FACULDADE NOVO MILÊNIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Andressa Pereira Cecília Soares Pereira Davidson J. Carvalho Rodrigo M. Matos Adolescência e DST/AIDS: Vamos conversar? VILA VELHA 2010 Andressa Pereira Cecília Soares Pereira
1.Introdução O uso de modelos animais em pesquisas científicas é motivo de grande polêmica, pois há aqueles que se dizem contra, devido ao sofrimento imposto aos animais, e existem aqueles que são a favor, pois em alguns casos não seria possível o uso de meios alternativos para se chegar ao resultado esperado. Desde a antiguidade, o homem busca o conhecimento científico, e o uso dos animais em experiências já era usado naquela época. Primeiro, por pessoas apenas interessadas em desvendar a complexidade
SAÚDE & ESTÉTICA EVOLUTION ESCOLA DE BELEZA Curso de Estética Integrada DISCROMIAS RECIFE 2014 DISCROMIAS Uma pesquisa para professora de Estética Facial Trabalho, apresentado ao Curso de Estética Integrada da Escola de Beleza Saúde e Estética Evolution, como parte das exigências para a obtenção de nota. RECIFE 2014 Introdução Existe uma preocupação com a estética e a aparência, que acompanham o ser humano, com o passar dos anos, os padrões de
Ao longo da evolução científica e tecnológica, a necessidade de realizar pesquisas com animais e manipular agentes patogênicos levou a comunidade científica a desenvolver um tipo de laboratório ou recinto especial – o biotério, com o intuito de: ►Manter a saúde e o bem-estar dos animais dentro de padrões de excelência, determinando maior confiabilidade aos resultados experimentais; ►Proporcionar a segurança da equipe envolvida no trabalho; ►Assegurar a preservação do meio ambiente, evitando
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA TCC Dayse Cristina Vilas Boas Dias TRIAGEM NEONATAL: ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM Juiz de Fora 2010 TRIAGEM NEONATAL: ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM SUMÁRIO Introdução 1. Triagem neonatal: considerações básicas 1.1 Programa Nacional de Triagem Neonatal 2. Atuação da enfermagem na Triagem Neonatal
ARTIGO ORIGINAL Educação em Saúde e Fisioterapia: Prevenção ao Uso de Drogas para Adolescentes em Vulnerabilidade Social Paulo Henrique Caetano de Sousa,1* Bruno Ricarth Domiciano,1 Mariana de Oliveira Gonçalves,1 Mariana Dias Teles,1 Francisco Marto Leal Pinheiro Júnior,2 Raimunda Hermelinda Maia Macena3 RESUMO Introdução: A garantia de acesso a informações de forma equitativa tem sido prioridade nas ações de reinserção social de adolescentes em vulnerabilidade social. O crescente
OFICINA DE REDAÇÃO - 3a SÉRIE ENSINO MÉDIO 3o BIMESTRE - PROF. TÂNIA 1ª proposta Tema: Automedicação: por que a prática é tão comum entre os jovens? Uma pesquisa do ICTQ (Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade), feita em 12 capitais do país, mostrou que a automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros, a maioria dos quais (90,1%) jovens entre 16 e 24 anos. Além disso, a pesquisa apontou ainda que quase um terço (32%) dos brasileiros que se automedicam costuma aumentar a dose
Tuberculose como doença oportunista em paciente com a síndrome da imunodeficiência adquirida INTRODUÇÃO A tuberculose é uma doença de notificação obrigatória, considerada uma das prioridades do Ministério da Saúde no Brasil desde 2003, é uma das cinco doenças mais em foco atualmente. Está presente no programa Pacto pela Vida, Mais Saúde, Programação das Ações de Vigilância em Saúde, entre outros. (BRASIL, 2012) “É considerada uma das doenças mais antigas que acometem o ser humano
PROBABILIDADE – TIPOS DE EVENTOS 1. Determinar o espaço amostral nos seguintes experimentos. a) Joga-se uma moeda e lê-se a figura da face voltada para cima. Faça C = cara e K = coroa. (C,K) b) Joga-se um dado comum e lê-se o número voltado para cima. {1, 2, 3, 4, 5, 6} c) Jogam-se duas moedas diferentes e lêem-se as figuras das faces voltadas para cima. {(C, C), (C, K), (K, K), (K, C)} 2. Considere o experimento: lançamento de dois dados, um branco e outro verde, e observação
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL- FACIMED BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA THAYANE ALENCAR BARRETO DOS ANJOS COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO Cacoal 2013 THAYANE ALENCAR BARRETO DOS ANJOS COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO Cacoal 2013 1. INTRODUÇÃO