A psicopedagogia e as drogas
Os professores, as famílias e a prevenção as drogas » Compartilhe! E-mail Orkut Twitter Facebook Google Blogger
O fato de corrermos algum risco, ou de sermos muito conservadores ou muito liberais, nos faz ter em mãos um fato importante, que nos ajuda a compreender a problemática das drogas na escola. Logo, a gente fica na dúvida a pensar, de qual lado devemos ficar do mocinho, aquele que nunca usa ou do bandido. A questão da droga vem sendo compreendida de duas maneiras diferentes: o bem e o mal, o certo e o errado. Partindo deste pensamento, os Programas de Prevenção priorizam a abstinência total ao uso de drogas, o que está representado em campanhas "diga não as drogas." Este tipo de programa pretende formar e informar o indivíduo para que nunca experimente qualquer tipo de drogas. Vendo por este lado, fica fácil entender porque tantos professores apóiam e trabalham com este tipo de programa. Qual educador defenderia ou acreditaria nos benefícios do uso de drogas? No entanto, pesquisas têm comprovado que os projetos que priorizam a abstinência total, não estão conseguindo alcançar seu objetivo, que é evitar que os jovens não experimentem as drogas.
A concepção dupla destes projetos, vem sendo apontadas como entraves para que seus objetivos sejam alcançados. Tentarei desenvolver algumas idéias para uma melhor compreensão deste fato, para que possa servir como subsídios para os educadores, na escola. Em