Cabeamento estruturado
CABEAMENTO ESTRUTURADO
CURITIBA
2012
REGINALDO AGMAR DA SILVA
CABEAMENTO ESTRUTURADO Trabalho apresentado à disciplina de Redes. Da Turma 3° sub noturno do Ensino Técnico, turma 3º sub noturno. Professor Marcos Mazeti
CURITIBA
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO 11
ANEXOS 12
REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO O Sistema de Cabeamento Estruturado é fundamentado na disposição de transporte de dados em rede de …exibir mais conteúdo…
A primeira em 1.995, onde passou a se chamar ANSI/TIA/EIA 568 A e a segunda em 2.001, onde passou a ter o nome atual. Para simplificar, passaremos a chamá-la somente EIA/TIA 568 B, que é como o marcado de cabeamento a conhece. A norma EIA/TIA 568 classifica o sistema de cabeação em categorias levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e ou s fatores de influência neste tipo de tecnologia. A seguir, serão apresentadas as categorias de cabeação com tecnologia de par trançado UTP e STP e de fibra óptica.
A seguir um resumo das divisões de "categorias", da especificação de desempenho de cabos descrita no padrão EIA/TIA 568.
Categoria 1: De um modo geral, o EIA/TIA 568 fala pouco sobre as especificações técnicas das categorias 1 e 2. As descrições apresentadas a seguir representam apenas informações gerais. Normalmente, um cabo da Categoria 1 é um fio não-trançado AW G 22 ou 24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação. A Categoria 1 não é recomendada para dados e velocidades de sinalização superiores a 1 megabit por segundo.
Categoria 2: Essa categoria de cabo é igual à especificação de cabo de Nível 2 da Anixter, e é derivada da especificação de cabo Tipo 3 da IBM. Esse cabo utiliza fios de pares trançados AWG 22 ou 24. Pode ser utilizado com uma largura de banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à paradiafonia.
Categoria 3: Essa categoria de cabo é igual à especificação de Nível 3