Bronquite ocupacional
Relembrando o que diz Junior (2000), já a algum tempo se têm visto grandes mudanças no modelo econômico e produtivo do Brasil, que vem se caracterizando com grandes avanços tecnológicos e industriais, redistribuição da população e crescimento dos núcleos urbanos. Estas modificações alteraram o estilo de vida das pessoas e uma das consequências foi o aumento da exposição na própria ocupação há fatores que provocam diversas doenças. Um dos sistemas mais prejudicados em relação a esta exposição é o aparelho respiratório, que mostrar-se de intensa importância tanto pela seriedade dos acometimentos, como pela difícil tarefa de conscientização da importância da prevenção e do controle à exposição. As patologias respiratórias ligadas ao trabalho compõem um dos principais problemas de saúde ocupacional, destacando-se dois grupos principais: as doenças das vias aéreas (asma ocupacional) e as do tecido pulmonar (pneumoconioses). A partir disso, o objetivo deste trabalho é contextualizar de forma ampla e clara os sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e demais aspectos incluídos na Bronquite ocupacional, de forma a sanar dúvidas e proporcionar uma maior compreensão sobre o tema.
2. DESENVOLVIMENTO
Conforme SMELTZER e BARE (2002), a bronquite crônica é uma tosse produtiva que prolonga-se por meses e com crises a cada dois anos em um indivíduo cujo outro motivo para tosse foram eliminadas. Os clientes acometidos de bronquite crônica são mais predispostos às