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Silagem de grãos de milho úmido (página 2)

Wignez Henrique

Material e Métodos

O confinamento dos animais foi realizado na APTA Regional de São José do Rio Preto, SP. As instalações consistiram de baias individuais parcialmente concretadas e com cocho coberto, onde os animais tinham livre acesso à água.

Foram utilizados 28 animais da raça Santa Gertrudes, machos não-castrados (dez meses de idade e peso inicial, no período de adaptação, de 245 kg), provenientes do rebanho da própria instituição e mantidos em confinamento em baias coletivas da desmama até o início do experimento. Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, equilibrados pelo peso inicial dos animais, com sete repetições, para avaliação das seguintes dietas:

1. silagem de milho + silagem de grão de milho de alta umidade (Si-MU);

2. silagem de milho + grão de milho seco (Si-MS);

3. bagaço de cana-de-açúcar in natura + silagem de grão de milho de alta umidade (Ba-MU); e

4. bagaço de cana-de-açúcar in natura + grão de milho seco (Ba-MS).

O milho de alta umidade foi colhido quando apresentava 30% de umidade, sendo moído e ensilado em silo tipo bunker. O milho seco também foi triturado para ser fornecido aos animais.

As dietas foram formuladas com base nas recomendações de exigências de energia e proteína, sendo ajustadas pelo modelo Cornell Net Carbohydrate and Protein System - CNCPS (Sniffen et al., 1992) para atender às exigências de proteína degradável no rúmen e proteína metabolizável para a categoria animal utilizada, bem como as exigências em aminoácidos e peptídeos das bactérias do rúmen. A composição das dietas experimentais é apresentada na Tabela 1.

As dietas com silagem de milho apresentavam relação volumoso:concentrado de 20:80 e aquelas com bagaço de cana-de-açúcar, de 12:88, visto que a silagem de milho era composta por 40% da MS na forma de grãos. Essa porcentagem de grãos foi determinada diretamente em amostras retiradas da cultura no campo. Com isso, todas as dietas foram balanceadas para terem, efetivamente, a mesma proporção de fibra.

Os animais receberam diariamente duas refeições, na forma de ração completa. A quantidade de volumoso foi corrigida diária e individualmente conforme a quantidade de alimento consumida no dia anterior e, a quantidade de concentrado corrigida semanalmente, conforme o consumo na semana anterior, corrigindo-se a relação volumoso: concentrado. Permitiram-se sobras de aproximadamente 10%, as quais foram retiradas duas vezes por semana e amostradas semanalmente para registro do teor de MS.

O confinamento teve duração total de 142 dias: os primeiros 33 dias foram de adaptação e os 109 restantes destinados ao cálculo das variáveis. Os animais foram pesados no início do período de adaptação, no início e ao final do período experimental e a cada 28 dias, após jejum completo de 18 horas. Foram obtidos os pesos inicial e final, o ganho de peso, o consumo de MS (por dia e em relação ao peso) e a eficiência alimentar.

No final do confinamento, os animais foram abatidos para determinação do peso e do rendimento de carcaça, da área de olho-de-lombo entre a 12ª e a 13ª costelas, da espessura de gordura sobre a 12ª costela e dos pesos do fígado, do rim e da gordura renal-pélvica-inguinal. Verificou-se ainda a possível ocorrência de abscessos no fígado, no intuito de avaliar se a porcentagem de concentrado na dieta teria afetado negativamente o metabolismo dos animais (Elanco, 1974).

Todos os dados foram analisados quanto à normalidade de distribuição e à homogeneidade da variância pelo teste de Bartlett (SAS, 1996), considerando-se o nível de 5% de probabilidade para significância. Os resultados foram analisados estatisticamente em um fatorial 2 × 2 (tipo de processamento do grão de milho × tipo de volumoso).

Resultados e Discussão

Os pesos inicial e final, o ganho de peso corporal, a ingestão de MS e a eficiência alimentar obtidos são apresentados na Tabela 2, incluindo a probabilidade referente ao tipo de volumoso, ao tipo de processamento do grão de milho e à interação desses fatores. O peso inicial apresentado nessa tabela refere-se ao peso dos animais determinado no início do período experimental, e não àquele tomado no início do período de adaptação.

Não houve efeito significativo (P>0,05) da interação tipo de volumoso x tipo de processamento do grão de milho sobre nenhuma das variáveis descritas na Tabela 2.

A silagem de milho determinou maiores (P<0,01) ganhos de peso e melhores conversões alimentares que o bagaço in natura, respectivamente, com aumento de 14 e 10%. A melhora da eficiência alimentar deveu-se ao aumento do ganho de peso, sem a ocorrência de aumento no consumo de MS (P>0,05), o que sugere menor aporte de energia em dietas com bagaço de cana-de-açúcar, em decorrência da menor digestibilidade da fibra ou de um ambiente ruminal menos adequado. Conseqüentemente, houve efeito do tipo de volumoso sobre o peso de abate dos animais (P<0,02).

Pacola et al. (1977), ao utilizarem bagaço de cana-de-açúcar in natura na proporção de 57% da MS da dieta, obtiveram ganhos médios diários de 0,65 e 0,72 kg, respectivamente, quando o concentrado foi composto de farelo de soja e de algodão, para novilhos cruzados com peso inicial de 290 kg. Segundo esses autores, nessa proporção da dieta, o bagaço in natura determinou menor ganho de peso dos animais se comparado ao feno de capim-jaraguá, de baixa qualidade, pois os ganhos foram em torno de 0,90 kg/dia. Esses resultados possivelmente decorreram do menor consumo de alimentos quando utilizado o bagaço, que, associado ao seu baixo aproveitamento nutricional, determinou menor desempenho e pior eficiência alimentar. Os ganhos de peso de novilhos e novilhas com 16 meses de idade determinados por Rodrigues & Peixoto (1993) foram mais elevados, mas inferiores aos deste trabalho. Esses autores obtiveram, em média, 1,0 kg/dia com o bagaço compondo de 54 a 58% da MS da dieta, respectivamente.

Neste trabalho, mesmo mantendo o mesmo nível de fibra na dieta, a utilização do bagaço in natura resultou em mais baixo desempenho, como também demonstrado por Pacola et al. (1984), que trabalharam com garrotes cruzados com 23 meses de idade e 300 kg de peso inicial e verificaram menores ganhos de peso quando forneceram bagaço na dieta, como resultado do menor consumo de alimentos.

Por outro lado, Bulle et al. (2002) concluíram que o bagaço in natura poderia ser a única fonte de fibra de dietas com alto nível de concentrado, chegando a níveis tão baixos quanto 9% da MS, o que está de acordo com os resultados obtidos neste estudo. Os autores utilizaram tourinhos cruzados abatidos com 435 kg e constataram eficiência alimentar inferior à obtida neste experimento (0,17 kg de ganho de peso/kg de MS ingerida), mas semelhante entre os níveis de bagaço utilizados. O desempenho dos animais variou entre os tratamentos, sendo obtidos valores (para 9, 15 e 21% de bagaço na MS da dieta), de 1,20; 1,36 e 1,24 para ganho de peso corporal; e de 1,99; 2,24 e 2,16% para consumo de MS em relação ao peso corporal, 427, 449 e 425 kg, respectivamente. Os resultados encontrados foram, portanto, muito semelhantes aos deste experimento (Tabela 2).

Utilizando novilhos Nelore, Leme et al. (2003) avaliaram dietas com altos níveis de concentrado e não encontraram diferenças no ganho de peso e na eficiência alimentar ao fornecerem bagaço in natura como volumoso exclusivo nas proporções de 15, 21 ou 27% da MS da dieta. Mesmo assim, os animais que receberam menor proporção de concentrado consumiram maior quantidade de alimento. Os autores atribuíram o alto ganho obtido (1,45 kg/dia) à proporção relativamente baixa de amido nas dietas.

O milho úmido não diferiu significativamente (P>0,05) do milho seco quanto ao consumo de MS e ao ganho de peso corporal (Tabela 2), mas foi significativamente (P<0,01) superior quanto à eficiência alimentar. Os valores médios para a eficiência alimentar, utilizando-se os resultados originais, obtidos com as dietas com milho úmido e com milho seco foram de 0,1844 e 0,1681 kg de MS ingerida por quilograma de ganho de peso corporal, ou seja, melhora de 9,7% com a utilização da silagem de grãos de milho úmido. Stock et al. (1987a) compararam o milho úmido ao milho seco e suas misturas em dietas com apenas 10% de volumoso (com esses ingredientes perfazendo 80% da MS) para novilhos em terminação e verificaram maiores ganhos de peso e eficiências alimentares nos animais alimentados com a mistura desses grãos processados, em especial na mesma proporção, ou com milho seco esmagado em comparação ao milho úmido ou ao milho seco isoladamente. Os benefícios foram mais aparentes no início, mas se estenderam por todo o período do confinamento. Analisando conjuntamente vários experimentos, Stock et al. (1987a, b) constataram aumento de 5 a 7% na eficiência alimentar quando combinações de milho úmido com milho seco, inteiro ou quebrado, e com grão de sorgo seco e moído foram fornecidas aos animais em comparação a esses ingredientes fornecidos isoladamente. Os autores atribuíram essa resposta à redução da ocorrência de acidose subclínica e à melhora da digestão ruminal com os grãos de digestibilidade mais lenta. Esse efeito associativo da utilização de diferentes ingredientes na dieta de bovinos é reconhecido há muito tempo e também foi constatado por Bock et al. (1991), que misturaram trigo e milho úmido na dieta de bovinos em terminação recebendo 85 a 90% de concentrado na MS e atribuíram os resultados à diminuição na taxa de digestão ruminal do amido.

Stock et al. (1991), no entanto, compararam o uso de milho em grão seco ao de milho úmido (ensilado inteiro e fornecido inteiro ou moído) e não verificaram efeito do processamento sobre o consumo de alimentos e o ganho de peso dos animais. Esses autores forneceram dietas formuladas com 10% de volumoso e 80% de milho na MS e não notaram benefício da utilização da silagem de milho úmido sobre a eficiência alimentar. Utilizando dietas com mesma porcentagem de volumoso, Forsyth et al. (1972) também não encontraram diferença no consumo de alimentos por novilhos alimentados com milho seco ou milho úmido ensilado com 30% de umidade. Os autores relataram que o ganho de peso tendeu a ser maior com o milho úmido, embora as diferenças não tenham sido significativas - mesmo resultado observado para eficiência alimentar quando não foi adicionada gordura à ração. Tonroy et al. (1974), ao compararem o uso de milho úmido ao de milho seco, observaram que a eficiência alimentar melhorou 9%, tendo ocorrido redução do consumo de alimentos e manutenção do ganho de peso. Neste trabalho, diferentemente, não houve redução do consumo de alimentos, mas a eficiência alimentar melhorou em percentual próximo ao encontrado por esses autores.

Em ampla revisão e análise dos efeitos do processamento de grãos sobre o desempenho de bovinos confinados, Owens et al. (1997) concluíram que o consumo de MS e o ganho de peso foram significativamente inferiores quando utilizaram silagem de milho úmido em comparação ao milho seco, moído ou esmagado, e dietas com alta proporção de concentrado, apesar do acentuado grau de umidade do milho quando ensilado. Apesar disso, a eficiência alimentar foi similar entre os dois tipos de processamento do grão.

Segundo Rooney & Pflugfelder (1986), com a elevação da temperatura no interior do silo no início da ensilagem dos grãos, o amido sofre gelatinização, quando ocorre a ruptura das pontes de hidrogênio mais fracas, que se unem às cadeias de amilose e amilopectina. Mesmo com elevação não muito acentuada da temperatura da massa de grãos ensilada, a gelatinização também pode ocorrer, como resultado da ação dos ácidos e álcalis presentes na silagem. O amido gelatinizado absorve maior quantidade de água, o que resulta em melhor digestão enzimática, facilitando o aproveitamento pelos microrganismos do rúmen, e pode alterar o desempenho dos ruminantes.

Assim, mesmo que, teoricamente, o aproveitamento do amido da silagem de grãos de milho úmidos pelos bovinos seja maior que o do grão de milho seco, os resultados nem sempre são consistentes, principalmente porque dependem do tipo de processamento do grão de milho úmido antes e após a ensilagem (inteiro, moído ou esmagado), do grau de umidade desse grão no momento da ensilagem, da fermentação dentro do silo e das condições de estocagem Mader et al., 1991). Analisando os resultados de diversos experimentos, Mader et al. (1991) concluíram que, em geral, a utilização de grãos de milho úmido ensilados inteiros ou esmagados reduz o ganho e o consumo de alimentos, em comparação ao uso de milho seco inteiro.

A melhora no ganho de peso e na eficiência alimentar com a utilização do milho úmido pode viabilizar o confinamento dos animais, pois muitas vezes representa menor tempo de confinamento e menor custo da arroba produzida, visto que a alimentação pode representar até 80% do custo (Tullio, 2004) quando não são considerados os custos de aquisição de animais.

Os resultados das características de carcaças obtidos nos diversos tratamentos, assim como os valores de probabilidade para os fatores estudados, são apresentados na Tabela 3.

Também para as características de carcaça, não ocorreram interações significativas (P>0,05) tipo de volumoso x tipo de processamento do grão de milho.

O tipo de volumoso alterou significativamente (P<0,01) o peso e o rendimento de carcaça (P<0,05). Influenciou ainda a espessura de gordura sobre a 12ª costela, o peso do fígado e a gordura renal-pélvica-inguinal, comprovando que o bagaço in natura também foi inferior à silagem de milho, mesmo quando mantido o mesmo nível de fibra na dieta.

Leme et al. (2003) também observaram diminuição do rendimento de carcaça quando aumentaram a proporção de bagaço in natura na dieta. Como os autores utilizaram novilhos Nelore, mesmo com a proporção mais elevada de bagaço (27%), os rendimentos foram superiores aos dos tourinhos Santa Gertrudes utilizados neste experimento.

Ribeiro et al. (2002), de forma semelhante à deste trabalho, utilizaram dietas com alto teor de concentrado e avaliaram a participação do bagaço in natura nas características de carcaça de tourinhos mestiços abatidos com 435 kg de peso corporal. Os níveis de 9, 15 e 21% de participação do bagaço na MS da dieta não causaram efeitos significativos nas características da carcaça, exceto na gordura renal-pélvica-inguinal (5,4 kg para o tratamento com 21% de bagaço e, em média, 7,4 kg para os outros tratamentos), o que esteve relacionado, segundo os autores, à maior porcentagem de energia das dietas. Embora o peso de abate neste experimento tenha sido próximo ao utilizado por aqueles autores, os resultados para gordura renal-pélvica-inguinal nos tratamentos com bagaço foram intermediários. Os autores obtiveram, em média, 57,4% de rendimento de carcaça e 4,5 mm de espessura de gordura de cobertura, valores diferentes dos encontrados neste experimento (Tabela 3), provavelmente em virtude da diferença entre os grupos genéticos utilizados.

Contudo, Leme et al. (2003) não encontraram diferenças significativas na gordura renal-pélvica e inguinal de novilhos Nelore alimentados com bagaço in natura como volumoso exclusivo nas proporções de 15, 21 ou 27% da MS da dieta. Esses autores registraram valores mais elevados para essa variável (média de 8 kg). Houve alteração do peso do fígado e, como esperado, esse peso diminuiu com o aumento da proporção de bagaço na MS da dieta. Mesmo utilizando milho seco, esses autores obtiveram 8 mm de espessura de gordura subcutânea nos animais abatidos com 420 kg de PV, o que foi justificado pelo grupamento genético dos animais.

O peso do fígado nos tratamentos com bagaço foi próximo aos encontrados por Bulle et al. (2002), que avaliaram 9, 15 e 21% desse volumoso em dietas com alto teor de concentrado para tourinhos cruzados em terminação. O peso dos rins, no entanto, foi inferior (em média 0,85 kg). O uso do milho úmido, comparado ao de milho seco, alterou (P<0,05) apenas o peso do fígado, pois as demais variáveis avaliadas na carcaça não foram influenciadas pelo tipo de processamento do grão. Em estudo realizado por Stock et al. (1991), a espessura de gordura subcutânea variou significativamente entre os novilhos alimentados com silagem de milho úmido e/ou milho seco (o milho foi ensilado inteiro e fornecido inteiro ou quebrado aos animais). Apesar disso, os autores consideraram essas diferenças pequenas e com efeito biológico de pouca importância. Forsyth et al. (1972) também fizeram as mesmas considerações em relação às diferenças encontradas para área de olho-de-lombo (medida por 100 kg de carcaça) e a espessura de gordura, ao compararem o fornecimento de milho seco e milho úmido, ensilado com 30% de umidade, a novilhos recebendo dietas com 10% de volumoso.

Esperava-se que o rendimento de carcaça aumentasse com a utilização da silagem de grãos de milho úmido, em decorrência da maior digestão do amido comparado ao milho seco (Theurer, 1986), e que, conseqüentemente, ocorresse menor deposição de gordura visceral. Em alguns trabalhos, a utilização de fontes de amido de alto escape ruminal favoreceu a deposição de gordura visceral, diminuindo o rendimento de carcaça em bovinos e ovinos de corte (Owens et al., 1986; Taniguchi et al., 1995; Luchiari Filho & Moura, 1998). Possivelmente, a utilização de dietas com alto teor de concentrado ou de ingredientes como a polpa cítrica conferiu vantagens adicionais ao rendimento de carcaça, o que não permitiu a expressão dessa melhora da digestão do amido com a utilização da silagem de grãos de milho úmidos.

Não foi observada a ocorrência de abscessos no fígado dos animais (Elanco, 1974), confirmando que a utilização de baixos níveis de fibra e de altas concentrações energéticas em dietas para bovinos jovens em acabamento não resulta em prejuízos no bem-estar do animal, no desempenho e nas características da carcaça. Por outro lado, Stock et al. (1991) encontraram alguns abscessos no fígado de animais alimentados com dietas com 10 a 12% de volumoso, mas a porcentagem de grãos utilizada foi em torno de 80% da MS, o que pode justificar essas ocorrências.

Conclusões

O bagaço de cana-de-açúcar in natura pode ser utilizado como única fonte de volumoso em dietas com alto teor de concentrado para terminação de tourinhos mestiços em confinamento, pois não ocasionou problemas digestivos.

O uso de silagem de milho em dietas com alta proporção de concentrado para tourinhos mestiços confinados foi mais favorável que o bagaço de cana-de-açúcar in natura, pois melhorou o desempenho e as características da carcaça.

A utilização da silagem de grãos de milho úmido para bovinos jovens em confinamento foi mais vantajosa que o uso de milho em grão seco, pois melhorou em 9,7% a eficiência alimentar e não alterou as características de carcaça.

Literatura Citada

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Wignez HenriqueI;

wignez@terra.com.br

João Antonio Beltrame FilhoII;

Paulo Roberto LemeIII;

Dante Pazzaneze Duarte LannaIV;

Guilherme Fernando AlleoniV;

José Luiz Viana Coutinho FilhoI;

Alexandre Amstalden Moraes SampaioVI

IAPTA Regional, São José do Rio Preto, SP
IIEngenheiro Agrônomo
IIIDepto. Zootecnia/FZEA/USP, Pirassununga, SP. Bolsista CNPq
IVDepto. Zootecnia/ESALQ/USP, Piracicaba, SP. Bolsista CNPq
VInstituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP
VIDepto. Zootecnia/FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP. Bolsista CNPq

Revista Brasileira de Zootecnia v.36 n.1 Viçosa jan./fev. 2007



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