Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Campo Mourão

CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DO CÓDIGO MORSE UTILIZANDO
ÁRVORE BINÁRIA DE DECISÃO

Prof. Rodrigo Hübner

ELAINE CECÍLIA SANGALI
HENRIQUE NEVES DA SILVA

2014

SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................3
2.0 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................................4
2.1 ÁRVORE DE DECISÃO...........................................................................................................4
2.1.1 CONSTRUÇÃO DA …exibir mais conteúdo…

Esta estrutura foi de grande importância em todos os procedimentos envolvidos no projeto: construção da árvore com os caracteres, codificação e decodicação. Adotou-se a estrutura da árvore da seguinte forma: typedef struct no { char info; char caminho[10]; struct no *esq; struct no *dir;
} No;
Onde 'info' armazena a letra que o nó corresponde, 'caminho' armazena a sequência de avanços que foi necessário para se chegar até ele, 'esq' e 'dir' correspondem aos nós filhos da esquerda e da direita.

2.1.1 CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE
A construção da árvore consistiu em ler dois arquivos, o primeiro com o código morse correspondente aos símbolos e alfanuméricos presente no segundo arquivo. Para cada nova sequência de caracteres criou-se um novo nó na árvore, onde por convenção adotou-se o avanço pelo caminho da esquerda como '.' e o avanço pelo caminho da direita como '-'.
Após ter percorrido a árvore criando novos nós (quando necessário) armazenou-se no nó a letra/símbolo corresponde a sequência de caracteres lido do arquivo 'arvoreMorse.txt'. A ilustração 1 representa como a árvore ficou no final do procedimento, e a ilustração 2 mostra a tabela de conversão o qual o procedimento foi baseado.

Ilustração 1: Árvore binária de decisão do código morse

Ilustração 2: Tabela de conversão do código morse

2.1.2 DECODIFICAÇÃO
A decodificação baseou-se em ler sequências de “hífens” e “pontos” ('-' e '.')