CANCELAMENTO
* De acordo os ESTUDOS LEGISLATIVOS que constam no portal do Senado Federal, no primeiro estudo do Trem de alta velocidade (trem bala) mostrou-se que há sérios problemas no projeto, que levam a recomendação de seu cancelamento.

RISCOS NEGATIVOS
* Representa elevado risco fiscal, que é conceituado como a possibilidade da ocorrência de eventos que venham impactar negativamente as contas públicas. Pois o projeto é muito alto e apresentam indícios de subestimação dos custos e de superestimação das receitas esperadas.
* Maior parte virá do setor público, em um projeto de retorno econômico baixo.
* Outro problema grave está no mecanismo financeiro criado para financiar o investimento. O risco é suportado inteiramente pelo …exibir mais conteúdo…

Ideia só se aplica aos aeroportos de Santos Dumont e Congonhas, que atualmente operam a ponte aérea, e aos do Galeão e de Guarulhos que estão na rota. O outro aeroporto Viracopos, Campinas teria seu tráfego ampliado, por se tornar uma opção atraente de acesso á cidade de SP, exigindo mais investimentos. Além disso, a realização de grandes eventos esportivos e o atraso de eficiência dos aeroportos brasileiros exigirão grandes investimentos, independentemente de se construir ou não o trem bala.
* Redução do tempo total de viagem em relação ao avião, além de terem estações mais próximas aos centros das cidades que os aeroportos, que costumam se situar fora da área urbana. Esse argumento não se aplica ao os aeroportos Santos Dumont e Congonhas, que serve a ponte aérea entre RJ e SP, têm localização mais privilegiada que aquelas planejadas para as estações do trem bala. Além disso, inovações tecnológicas, como o check-in prévio, via web, e o check-in eletrônico disponível no próprio aeroporto reduzem esse diferencial de tempo sem a necessidade de grandes investimentos.
* Uma péssima escolha, pois o Eixo RJ - SP já é servido pelo setor aéreo.

ÁREAS
* Alto custo de desapropriação atravessará áreas de alta densidade populacional (o que eleva os custos de indenização), não aproveitará malha ferroviária já existente (sendo construído de forma segmentada em relação à malha férrea atual) e provocará alto impacto ambiental ao