A geografia clássica
CURSO DE GEOGRAFIA
ALUNA: MARIA DO CARMO SARAIVA
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade. 2º Ed. Recife. Editora Universitária da UFPE, 2008.
6º CAPÍTULO
A GEOGRAFIA CLÁSSICA
6.1 CARACTERÍSTICAS DA GEOGRAFIA CLÁSSICA.
Para a Geografia admitimos, de forma esquemática, a existência de um primeiro período em que pontificaram os institucionalizadores desta ciência, ao qual seguiu outro de consolidação e de difusão do conhecimento geográfico, a que chamamos período clássico, e em seguida, após a Segunda Guerra Mundial, teríamos o período moderno. (p.99)
Torna-se difícil estabelecer os limites de cada período, uma vez que as transformações e as mudanças na …exibir mais conteúdo…
(p.107).
Na área econômica merece destaque Leo Waibel, que desenvolveu, dentro de uma linha naturalista, os estudos de Geografia Tropical [...]. (p.108).
[...] teoria da localização, aplicada tanto á agricultura como á indústria [...] existência de um estado ideal, fisicamente uniforme que se desenvolveria a partir de um centro dinamizador - a capital - com zonas concentradas, a partir deste centro, as mais próximas , especializadas na produção de mercadorias com necessidade de um consumo mais rápido e de maiores proporções até aqueles de manutenção de florestas. (p.108).
[...] Christaller baseou-se em estudos sobre a Alemanha Meridional, analisando a difusão, pelo espaço [...]
A reflexão sobre os seus trabalhos na década de 60 e 70 provocou grande florescimento da chamada geografia quantitativa e do conseqüente uso dos métodos matemático-estatísticos [...]. (p.109).
6.3 A ESCOLA FRANCESA
[...] tendo por centro as idéias defendidas por Vital la Blache [...] (p.109).
A derrota da França frente á Alemanha em 1971 foi por muitos dita como conseqüência do ensino ministrado no país e considerado de inferior qualidade ao ministrado na Alemanha. (p.109)
A França, humilhada, derrotada, dependente de uma dívida de guerra [...] procurou recuperar-se e um dos setores que muito preocupou o Governo [...] foi a educação. (p.109)
[...] Vital de la Blache [...] tinha grandes preocupações com o Oriente