A evolução do pensamento econômico

1984 palavras 8 páginas
Tema- A Evolução do Pensamento Econômico

A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO INTRODUÇÃO
O pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muitas discrepâncias e contradições. No entanto a evolução deste pensamento pode ser dividida em dois grandes períodos, a fase Pré-Científica e a fase Científica Econômica.
A fase Pré-Científica é composta por três períodos, a Antiguidade Grega, que se caracteriza por um forte desenvolvimento nos estudos político-filosóficos, a Idade
Média, repleta de doutrinas teológico-filosóficas e tentativas de moralização das atividades econômicas e o Mercantilismo, onde houve uma expansão dos mercados consumidores e conseqüentemente, do
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Uma nova concepção de vida, o cristianismo, nasceu com a queda de Roma. Seus ensinamentos, a partir da sua legalização por um decreto do ano 311, por parte do Imperador Constantino, passaram a ser disseminados por toda a Europa, crescendo em vigor e em influência Segundo Gastaldi (1999), as igrejas e os mosteiros tornaram-se poderosos nessa época. A Igreja tornou-se o agente de perpetuação da cultura, de disseminação do saber e de desenvolvimento da administração pública. Diferente do pensamento capitalista, o pensamento cristão condenava a acumulação de capital (riqueza) e a exploração do homem pelo homem. A opção da Igreja, então, foi pelo retorno à atividade rural, ao contrário de Roma. Na verdade, a Igreja, através de seus conventos e mosteiros, tornou-se grande proprietária de grandes áreas de terra. A terra transformou-se na riqueza por excelência. Nascia, assim, o regime feudal, caracterizado por propriedades nas quais os senhores e os trabalhadores viviam indiretamente do produto da terra ou do solo. Eram médias ou grandes propriedades rurais, auto-suficientes econômica e politicamente, obedientes à autoridade do senhor ou proprietário, e nas quais os servos exerciam suas atividades agrícolas ou artesanais. O rei, embora dirigisse o Estado, não possuía influência ou poder de decisão nos feudos, onde a autoridade máxima era a do senhor da gleba (os exploradores) e onde labutavam os servos (os explorados).
MERCANTILISMO
O

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