Contabilidade de gestão
CONTABILIDADE GESTÃO | | 1 | BREVE HISTORIA DA CONTABILIDADE | | 1 | A Revolução Industrial e a Contabilidade | | 2 | ASPECTOS PRINCIPAIS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE ANALÍTICA | | 3 | A normalização contabilistica e a contabilidade de gestão | | 3 | A contabilidade de gestão ou interna em Portugal e o período de normalização contabilistica | | 4 | A CONTABILIDADE GERAL E A INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO | | 6 | OBJECTIVOS E CARACTERISTICAS DA CONTABILIDADE DE GESTÃO | | 8 | Contabilidade Geral e Contabilidade de Gestão | | 8 | Requisitos da Contabilidade Analítica | | 9 | Contabilidade Geral e Contabilidade Analítica – diferenças | | 9 | Caracteristicas da Contabilidade Analitica | | 10 | …exibir mais conteúdo…
Em 1494, em plena Itália Renascentista é publicada a primeira obra teórica de contabilidade: “Summa de Arithmética, Geometria, Pproportioni e Proportionalita” (Compêndio de Aritemética, Geometria, Proporções e Proporcionalidade), da autoria de Frei Luca Pacioli.
Um dos capitulos deste compêndio - “Tractatus XI particularis de computis et scripturi” - era inteiramente dedicado à discrição e ensinamento do método da entrada dupla, um sistema binário para o registo de eventos económicos que permite realizar operações de soma e subtração de forma fácil e eficaz. É com este livro que nasce a contabilidade moderna.
A Revolução Industrial e a Contabilidade
Até meados do seculo XVIII, não se conhecem evoluções contabilísticas. Porém, a Revolução Industrial veio trazer muitas e variadas mudanças, designadamente a produção em massa, a qual implicou uma maior utilização de recursos humanos e técnicos, ao mesmo tempo que a produção aumentou e surgiram cada vez mais impostos e regulamentos fiscais, ou seja mais despesas, mais lucros e mais impostos obrigaram a fazer mais contas.
A contabilidade assumiu assim uma fulcral importância para a actividade económica e industrial começando a ganhar o estatuto de verdadeira ciência.
Na viragem do seculo XIX para o XX, surgem as primeiras companhias baseadas em estruturas acionistas. Neste modelo, os investidores criam ou introduzem capital numa organização empresarial, empregando uma