Professor completo: possível?

 

As reflexões deste artigo dizem respeito à pessoa do professor e a algumas qualidades que fazem deste profissional uma pessoa idealisticamente perfeita. Estas qualidades são descritas como os saberes (o conhecimento), os fazeres (a prática) e os pensares (a reflexão e a pesquisa)

Palavras-chave: Professor, Didática, Conhecimento, Prática, Reflexão.

Um artigo de Daniela Pinto, escrito em uma das edições da Revista Universitária, motivou-me a pensar na figura ideal de um professor. E já que uma figura idealista, no sentido de extremamente desejável, utópica - no sentido de que sempre deixará um espaço para um ideal a ser atingido -, foi a que mais me aflorou à mente, sintetizei essa minha reflexão-imaginação na qualidade do professor como ser perfeito, pelo menos, idealmente perfeito, consciente sempre de que ele jamais estará acabado, terminado, completo, totalmente perfeito. Mas nessa minha “ruminação” interior, quase intelectual, vieram-me à mente duas palavras que, a meu ver, eram muito semelhantes, quase sinônimas: completitude e perfeição.

Foi então que busquei o Dicionário do Aurélio para me esclarecer e aprofundar o conteúdo destes dois vocábulos ou, em se querendo, destas duas idéias. Portanto, leio o artigo da autora, reproduzo suas idéias, mas faço foco nestas duas perspectivas. O restante é trabalho da autora, devidamente referenciada ao final deste artigo.

 



(Ver trabalho completo)

 

Moisés José Bueno
profmoises[arroba]brturbo.com.br


 
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