Capitalismo histórico
1. Introdução;
2. A mercantilização de tudo: produção de capital;
3. A política de acumulação: luta pelo lucro;
4. A verdade como ópio: racionalidade e racionalização;
5. Conclusão: sobre progresso e transições.
Capital auto-expansão; “Lei” (lei do valor) “forçados a se adaptar ou cujas consequências passaram a sofrer” p. 18 Intenção racional de maximizar a acumulação ampla mercantilização dos processos e das relações sociais / diferente dos períodos históricos anteriores.
Aumento da rede global de compradores. / A …exibir mais conteúdo…
A elaboração e execução das políticas sociais não estão isentas deste processo, cuja intenção racional é a maximação incessante dos lucros.
Restrições econômicas que impedem o pleno desenvolvimento social e enrijecem as estruturas políticas, no entanto, ainda assim, os governos podem vir a adotar, ou podem ter adotado, regras que de algum modo influenciam as opções econômicas e os cálculos sobre lucros. No sistema histórico do capitalismo sua estrutura apresenta um ciclo alternado de expansões e estagnações, intrínsecos ao funcionamento do sistema. O nível salarial mais baixo que os trabalhadores podem aceitar depende do tipo de unidade domiciliar em que eles se inserem. Unidade domiciliar proletária: depende principalmente da renda salarial, este precisa cobrir os custos mínimos de sobrevivência e reprodução/patamar monetário mais alto; Unidade domiciliar semiproletária: pouco dependente da renda salarial, busca outras fontes de renda real, cria-se excedentes que contribuem para abaixar o patamar salarial mínimo aceitável. A transformação de unidade semiproletárias para proletárias tende a aumentar o nível do salário mínimo real, por isso para o empregador este processo de transição não lhe causa entusiasmo, ao contrário, causa consequências negativas, diminuindo sua margem de lucros. A força de trabalho sempre buscou substituir os processos produtivos domiciliares que produzem pouca renda; a