Idéias Forjadas de Imagens Preconcebidas O texto começa propondo que os impulsos que levaram a Europa dedicar-se às descobertas está enraizado em influências diversas ao longo da Antiguidade. Estudiosos tinham grande parte da sua base científica com origem em civilização antigas e algumas não europeias: filósofos gregos, geógrafos alexandrinos, navegadores e legionários romanos, eruditos muçulmanos e judeus, missionários Franciscanos na China e mercadores Venezianos e Genoveses. Toda essa influência e mais o surgimento da Escola de Sagres (criado por D. Henrique que reuniu estudiosos e trabalhadores cristãos, muçulmanos e judeus) faz as transição do mundo medieval para o renascentista, que se caracteriza pelo fenômeno dos descobrimentos. Segundo Penrose o “pano de fundo” que possibilitou o advento da expansão e a mescla de: teoria, mito e realidade. Teoria essa que tentava sempre explicar o que havia no resto do mundo além do que se conhecia. Mito reforçando ainda mais o inesperado utilizando elementos ficcionais e fabulosos que envolviam os confins ainda não “descobertos” do planeta. E realidade que homens se empenhavam nessa empreitada ao desconhecido.
A contribuição muçulmana e judaica aliadas às tradições antiga e cristã, tornaa evidente que os países da Península Ibérica eram os mais avançados até então na área da exploração.
Ao escolherem a denominação Velho Mundo e Novo Mundo, deixam claro a idéia de transição e não de oposição. Um Novo