Movimento de reconceituação 40 anos
uma introdução em que o autor sinaliza: o a Reconceituação do Serviço Social é um movimento ou processo que surge em 1965; o conforme o mesmo autor, tem a duração de 10 anos (ver Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64); o é um marco na profissão: na sua trajetória, a profissão não pode nem se afastar e nem deixar de enfrentar este fenômeno; embora alguns segmentos queiram “apagá-lo”. Neste campo, encontram-se os profissionais, segundo o autor, “conservadores e reacionários”; o passados 40 anos do Movimento, diz o autor que a proposta do artigo é: levar, aos segmentos ou gerações de assistentes sociais que …exibir mais conteúdo…
Ou, fim das “ondas longas” de crescimento” (Mandel) o (ver p. 7 – segundo parágrafo em diante)
5. tem-se, então:
• uma conjuntura – a partir de 1968 – que propicia a CONTESTAÇÃO da profissão (em alguns países da América Latina, a Reconceituação é a própria crítica ao S.S. Tradicional) o o Serviço Social Tradicional e sua perspectiva acrítica em relação ao sistema passa a ser questionado; o os espaços ocupacionais da ação profissional – instituições e organizações governamentais – e as políticas (sociais) foram postas em dúvida; o a visão e os valores afirmados na idéia de INTEGRAÇÃO perdeu a força; o a concepção de assepsia (no caso, de neutralidade) política, privilegiando a técnica, foi rebatida; o os resultados operados com a intervenção profissional, sob a orientação do denominado Serviço Social Tradicional, mostraram-se pouco eficazes.
6. a revisão pela qual o Serviço Social passa, teve também influência:
• das novas leituras no campo da ciências sociais e da psicologia (crítica à sociologia e psicologia acadêmicas)
• as mudanças (deslocamentos) social e político da Igreja Católica (vamos comentar sobre Concílio Vaticano II e Teologia da Libertação)
• como foi observado no estudo da conjuntura dos anos 1960, o movimento dos estudantes (com suas particularidades na América Latina e