1 . INTRODUÇÃO.

O Brasil é o terceiro maior produtor de refrigerantes do mundo abaixo somente do EUA e México. Com distribuição por cerca de um milhão de pontos de vendas e mais de 700 fábricas de refrigerantes espalhadas em todo país com geração de aproximadamente 60 mil empregos diretos e 520 mil empregos indiretos e mais de 3500 marcas diferentes, conforme a ABIR- Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas. Apesar do clima quente e propício para a ingestão de bebidas o consumo no Brasil continua relativamente baixo comparado à países da Europa, enquanto um brasileiro consome 65 litros de refrigerante ou similar por ano, portugueses e espanhóis consomem de 84 a 109 litros respectivamente. Isso demonstra um enorme potencial para o crescimento. Visando esse potencial para o crescimento do consumo aumentaram a preocupação das empresas para melhorar os processos produtivos com criação de novos setores, máquinas e produtos.
Os danos e efeitos ambientais é uma das preocupações possíveis de ocorrerem durante todo ciclo de vida do produto compreendem-se todos os impactos sobre o meio ambiente, inclusive a saúde humana, decorrentes da obtenção e transporte de matérias-primas, da transformação, ou seja, a produção propriamente dita, da distribuição e comercialização, do uso dos produtos, da assistência técnica e destinação final dos bens. Muitos desses danos são provocados por falhas nos processos da Gestão da Qualidade. Este projeto