Este artigo discute os vários formatos institucionais tentados pela ditadura militar brasileira (1964-1985) para regular a influência dos grandes grupos empresariais sobre a política econômica.
Insiste particularmente nas disputas entre as lideranças das principais associações de classe e a alta burocracia sobre a primazia do processo decisório estatal no contexto da política de “redemocratização” no governo Figueiredo (1979-1985).
Palavra-chave: Estado militar, política econômica, representação de interesses, Brasil.
Adriano Codato
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