ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA Curso Superior de Psicologia

ANA CLAUDIA SCHMIDT RABELLO
GISELE GOULART TAVARES
GISLAINE DA ROSA ROCHA
MARLUCI COMIM COLOMBO

O EXISTENCIALISMO DE JEAN PAUL SARTRE: DO APARATO CONCEITUAL-FILOSÓFICO À IMPORTÂNCIA PARA A ABORDAGEM NA PSICOLOGIA

CRICIÚMA
2013
ANA CLAUDIA SCHMIDT RABELLO
GISELE GOULART TAVARES
GISLAINE DA ROSA ROCHA
MARLUCI COMIM COLOMBO

O EXISTENCIALISMO DE JEAN PAUL SARTRE: DO APARATO CONCEITUAL-FILOSÓFICO À IMPORTÂNCIA PARA A ABORDAGEM NA PSICOLOGIA

Artigo apresentado ao Curso de Psicologia da Escola Superior de Criciúma como requisito parcial para aprovação na disciplina de Pensamento Filosófico.
Professor: Adriano Perin. …exibir mais conteúdo…

A necessidade de dar conta dessas questões para poder encerrar as etapas das pesquisas comumente nos leva a um trabalho de reflexão em torno dos problemas enfrentados, erros cometidos, escolhas feitas e descobertas.
Barros e Lehfeld (1999, p.38) afirmam que, “o estudo através da amostra se dá muitas vezes, pois nem sempre o pesquisador tem tempo e recursos suficientes para trabalhar com todos os elementos da população do universo”.
A proposta deste trabalho acadêmico é compreender o pensamento de Sartre, de acordo com as exigências e preocupações de sua época, bem como o método utilizado para fazer sua análise, gerando assim a sua resposta a este tema. Além disso, através da pesquisa de campo, serão apresentados os resultados do comparativo entre a linha existencial e a linha psicanalista, como forma de especificação, a partir dessas abordagens, da conceituação filosófica do existencialismo no contexto da psicologia.
2. EXISTENCIALISMO

O termo existencialismo originou-se da palavra existência, que em latim é proveniente de existire, o qual é definido por “sair de um esconderijo”, “sair de casa”. Desse modo, existência é todo esse movimento para fora, é voltar-se para algo que não é anterior à existência, que não é essência. É como um conjunto de princípios que destaca a liberdade individual. Sartre considera cada homem como um ser único que é responsável por seus atos e seus destinos, portanto encarregado pelas consequências de seus atos.
Para Sartre apud