DEMANDA TURÍSTICA DO CENTRO DE TURISMO E COMERCIALIZAÇÃO DE ARTESANATO DE ARACAJU

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1. INTRODUÇÃO

O estado de Sergipe é o menor estado do Brasil, porém com grande potencial de desenvolvimento, no que concerne ao turismo, tanto da capital, Aracaju, como nas cidades do interior do estado, com diversas opções culturais e de lazer, a saber: museus, dando como exemplo o Museu da Gente Sergipana e o Museu Olímpio Campos, festas folclóricas, feiras de artesanato, como a do Centro de Turismo e Comercialização de Artesanato de Aracaju, com artesões representando diferentes cidades do estado, e etc. Partindo-se desse contexto, a temática abordada nesse projeto de pesquisa, refere-se à demanda e oferta turística do Centro de Turismo e Comercialização de Artesanato de Aracaju, objeto de estudo desta pesquisa. Este equipamento
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Diante do exposto, o presente trabalho apresenta como objetivo geral: analisar a demanda e oferta turística do Centro de Turismo e Comercialização de Artesanato de Aracaju. Constituem-se objetivos específicos: identificar o local de origem da demanda; falar sobre a oferta que compõe o Centro de Turismo; propor alternativas de divulgação para aumentar a demanda do Centro de Turismo.
2.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Todo centro de turismo tende a observar as preferências da demanda, pois com essa analise, pode-se perceber o que ofertar, ou vice-versa. Mas toda exceção tem sua regra, no caso do Centro de Turismo, o produto é bastante característico por se tratar de um produto artesanal. Segundo Ignara (2003, P. 26) “existe, portanto, uma relação entre o preço de mercado e quantidade demandada.” Contudo os valores nem sempre são aceitos pela demanda, isso pode acarretar uma serie de problemas econômicos, por se tratar de um produto produzido à mão, tendo um preço muitas vezes elevado. “Havendo variação de preço (redução) de um produto, haverá variação de demanda (aumento)” (IGNARA, 2003).
Um dos problemas é a competitividade dos produtos artesanais e os produzidos em grande escala, os industriais. De acordo com Panosso (2013, p. 83),
Uma região que não foi preparada para o turismo e que, de repente começa a receber visitantes, pode ter seus produtos básicos influenciados pelo aumento da procura. Desta forma, os

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