Biografia adam smith
1. Introdução...........................................................3
2. Biografia e Formação Acadêmica..........................3
3. Principais Obras.....................................................4
4. Principais Influências.............................................5
5. Contexto Histórico.................................................6
6. Universalidade do autor.........................................7
7. Referencias Bibliográficas ......................................8
8. Notas Explicativas...................................................8
1. Introdução ao autor
Adam Smith foi defensor da livre troca de mercadorias, da não intervenção estatal e da aplicação das leis …exibir mais conteúdo…
Publicada em 1776, A Riqueza das Nações é hoje a base para qualquer estudo sobre Economia, porém seu impacto imediato não passou de um pequeno círculo de intelectuais. Após a publicação do seu segundo livro Smith retorna para a Escócia e é convidado para exercer um alto cargo e em 1787 recebe a honra de ser nomeado Reitor da Universidade de Glasgow, cargo que ficou por dois anos seguidos.
Infelizmente, Smith não viveu o suficiente para ver a sua influência mundial, pois adoeceu e morreu aos 67 anos de idade enquanto sua obra ganhou foi se firmando aos poucos, principalmente após o início das Guerras Napoleônicas.
3. Principais Obras
Um dos motivos da colossal importância de A riqueza das Nações é a elevação da Economia à ciência por apresentar metodologia e fundamentação filosófica, o que surge da definição de sistema econômico apresentada na obra. Smith descreve a seguinte noção de sistema; são manifestações da ordem natural, oriundas de uma série de relações causais observadas a partir da análise de fenômenos econômicos. Outro motivo é a defesa de que para a ordem natural funcionar de forma eficiente é preciso liberdade individual, principalmente, nas relações econômicas. Segundo Adam Smith os agentes econômicos atuando livremente chegariam a uma situação de eficiência, dispensando assim a ação do Estado, praticando de forma livre o comércio e os mercados seriam regidos automaticamente sempre chegando à máxima eficiência.
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