DROGAS NA GRAVIDEZ
KELLEN MARQUES DA ROSA Nº 21
MARIANA SILVEIRA CASTILHOS Nº 24
NATALIE LOPES MARTINS Nº 26
THALISSA AURELIO Nº 31
DROGAS NA GRAVIDEZ
Disciplina de Seminário Integrado
Professora Andreia Valim
2º série do Ensino Médio
Turma 201
Osório
2013
Tema: Drogas na Gravidez
Justificativa: Devido ao grande número de mulheres usuárias de drogas lícitas e ilícitas durante a gravidez, encarregamo-nos de realizar pesquisas bibliográficas a fim de descobrir quais seriam os riscos para a saúde do bebê durante a gestação enquanto a mãe é usuária.
Problema: O uso de álcool, tabaco, crack e cocaína durante a gravidez pode trazer riscos para a saúde do bebê? …exibir mais conteúdo…
O tabaco possui mais de 4000 substâncias químicas diferentes, muitas delas ainda não foram totalmente estudadas, mas quase todas elas repercutem muito sobre o desenvolvimento do feto. O monoxó de carbono pode dificultar o transporte de oxigênio e a diminuição da oxigenação tecidual, podendo causar hipóxia fetal, assim como a nicotina, que cruza a barreira da placenta e reduz a disponibilidade de oxigênio para o feto. Ela, através da liberação de adrenalina, causa o aumento a resistência vascular, a pressão arterial e a frequência cardíaca; O alcatrão dificulta a passagem de nutrientes essenciais ao crescimento fetal; Por mais que todas as mulheres tenham um básico conhecimento sobre os malefícios do tabaco, apenas 20% das mulheres gestantes deixam o vício durante o período da gravidez e quanto mais aumentar o número de gestações, menor será a aceitação em deixar o vício.
Uma gestante tabagista passiva pode, através da inalação da fumaça, ser responsável por trazer malefícios ao feto, como déficits do peso ao nascer, problemas de adaptação neonatal, comprometimento no desenvolvimento da função intelectual, neurológica, comportamental e no crescimento. As complicações obstétricas mais comuns observadas em gestantes tabagistas são: abortamento espontâneo, trabalho de parto prematuro, descolamento prematuro de placenta, síndrome da angústia respiratória, sangramento vaginal, gravidez tubária (aumenta o risco em duas vezes) e até óbito fetal.