INTRODUÇÃO

O futsal, o voleibol, o basquetebol e qualquer outro tipo de modalidade esportiva, praticado por alunos nas escolas devem ter um objetivo completamente diferente do que é executado para o rendimento. O professor tem que mostrar que nas aulas escolares ou nos seus treinamentos que não é só jogar a bola para os alunos que eles já saem praticando a Educação Física. O professor tem que ter em mente que no ambiente escolar existe os mais variados tipos de alunos, sem falar na diferença entre alunos e alunas, pois muitos não gostam de praticar determinada modalidade esportiva e tão pouco a Educação Física. Por este motivo às aulas devem atrair os alunos, fazer com que eles peguem o gosto e o habito pela …exibir mais conteúdo…

Os jogos ficam mais interessantes quando eles podem combinar os diversos conhecimentos a que tiveram acesso. Nessas combinações, muitas vezes inusitadas aos olhos dos adultos, eles revelam suas visões de mundo, suas descobertas dentro do esporte. Para Kishimoto (2002, p. 25):

[...] mas a cultura lúdica compreende o que se poderia chamar de esquemas de brincadeiras, para distingui-los das regras stricto sensu. Trata-se de regras vagas, de estruturas gerais e imprecisas que permitem organizar jogos de imitação ou de ficção.

O jogo para a criança/atleta é, antes de tudo, uma brincadeira. Mas é, também, uma atividade séria onde o faz-de-conta, as estruturas ilusórias, o espaço esportivo e a alegria têm uma importância considerável.
O surgimento do verdadeiro comportamento lúdico está ligado ao despertar da personalidade. A busca da auto-afirmação manifesta-se nos jogos sob duas formas: o apelo do mais velho, considerado como motor essencial da infância e o amor à ordem, à regra, levado até ao formalismo. Segundo Antunes (2003, p. 10):

O jogo possui implicações importantíssimas em todas as etapas da vida psicológica de uma criança e representa erro inaceitável considerá-lo como atividade trivial ou perda de tempo. Outra importante consideração que envolve a idéia de jogo diz respeito à aprendizagem. Não mais pode existir no educador a idéia classificatória de “jogos que divertem” e “jogos que ensinam”, pois se o jogo que