UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CÂMPUS GUARAPUAVA

MAURÍCIO DANIEL MARCZAL
SANDRA REGINA CABRAL DA LUZ

MOTORES A 2 TEMPOS

GUARAPUAVA
ABRIL/2013
MAURÍCIO DANIEL MARCZAL
SANDRA REGINA CABRAL DA LUZ

MOTORES A 2 TEMPOS

Relatório apresentado como requisito de avaliação parcial da disciplina de Termodinâmica B, do 5º período de Engenharia Mecânica, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.

Professor: Ismael de Marchi Neto

GUARAPUAVA
ABRIL/2013
HISTÓRICO

A invenção do motor a vapor no século XVIII juntamente com a Revolução Industrial, vieram mudar …exibir mais conteúdo…

A cabeça, onde estão localizadas as ranhuras para a colocação dos anéis de segmento, e por fim a saia, parte abaixo do orifício do pino do êmbolo.
Na extremidade superior do cilindro encontra-se a vela de ignição, responsável pela ignição da mistura de combustível. Nas extremidades laterais do motor encontram-se ainda dois orifícios, um de admissão (janela de admissão) que é responsável por admitir a mistura do combustível (ar/gasolina/óleo) para o interior do cárter e outro de escape (janela de escape) que é responsável por remover os gases provenientes da combustão que encontram-se no interior do cilindro. No interior encontra-se ainda outra janela, a janela de transferência. Esta permite a passagem da mistura do combustível do cárter para a câmara de combustão.

Figura 1- Partes constituintes do motor a 2 tempos

FUNCIONAMENTO

Basicamente o primeiro tempo do motor é definido com algumas considerações iniciais: considerando que o motor já esteja em funcionamento, o pistão sobe, comprimindo e pressurizando a mistura no cilindro, produzindo assim uma rarefação no cárter. Aproximando-se do ponto morto superior, dá-se a ignição por centelha e a combustão da mistura. Ao mesmo tempo, dá-se a admissão da mistura nova no cárter, ocasionada pela rarefação que se formou durante a subida do pistão.
O segundo tempo, ocorre quando os gases da combustão se expandem, fazendo o pistão descer, comprimindo a mistura no