Psicologia das Massas e a Análise do Eu Sigmund Freud II - A DESCRIÇÃO DE LE BON DA MENTE GRUPAL (alma coletiva) Em vez de partir de uma definição, parece mais proveitoso começar com alguma indicação do campo de ação dos fenômenos em exame e selecionar dentre eles alguns fatos especialmente notáveis e característicos, aos quais, nossa indagação possa ligar-se. Podemos alcançar ambos os objetivos por meio de citações da obra merecidamente famosa de Le Bon, Psychologie des foules [1855].
alguns têm apenas um contorno em negro e outros estão pintados com cores brilhantes, mas todos revelam a mesma sensação fantástica de vida. Talvez as pinturas madalenianas das cavernas sejam a fase final de um desenvolvimento que começou como simples magia para matar, mas que mudou de significado quando os animais começaram a escassear. Objetos – além da arte das cavernas feita em grandes proporções, os homens do Paleolítico também criaram pequenas esculturas do tamanho de uma mão,
com uma forma dita científica.” (Christian Dionne e Jean Laville) Na trajetória da história do conhecimento e da ciência é correto destacar: (I) Na Grécia antiga surge a desconfiança em relação às explicações do universo baseadas nos deuses, na magia ou na superstição. (II) Com a Idade Média, reencontramos a reflexão filosófica, mas,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE GEOGRAFIA ANTÔNIO PADILHA DE CARVALHO A função social da escola. Como o professor pode contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem da criança e do adolescente. CUIABÁ-MT/2009 ANTÔNIO PADILHA DE CARVALHO Trabalho apresentado à Profª. Sandra, como exigência parcial para avaliação de aprendizagem da matéria Psicologia da Educação. CUIABÁ-MT/2009 TRABALHO PROPOSTO:
FARIA VAZ GABRIEL SANTOS SILVA IAGO VASCONCELOS ALENCAR LUÍZA COSTA SILVA NOGUEIRA MARAIZA MARIA PEREIRA A MAGIA DO ESPELHO DIVINÓPOLIS – MG 2011 ESCOLA ESTADUAL DONA ANTÔNIA VALADARES ALLAN BAKER FERREIRA DANÚBIA ROCHA AMADEU DIEGO ANDRADE FARIA VAZ GABRIEL SANTOS SILVA IAGO VASCONCELOS ALENCAR LUÍZA COSTA SILVA NOGUEIRA MARAIZA MARIA PEREIRA A MAGIA DO ESPELHO Trabalho apresentado à disciplina de Língua Portuguesa. Turma: 1ºG do
Desafios da crítica imanente do lazer e do consumo a partir do shopping center Valquíria Padilha Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP/Ribeirão Preto-SP). Autora, entre outros livros, de Shopping center: a catedral das mercadorias. São Paulo: Boitempo, 2006. valpadilha@usp.br. KRUGER, Barbara. I shop therefore I am
INTRODUÇÃO Este trabalho versará sobre a indústria cultural: entretenimento e lazer alienado, para que possamos entender e aprender melhor sobre o tema, primeiro que se deve entender sobre a indústria cultural é, como o nome já diz designa a situação da arte na sociedade capitalista industrial. São os produtos artísticos e culturais que as indústrias oferecem seus produtos e são consumidas em massa. Esse tipo de indústria esta associada ao entretenimento e ao lazer das pessoas, tais como rádios
Cap. 1 - O NASCIMENTO DE UM CONCEITO Princípio 1: Você não pode acreditar naquilo que as pessoas dizem * O único jeito eficiente de entender o que as pessoas querem é ignorar aquilo que dizem. Não significa dizer que elas mentem intencionalmente, mas que quando se fazem perguntas diretas sobre seus interesses e preferências elas tendem a dar respostas que acreditam que o indagador queira ouvir. Elas acreditam estar dizendo a verdade já que não entendem suas motivações para agir. * Sessões
Filme Casablanca Casablanca é um filme norte-americano de 1942 dirigido por Michael Curtiz. O filme conta um drama romântico na cidade marroquina de Casablanca sob o controle do da França de Vichy. O filme é baseado na peça Everybody Comes To Rick's ("todo mundo vem ao café de Rick") de Murray Burnett e Joan Alison. As estrelas Humphrey Bogart no papel de Rick Blaine e Ingrid Bergman como Ilsa Lund. O desenvolvimento do filme centra-se sobre o conflito de Rick, nas palavras de um personagem, o amor
CENOTECNIA Por definição, diz-se que o cenotécnico é o responsável pela execução dos projetos criados pelo cenógrafo. É claro que se limitar a esta definição é limitar a capacidade deste importante profissional dos palcos que, sem dúvidas, faz toda a magia do cenário acontecer. A ação de executar projetos cenográficos é bem mais ampla do que a maioria das pessoas acredita. Obviamente, a sua principal função é a construção (em parceria com marceneiros, pintores, etc.) e montagem dos cenários planejados