Indústria cultural, ideologia e poder
A sociologia funcionalista concebia Midas, novas ferramentas da democracia moderna, como mecanismo decisivo de regulação da sociedade e, nesse contexto, só podia advogar uma teoria dos valores do sistema social, do estado, de coisas existentes. Escolas de pensamento critico irão se interrogar sobre a conseqüência do desenvolvimento desses novos meios de transporte e meio cultural, recusando-se acreditar que deste desenvolvimento a democracia saia fortalecida. Nesse contexto iremos viajar pelas idéias da Escola de Frankfurt, movimento estruturalista e o cultural studies
Teoria Crítica
Questão do Método
Na antiga republica de Weimar (atual Alemanha), o filósofo Max Horkheimer e o economista …exibir mais conteúdo…
Na sua obra de 1967, o homem unidimensional, exerceu influencia direta na luta ideológica da época. Critico da intransigência da cultura e da civilização burguesa. A racionalidade técnica, a razão instrumental reduziu o discurso e o pensamento a uma dimensão única, que promove o acordo entre a coisa e a sua função, entre a realidade e a aparência, a essência e a existência. Essa “sociedade unidimensional” anulou o espaço do pensamento critico.
Herdeiro desta corrente critica, o filosofo alemão Jürgen Habermas desenvolve, em resposta a Marc use, sua própria teoria de racionalidade técnica. Para ele, o desenvolvimento das leis de mercado, sua intrusão na esfera da produção cultural, põem no lugar desta argumentação, desse principio de publicidade e dessa comunicação publica formas de comunicação cada vez mais inspiradas em um modelo comercial de “fabricação de opinião”. Ele vê nisso, uma “refeudalização da sociedade”. Estruturalismo
Uma teoria lingüística
O estruturalismo estende as hipóteses de uma escola lingüística a outras disciplinas das ciências humanas (antropologia, história, literatura e psicanálise)
Os três cursos de lingüística que Ferdinand de Saussure ministra em 1906 e 1911 na Universidade de Genebra são conhecidos como fundadores dos métodos desta teoria. Para o lingüista suíço, a língua é uma instituição social, enquanto a palavra é um ato individual. Enquanto instituição social a língua é um sistema organizado de signos que exprimem idéias. Já a