Malformações do sistema respiratório

2289 palavras 10 páginas
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA
FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

Anna Kattarina Nunes da Silva
Ayalla Mikaelly da Silva Pacheco
Fernanda Mourato de Souza
Francisco Angelim Neto
Isabela Rafaelli Marques de Sá
Leidiane Maria Almeida Diniz

MALFORMAÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO:
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA E ATRESIA DE COANA

SERRA TALHADA
MARÇO-2013

Anna Kattarina Nunes da Silva
Ayalla Mikaelly da Silva Pacheco
Fernanda Mourato de Souza
Francisco Angelim Neto
Isabela Rafaelli Marques de Sá
Leidiane Maria Almeida Diniz

MALFORMAÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO:
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA E ATRESIA DE COANA

Trabalho apresentado a disciplina Saúde da Criança e do Adolescente do curso
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EMBRIOLOGIA

Durante a sexta semana, as fossas nasais aprofundam-se consideravelmente, devido ao crescimento das proeminências nasais circunvizinhas e em parte devido à penetração no mesênquima subjacente. Existe um momento em quem essa se encontra totalmente obstruída por uma membrana espessa chamada de membrana buconasal, ou oronasal, de Hochstetter. Normalmente, durante a sétima semana gestacional, ocorre a abertura dessa membrana, com conseqüente canalização da cavidade nasal até a rinofaringe, sendo que vários outros processos ocorrem seqüencialmente na região da coana, fornecendo separação das estruturas da cavidade oral/orofaringe e cavidade nasal. Em 1982, Hengere e Strome descreveram inicialmente a teoria embriológica para a formação da atresia coanal, em quem um defeito (hereditário ou ambiental) na região da membrana buconasal seria o ponto-chave do desenvolvimento da placa atrésica. Nessa teoria, o mesoderma que recobre a coana migra posteriormente de forma inadequada junto com o vômer e a parede nasal lateral, situando-se na posição da abertura nasal posterior ao final do desenvolvimento do feto.

MANIFESTAÇÕES CLINICAS
O RN com atresia de coana apresenta severo desconforto respiratório imediatamente ao nascer, que é aliviado com o choro. Devido à alta posição da epiglote e laringe, a língua é forçada contra o palato mole pela pressão negativa na

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