RUBÉOLA Trabalho apresentado à disciplina de Epidemiologia como requisito parcial na obtenção da nota bimestral do 3° Período de Enfermagem, sob a orientação da professora Luciene. RUBÉOLA Descrição É uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade, cometendo principalmente crianças. Doença de curso benigno, sua importância epidemiológica está relacionada ao risco de abortos, natimortos, e malformações congênitas, como cardiopatias, catarata e surdez
FACULDADE SETE DE SETEMBRO CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROFESSORA: ERICKA S. NUNES SAÚDE E EDUCAÇÃO EM PARASITOSES INTESTINAIS “OS SUPER HÉROIS DA SAÚDE CONTRA OS VILÕES PARASITOS” Paulo Afonso-BA Novembro/2012 Supervisão e Orientação: Ericka dos Santos Nunes, Professora da disciplina
Tendo como objetivo alertar os danos causados na saúde devido às doenças transmitidas sexualmente tanto na fase adulta como na adolescência, indicando o índice de maior transmissão. Quando suspeitar, como diagnosticar e como tratar doenças
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”. No inciso I do mesmo artigo encontra-se: “A garantia de igualdade entre homens e mulheres também abrange homossexuais, tanto masculinos quanto os femininos, os bissexuais, e os transsexuais ”. Legalmente baseada nos textos acima, foram traçadas críticas à lei, afirmando que ela favorecia o gênero feminino, amparando-o com mais artifícios
Renata Sales Madureira3 RESUMO A automedicação é consiste na utilização de um medicamento para tratar algum problema, mas sem a prescrição de um profissional habilitado. Essa prática é um problema de saúde pública devido aos prejuízos que o uso indevido e indiscriminado de um medicamento pode causar à saúde humana. O presente estudo teve como objetivo identificar as evidências disponíveis na literatura sobre os fatores que levam à prática da automedicação. Como método de pesquisa utilizou-se da revisão
RESUMO O trabalho apresenta uma reflexão sobre o artigo de opinião “O Poder da metáfora” de Hélio Schwartsman – Folha de S. Paulo,de 14 março de 2012.Neste trabalho pretende-se analisar um artigo que trata da questão da aprovação do aborto de fetos anencéfalos pelo Senado Federal por ser um tema polêmico que abrange questões do âmbito Linguístico, Jurídico e Religioso. Para o desenvolvimento deste trabalho, recorre-se aos fundamentos da Pragmática e da Análise Crítica do Discurso traçando
INTRODUÇÃO No primeiro momento fazer pesquisa é para produzir conhecimento, e acima de tudo proporcionar uma melhor qualidade de vida para a população, mas não basta apenas pesquisar por pesquisar sem trazer nenhuma relevância para a sociedade. Principalmente, no que diz respeito às Ciências Sociais que em seu nome já condiz o que deve ser tratado, o social. Nas pesquisas podemos utilizar métodos quantitativos e/ou qualitativos, alguns fatores são extremantes relevantes para qualquer pesquisa
VIOLÊNCIAS ESTE DOCUMENTO É PARA FINS DA VIGILÂNCIA E ATENÇÃO INTEGRAL A VÍTIMA DE VIOLÊNCIA N.º DA FICHA Este campo será preenchido na Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis no nível central (Secretaria Municipal de Saúde). Deverá apresentar numeração única para cada registro, de acordo com orientação do interlocutor do SINAN estadual. Campo de PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO. I – DEFINIÇÃO DE CASO Suspeita (provável) ou confirmação de violência. Considera-se violência
nossa sociedade com relação a participação das mulheres e as políticas sociais aplicadas no Brasil as mesmas e como essas políticas vem contribuindo para melhorar as condições sociais e assim fazer a diferença. A Mulher no contexto social contemporâneo As pessoas pertencem a vários grupos e várias organizações simultaneamente, desempenhando diversos papéis e ocupando ao mesmo tempo muitas posições na esfera social. E nesse sentido a mulher vem ocupando gradativamente um papel maior
SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE 1- INTRODUÇÃO O tema da sexualidade nem sempre é tratado com abertura e naturalidade, podendo inclusive gerar algum incomodo, pois remete-nos a vivências pessoais extremamente intimas. Embora estejamos vivendo numa época considerada como de maior liberdade sexual, em relação à época em que a geração atual de idosos fora educada, muitas vezes não nos sentimos confortáveis ao discutir sobre o sexo na 3ª idade. Possivelmente isso se deve a ansiedades, a preconceitos