Fundamentalismo, terrorismo, religião e paz- leonardo boff -Fichamento Acadêmico

1911 palavras 8 páginas
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Instituto Politécnico – IPUC
ENGENHARIA CIVIL

FICHAMENTO ACADÊMICO

TÚLIO HENRIQUE GUIMARAES SANTOS

Belo Horizonte
2014

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Citação da Fonte
Boff, Leonardo. Fundamentalismo, terrorismo, religião e paz: desafio para o século
XXI. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2009 – 110 p.
1. Capitulo 1 – Como surgiu o Fundamentalismo
1.1. O fundamentalismo nasceu nos Estados Unidos no final do século XIX, através de uma coleção de fundamentos contra o liberalismo;
1.2. Surgimento do Fundamentalismo com a necessidade de reforma do cristianismo no berço do protestantismo norte americano;
1.3. Nesse período a fé cristã fica abalada devido à vários conceitos religiosos;
1.4. Contexto do
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Capitulo 9 – O que é, afinal, o fundamentalismo?
9.1. Não é considerado como Doutrina e sim uma maneira de distinguir a religiosidade a fé;
9.2. Segundo o conceito do fundamentalismo islâmico diz que quem não segue a religião tem que ser eliminados da deste mundo;
9.3. Fundamentalismo representa a atitude daquele que confere caráter absoluto ao seu ponto de vista;
9.4. O fundamentalismo como atitude e tendência, se encontra em setores de todas as religiões e caminhos espirituais.
10. Capitulo 10 – Dois fundamentalistas: Bush e Bin Laden
10.1. Dois palatinos do ódio e da guerra: George W. Bush e Osama Bin Laden;
10.2. Um do Estado terrorista e outro o suicidário dos fundamentalistas islâmicos; 10.3. Religiosidade fundamentalista de Bush - Convicção de que Deus escolherá os Estados unidos para salvar o mundo.
11. Capitulo 11 – Como conviver com o fundamentalismo?
11.1. Trata-se de um sistema fechado, onde a pluralidade das cores convive com a unidade do mesmo fenômeno;
11.2. Os fundamentalistas são pessoas que perderam a capacidade de sorrir e ter humor;
11.3. Por detrás do fundamentalismo político vigora, geralmente, uma experiência dolorosa de humilhação e de prolongado sofrimento.

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12. Capitulo 12 – São Francisco, patrono do diálogo com os mulçumanos.
12.1. Francisco dizia ao papa que as cruzadas eram contra a vontade de Deus;
12.2. Ele decide se encontrar pessoalmente com os muçulmanos;
12.3. Grande Martin

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