Características da ética utilitarista.
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Faculdade de Estudos Administrativos - FEAD
Faculdade de Estudos Administrativos
Aluno:
Data: 11/06/2011
Disciplina: Filosofia e Ética
Grupo de pesquisa: FZ
Tutor: Emília Agnes de Assis de Lima
Tema: Baseado nas informações da apostila e de outras fontes (devidamente citadas) faça um resumo crítico sobre as principais características da ética utilitarista.
1. O princípio da maior felicidade
O utilitarismo é um tipo de ética consequencialista. O seu princípio básico, conhecido como o Princípio da Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua …exibir mais conteúdo…
É a qualidade do prazer que é relevante e decisiva. Daí Mill dizer que é preferível ser um "Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito". Sócrates é capaz de prazeres elevados e prazeres baixos e escolheu os primeiros; o tolo só é capaz de prazeres baixos e está limitado a uma vida sem qualidade. Mas será que é realmente preferível ser um "Sócrates insatisfeito"? Mill afirma que, se fizéssemos a pergunta às pessoas com experiência destes dois tipos de prazer, elas responderiam que os prazeres elevados produzem mais felicidade que os prazeres baixos. Todas fariam a escolha de Sócrates.
Há filósofos que consideram a distinção entre prazeres inferiores e superiores incompatível com o hedonismo. Se, como afirma o hedonismo, uma experiência vale mais do que outra apenas em virtude de ser mais aprazível, ao aumentarmos progressivamente a aprazibilidade do prazer inferior, chegaremos a um ponto em que este pesará mais do que um prazer superior na balança dos prazeres; e nesse caso, se quisermos manter o hedonismo, a distinção entre prazeres inferiores e superiores deixará de fazer sentido e terá de ser abandonada.
Mill argumenta que é a contribuição de certas regras à felicidade geral que justifica nossa observância delas. Tal argumentação vai ao encontro de suas idéias acerca da liberdade. De acordo com Mill n’A Liberdade (2000), a liberdade não é absoluta; por isso mesmo formulou os limites à mesma. Deve haver total
liberdade