Legalização das drogas leves
Índice
Parte I
Introdução3
Parte II
A.
Definição de drogas leves, legais e não legais 4
Conceito de droga, toxicidade e dependência5
Tipos de droga e a sua produção7
Efeitos fisiológicos e psicológicos8
Enquadramento legal a nível nacional10
Formas de desintoxicação e tratamento12
Enquadramento na Lei Europeia13
Um país liberal e um país conservador 14
B.
O estudo de um caso16
Consequências do consumo de estupefacientes17
Arte – aproximação ao conceito18
A arte pelo consumo ou o consumo pela arte19
A reabilitação pela arte19
C.
Liberalização20
Declaração dos Direitos Humanos20
Vantagens e …exibir mais conteúdo…
Estas substâncias têm efeitos distintos no ser humano, como: a capacidade de percepção, o estado de espírito, a mente e/ou as emoções, com diferentes graus de dependência e perigos para o consumidor.
Vulgarmente utilizamos a terminologia não científica para classificar as substâncias a que chamamos drogas: quentes e frias; químicas e ecológicas; leves ou pesadas; mas de acordo com a Organização Mundial de Saúde a classificação mais adequada e mais próxima de um conceito cientifico é a de Delay e Denicker que divide as substâncias psicoactivas de acordo com o que alteram no nosso cérebro e classificam-nas como:
Substâncias estimulantes:
- Estimulantes: aumentam o estado de alerta e a aceleração dos processos psíquicos, a actividade do sistema nervoso central e, como consequência, a taxa metabólica do organismo. São exemplos: anfetaminas, cocaína, nicotina e cafeína.
Substâncias perturbadoras:
- São substâncias que levam ao aparecimento de diversos fenómenos psíquicos anormais como alucinações e delírios, sem que haja inibição ou estimulação global do sistema nervoso central. Modificam o curso do pensamento e as percepções sensoriais e podem provocar hiperestesias e ilusões de movimento. Estas drogas, também chamadas psicadélicas, alteram a nossa percepção do mundo. O LSD e os canabinóides são exemplos desta categoria.
Substâncias depressoras:
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