Introdução
Ao longo da historia, a vida, a morte e o sofrimento sempre promoveram debates na área da filosofia, estendendo-se para a ética, a moral e a religião.
A cultura orienta, organiza e estabelece os comportamentos diante de cuidar de um grupo de pessoas ou em uma comunidade. O ambiente hospitalar muitas vezes impede a comunicação entre os profissionais envolvidos com o mesmo paciente, reprimindo discussões e reconhecimento de que todos são iguais diante da morte pelas pressões culturais e conhecimento e inovações de recursos tecnológicos.
O poder e a cultura institucional determinam algumas ações dos profissionais de saúde diante do processo de morrer, tendo em vista o processo de gestão e o nível de preocupação dado à qualidade …exibir mais conteúdo…

É claro que não têm razão! Mas é preciso saber dizer-lhes por que. Cristo e a Palavra de Deus é a Força que muda vidas e contextos! Temos igualmente de estar preparados para dar apoios concretos, adequados, a esses contextos de carências aflitivas; dentro das nossas possibilidades, mas esforçando-nos para isso!
Há mulheres que abortam por terem medo e vergonha de revelar um filho ilegítimo. Há crianças com 12 anos a abortar! Há pais perdidos e desnorteados perante fatos consumados! Há lágrimas de angústia, de pejo, de revolta ou de arrependimento, e de tudo isto junto, vertidas na noite, e no escuro da vida íntima! Ao abordarmos casos assim, é verdade que não podemos ceder. Mas como crentes, com a Revelação de Deus nas mãos, e com as respostas divinas, temos ajudas a fornecer! Chorando com os que choram, sim, e mostrando Cristo como resposta, o qual pede arrependimento, conversão, e que dá Perdão, Graça e Paz pelo Sangue de Jesus! Mas: que fazemos nós - dentro e fora das paredes das nossas Congregações - para lutar, com esforços conjugados e não isolados nem esporádicos, contra a banalização do sexo entre os adolescentes? Que campanha, por exemplo, existe entre nós, visível, altissonante, do tipo “Amor Verdadeiro Espera”?
Há mulheres que abortam porque o feto é mal-formado e não têm força moral para aceitá-lo. É outra situação dramática. Só quem passa por ela pode avaliá-la. O nosso NÃO