Resumo: Livro “Convite à Filosofia” da autora Marilena Chauí
Unidade I – A Filosofia

O texto de Marilena Chauí sobre a Filosofia traz a origem, o nascimento, os campos de investigação, os principais períodos e os aspectos contemporâneos. Coloca assim o primeiro uso da palavra ‘filosofia’ a Pitágoras que atribuiu que a ‘sabedoria’ era dos deuses, mas que os homens poderiam desejá-la, tornando-se filósofos, dizia que o filósofo é um ser desprovido de interesses financeiros ou comerciais, surgiu isto sim da insatisfação e que os conhecimentos devem ser transmitidos e ensinados, e não se detém a segredos e mistérios.

Quando se refere que a filosofia é um fato grego é por que ela contém elementos que a diferenciam de outros povos e …ver más…

A história diz que os saberes são adquiridos e prosseguidos na passagem dos séculos, tudo vem de mais valia, mas o que se aplica é a filosofia contemporânea. A chamada ‘filosofia patrística’ caminha desde o século I e avança até o VIII, mesmo subdividida em grega (Ig. bizantina) e latina (Ig. Roma) sob uma visão ou um dogma de ensinar e fortalecer o cristianismo, confusa em sua conciliação surge três vertentes, a de que a fé supera a razão, outra de que a razão é submissa e outra que ambas podem viver no seu conhecimento, mas sem misturar-se. Na “época medieval” apenas acrescenta através de Agostinho a demonstração da infinita existência de um criador e do espírito imortal, criando parâmetros de diferenças. Na “renascença” faz-se ressurgir o pensamento de Platão através do humanismo e seu poder transformador, somado ás novas descobertas marítimas. Logo depois vem com força o ceticismo aplicado na filosofia moderna, onde a alma ou inteligência devem ser representadas por um conceito aceitável, Galileu concebe um sistema organizado sob a forma matemática ou fisco-matemático conhecidos da razão, com ele o racional político define cada sociedade. No poder da razão o Iluminismo diz que a razão aperfeiçoa e faz do homem um ser perfeito e ela compreende seu afastamento de preconceitos religiosos, morais e sociais, cria uma liberdade da superstição. E