Inicialmente podemos considerar que a arte grega passou por 4 períodos, sendo eles o Período Geométrico (900 à 610 a.C.) caracterizado pelas formas geométricas e frisos de seres animais e humanos com forma simplificada, sendo que este não será abordado neste trabalho. Por seguinte houve o Período Arcaico (610 à 480 a.C.) caracterizado por apresentar desenhos mais próximos da realidade. Logo após iniciou-se o Período Clássico (480 à 323 a.C.), momento este que representou o auge da arquitetura grega com a sua idéia de perfeição, de beleza ideal e notavelmente não real. Por fim, houve o Período Helenístico, marcado pela influência que imperador Alexandre Magno (O Grande) semeando a arte grega nos locais em que conquistou, tais como o Império Persa, Egito, Turquia, Iran, Iraque e até mesmo a Índia.
Com relação ao sentido evolutivo da arte grega pode-se concluir que desde o Período Arcaico até o Período Helenístico as pinturas e esculturas foram nitidamente se modificando, como por exemplo, o caso dos egípcios no qual observamos a lei da frontalidade e esculturas que continham somente a parte frontal (cujas costas eram apenas blocos para sustentação) tinham uma postura reta em equilíbrio, como “postura militar”, e durante o período clássico até o Helenístico as figuras se tornaram em elementos com movimento, como podemos ver nas figuras de Policleto, apresenmtando a oposição de membros tensos aos relaxados. Devido a esta mudança de estrutura foi necessário mudar o material