MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ
UNIDADE CURRICULAR – ARTE – INTEGRADO ELETROMECÂNICA
PROFESSOR EMERSON CARDOSO – EMERSON.CARDOSO@IFSC.EDU.BR

NOME: Jessé Emerim Schardosim

TRABALHO DE ARTES – DOCUMENTÁRIO
RESUMO

NOME DO FILME/DOCUMENTÁRIO:
COMO A ARTE FEZ O MUNDO – Episódio: MAIS HUMANO DO QUE O HUMANO
ANO DE PRODUÇÃO: 2005 DIRETOR: Nick Murphy PAIS: Reino Unido
DISPONÍVEL EM: https://www.youtube.com/watch?v=tG69iGRtIlY INTRODUÇÃO
Neste trabalho veremos a influência da arte na história da humanidade e seus principais conceitos, mas para …exibir mais conteúdo…

O interessante desse povo foi o que eles deixaram para trás, uma estátua feita entre 24000 e 22000 a.C provavelmente na Era Glacial. A Vênus de Willendorf, como foi chamada, foi descoberta em 7 de agosto de 1908 por um trabalhador a mandato de três arqueólogos austríacos a cerca de 30 m do rio Danúbio. Há fontes que concordam em enfatizar Josef Szombathy como descobridor da estatueta de 25000 anos de idade que possui apenas 11,1 cm de altura.
A descoberta foi impressionante, pois ajudaria a entender o porquê da utilização irrealista do corpo humano atualmente em diversas obras de arte.
A dúvida que surge agora é: porque a estátua representa uma mulher com a vulva, seios e abdômen grotescamente exagerados enquanto seu rosto e seus braços são completamente ignorados? E porque os caçadores-coletores primitivo era estimulado com imagens como a da Vênus de Willendorf?
Inicialmente atribuía-se esse exagero à ideia de fertilidade, pois satisfaz alguns conceitos relacionados ao homem primitivo e a mulher.
Para responder essas perguntas um neurocientista indiano, Subramanian Vilayanur Ramachandran – devido a uma tradição das famílias de etnia Tamil, o seu nome de família, Vilayanur, é colocado na frente -, baseia-se em uma pesquisa feita com gaivotas há 50 anos atrás em Oxford.
O prof. V. S. Ramachandran observou que os filhotes das gaivotas batem no bico de sua mãe não porque a