Historia Medieval - Perguntas e respostas.
Leia com atenção a afirmação de Le Goff sobre o estudo da Idade Média, ou melhor, do trabalho do historiador medievalista e depois responda ao que se pede:
Somos ainda historiadores da falta e das lacunas, mais próximos , nesse caso, de nossos confrades historiadores da Antiguidade, ou pré-historiadores do que os "contemporanistas". Com grandes esforços de método e respeitáveis esforços de imaginação, podemos, entretanto, fazer com que as lacunas falem. (LE GOFF, 2005, p. 50.) Considerando-se tal afirmação e o que coloca o material de apoio , pode-se afirmar com relação ao estudo da Idade Média que:
É um estudo que exige atenção tanto aos documentos escritos, quase sempre de natureza religiosa, mas também a outros …exibir mais conteúdo…
O livro-códex favorece a leitura pessoal, interiorizada, mesmo que a leitura totalmente silenciosa só venha a se generalizar no século XIII. Até então, ainda é preciso imaginar os leitores - mesmo solitários - murmurando os textos ou, pelo menos, mexendo os lábios. O advento definitivo da leitura silenciosa, ainda mais interiorizada, corresponde, afinal, a um novo período da Idade Média. Supõe uma profunda modificação da memória, uma vez que a facilidade do emprego do códex e o desenvolvimento das margens permitem um jogo de localização ou de remissão. (LE GOFF, 2005, p. 35)
Tais colocações a respeito da Idade Média permitem:
Romper com a visão tradiconal a respeito da Idade Média, percebendo-a como uma fase importante para o desenvolvimento da Europa , introduzindo mudanças e hábitos que caracterizariam para sempre a civilização do Ocidente.
A respeito do papel da Igreja de Roma na Idade Média europeia, assinale a alternativa que melhor o caracteriza:
Tinha um papel ideológico, político e também econômico, uma vez que era proprietária de vastas extensões de terra.
Sobre a expansão do Islã assinale a alternativa correta:
A expansão do Islã, além do forte conteúdo religioso, tem razões também políticas uma vez que originou-se das disputas de poder político e espiritual que tiveram lugar após a morte de Maomé.
Em Henri