O estado jurídico e seu ideal de cidadão
“O estado jurídico e seu ideal de cidadão”
O texto inicia-se exemplificando a total influência do Estado de Esparta para a criação do pensamento jurídico, a ideia da consciência moral do cidadão. É ressalta a também com grande valia os ideais politicas em que a Jônia foi pioneira, como por exemplo a passagem de monarquia à aristocracia, a transformação de parte da nobreza para população empresaria.
Apesar de tantos avanços políticos, nota-se que a discussão relaciona-se à direitos e regras sociais era praticamente ignorada na Jônia. Ou seja, tinha-se o senso de justiça, mas nenhuma reflexão ou regras aplicadas para exercê-la. Como em quase todas as sociedades populosas e com vários níveis sociais, a classe dos cidadãos livres se opõem à classe de cidadãos novos.
Assim sobre alegações de deus políticos por ausência de um parâmetro legal para analisar de maneira unanime à sociedade, a classe popular exigiu a instalação de leis escritas. Seguindo tal linha de pensamento, foi instituída então as DIKES. Termo referencial à Deusa da justiça (filha de Zeus e Themes). Tratava de impor direitos iguais a todos, colocando as leis acima de qualquer diferença social e/ou econômica. O sistema de utilização da justiça, envolvendo assuntos do Estado, a exigência de todos os indivíduos participarem ativamente no estado e na vida publica, e adquirirem consciência dos seus deveres cívicos. Além de igualdade nos direitos perante à lei, os nobres por consciência