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Um olhar à sexualidade humana (página 2)


Dimensão biológica

Esta conexão abarca o vasto universo de:

  • Cromossoma (determinação genética do sexo): A fórmula do cromossoma celular difere conforme o sexo. Homem: 44ª+XX;

  • Gonádico (refere-se a formação das gônadas, das vias genitais o dos órgãos genitais externos;

  • Hormonal: diz respeito a produção de hormonas e o consequente aparecimento dos caracteres sexuais secundários; (exercido pelas glândulas endócrinas, supra renal, epífisis e tiróide). Por exemplo, as formas corporais, a barba, o pomo-de- Adão e a musculatura no indivíduo masculino.

Dimensão psicológica

O comportamento sexual humano é governado pelas regiões elevadas do córtex cerebral. Desde a imagem da própria sexualidade até o comportamento sexual é a mente que comanda. O órgão principal da sexualidade humana é o cérebro, por isso a sexualidade humana é um fenómeno psíquico.

Dimensão sócio cultural

Enquanto forma de expressão social da masculinidade e feminilidade é a dimensão existencial na medida em que pela sexualidade se abre a porta de comunicação interpessoal, forma pela qual percebemos o outro e é o lugar de vivência da vida e da morte. É a expressão da própria vida e consciência da morte ( a necessária perpetuação da espécie , dada a nossa mortalidade individual).

Dimensão ética

Envolve a questão sobre a maneira como nos tratamos e tratamos as outras pessoas. Como decide sobre o que está certo ou errado, se a abordagem para decidir é religiosa, humanista ou pragmática. Em síntese somos sexuados em todas as idades da nossa vida.

A juventude e a sexualidade

A psique juvenil é fortemente afectada por diversas crises da idade e sua personalidade ainda se acha num estado de fluxo, isto é, em via de desenvolvimento e sujeita a constantes mudanças, podendo ser ainda considerada como ponte irreversível da infância à maturidade e como dores/ alegrias emocionantes de crescimento que todo indivíduo independentemente da sua vontade está sujeito a viver, desde que esteja em pleno uso das suas faculdades mentais. Em relação as mudanças psicológicas, são marcadas por uma série de crises de identidade no jovem, que se encontram reforçadas pela modificação das atitudes e expectativas da sua comunidade. Este processo chama-se fase juvenil.[5]

O carácter do jovem é muito instável, passando constantemente em diferentes fases de emoção, alegria, tristeza, solidão, trauma; Pois é a idade que se exige dos educadores muita paciência, amor, atenção e companheirismo, o jovem vê diante de si um mundo novo, no qual se insere com dificuldade, ele procura amparo e ao mesmo tempo quer ser independente, carecendo de acolhimento e amor por parte dos outros, só que dificilmente existe bom empenho e tempo por parte dessas pessoas, pois a maioria dos pais para além de estarem quase sempre ocupados, não entendem os seus filhos, os amigos normalmente querem divertir-se apenas, das vezes que conversam dificilmente querem ouvir, mas falar, falar e falar e outros mais velhos ( tios, educadores formais, cristãos, etc) antes que o jovem se exprima eles ditam os imperativos morais, oprimindo mais o jovem e ao mesmo tempo aumenta o conflito vive. Diante de tanta ambiguidade o jovem aproxima-se a alguém que realmente o compreenda e o ouve e normalmente é um namorado(a) que o compreende e supre alguns dos seus anseios.

Dentre a s características mais frequentes na sexualidade juvenil temos a: solidão, depressão, grande variação de humor, alegria, acanhamento, insegurança e incerteza, o querer experimentar tudo, dúvida, conflito de valores, necessidade de independência, os adolescentes e jovens que não livram-se totalmente da crise da adolescência são inconstantes e instáveis ao amor-próprio, ao próximo, a solidariedade, a espontaneidade e a grande força do impulso sexual e a vontade de os querer realizar.

Diante dessa realidade é crucial que fique bem claro que essas características identificam cada jovem de acordo com o meio social em que está inserido ou seja vão desenvolvendo ou sublimando tais características de acordo com os valores mais exaltados na sua comunidade. Ainda realçamos que o despertar juvenil, nasce quando supera-se a crise puberal, os sentimentos brotam ardentes do coração, sendo eles muitas vezes o único factor que orienta a actividade do jovem.

Com diz Américo Veiga para além dos problemas acima citados, existe outra fase perturbadora que é caracterizada pelos seguintes problemas: A expressão afectiva e a maneira de conviver sadiamente entre os dois sexos, a importância que pode ter para uma jovem o primeiro amor, o conhecimento da psicologia e fisiologia do jovem do outro sexo, os problemas do casamento e da vida familiar, as relações pré-matrimoniais, o valor do sexo...[6]

Nesta fase, a pessoa começa uma época que podemos chamá-la " Período alto erótico, em que a pessoa já sai de si e o prazer sexual é procura do no outro"[7] fase que começa na puberdade e acompanha toda vida humana. Este período caracteriza-se pelas seguintes fases: Homossexual, Heterossexual (estádio do instinto puro, do tipo ideal e estádio selectivo) e maturidade.

Para além do aspecto sexual e mais ou menos simultaneamente, duas são as grandes descobertas e preocupações que nesta fase da vida se acentuam de uma maneira muito marcante:

  • Moralização ou descoberta do sentido ético da vida e da responsabilidade pessoal, dos valores, o jovem torna-se sensível à realidade da consciência moral, ao seu apelo para "fazer o bem e evitar o mal" e aos seus juízos quanto à bondade ou a maldade dos seus comportamentos, começa a perceber que há uma ordem moral no interior das pessoas, que temos de responder não só perante aos outros, mas também perante a nós próprios e que não é pelo prémio ou castigo que devemos nos comportar desta ou daquela maneira.

Há perigo de desilusão, desanimo e negativismo, devido ao desencontro entre o seu idealismo moral e o mal exemplo ético dos adultos, entre os seus próprios anseios morais e praticas das suas vidas, já que a vontade é ainda muito débil.

  • Sentido da vida ou descoberta de um ideal como meta que se persegue e luz que ilumina o caminho da vida, isto é, a medida que as descobertas vão se tornando conquistas adquiridas, serenas e equilibradamente vivida, o adolescente vai transformando-se em jovem adulto.[8]

Ao analisar as características psicológicas notou-se que os factores pessoais e as forças sociais combinam-se e condicionam grandemente a personalidade da juventude, fase que começa com os 18 até aos 25 anos; os jovens são muito activos, isto é, têm muita energia, por isso para eles aprender é fazer.

A sexualidade por nós é considerada como o resultado da combinação dos factores inatos e dos factores sociais em que o indivíduo está submetido. Mas o termo tem sido erotizado devido a peculiaridade do impulso sexual no homem moderno, comummente a sexualidade é percebida como actividade genital que não vai além do comportamento sexual físico

O desenvolvimento psíquico

Após a pequena descrição feita sobre as características psicológicas da juventude, podemos dizer que o desenvolvimento psíquico é comprovado quando o jovem aprende a confrontar-se com as várias realidades experimentadas, isto é, ao longo da juventude desenvolvem lentamente a capacidade de testar hipóteses de uma maneira madura e científica e são capazes de compreender e comunicar as suas posições sobre assuntos éticos complexos que requerem a capacidade para usar a abstracção para dizer que diante das contingências da vida o jovem é sempre obrigado a tomar uma decisão, ainda que essa decisão seja errada ele saberá como agir das próximas vezes que confrontar-se com as mesmas situações.

Afirma-se que o desenvolvimento psíquico é o crescimento da vontade e da inteligência.[9]Este crescimento ocorre de diferentes maneiras para todos, pois há jovens que o crescimento do corpo é seguido do aumento da personalidade psíquica, outros se mantêm crianças no pensamento e na vontade e que só mais tarde crescem nesta dimensão, isso ajuda-nos a perceber que não devemos ser muito duros em julgar os jovens nas suas capacidades, pois o tempo e o confronto com as diversas problemáticas da vida tornar-lhe-ão maduro.

Algo de essencial importância para a ajuda do desenvolvimento psíquico é o amor, a bondade, o companheirismo, a sinceridade e outros valores e atitudes desenvolvidos no convívio familiar são elementos importantes que ajudam o jovem a caminhar para a maturidade, em outras palavras queremos dizer que aquele jovem que só caminha por passos próprios, tem mais probabilidade de cair e dificilmente lembrar-se-á da sua queda, mas aquele que caminha nos passos de pessoas idóneas, tornar-se-á uma pessoa mais madura. O auto conhecimento implica maturidade, como está é algo que se alcança com o decorrer do tempo, diante das várias circunstâncias da vida, conclui-se que o desenvolvimento psíquico se alcança no ambiente social a que estamos submetidos.

Ambitos de manifestação do reducionismo da sexualidade

Poderíamos então deduzir que o conceito de sexualidade nas sociedades erotizou-se, isto é devido a peculiaridade do impulso sexual no homem moderno, consideramos que muitos jovens vêm a sexualidade em termos de actividade genital que não vai além do comportamento sexual físico, tal abuso do prazer encontra-se manifestado em muitas situações da vida. Os jovens têm conceito acerca do sexo que muitas vezes entram em conflito com a dignidade da sexualidade humana, muitos deles olham para o sexo em termos de divertimento e prazer que precisam de ser saciados baseando-se nas necessidades naturais, físicas e psicológicas, esquecendo-se da nossa natureza humana e não animalesca.

No ponto de vista pessoal a consideração de sexualidade na juventude vai variando grandemente quando alguns factores, isto é, físicos, psicológicos, sociais, culturais combinam-se dando origem a muitas mudanças.

Após a descrição da verdadeira concepção da sexualidade e suas implicações na juventude podemos facilmente deduzir que existe uma banalização da realidade de sexualidade, em alguns casos essa atitude justifica-se na ignorância, inocência, outros por estarem fortemente influenciados pelos modelos ocidentais, principalmente no que tem a ver com a moda, uns fazem-no por vício, meio de satisfação dos seus caprichos e necessidades, outros por considerarem os contraceptivos como os seus padrinhos e muitos outros argumentos que justificam essa prática; Tais práticas manifestam-se nos seguintes fenómenos: Namoro, Homossexualismo, Lesbianismo, Pedofilia e outros que com mais detalhes serão desenvolvidos no trabalho.

5.1- NO FENÓMENO NAMORO

A manifestação do reducionismo da sexualidade no namoro é muito prática, porque há ignorância, pouca preocupação com os princípios fundamentais que estão na base de um bom comportamento social, diante dessa realidade a definição mais comuns aplicada ao namoro é: " Uma instituição de relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do namoro."[10]

Tem sido também compreendida como um tipo de amizade especial entre duas pessoas de sexo oposto ou semelhante que se "amam"; Um tipo curtição, complementaridade, isto é, vai doar o seu corpo para adquirir bens materiais e o outro dá os bens para satisfazer suas carências ou caprichos sexuais; de modo mais coerente o namoro é a predisposição para o estabelecimento de um noivado ou casamento, definido este último como um vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental ou social.

Um dos artigos da revista bravo afirmou que "o namoro é encarado e praticado como um período em que o rapaz e a moça procuram conhecer-se em preparação para a prática e exploração do sexo"[11]

Segundo a Pe. Alírio o namoro é um tempo de experiência, de vivências, de amor entre homem e mulher que se decidem a fazer uma caminhada de preparação para o casamento, a fim de formar uma família, se o namoro não objectivar isso, então não denomina-se namoro.[12]

O tempo de namoro se destina ao conhecimento mútuo, a fim de ambos saberem e poderem avaliar e discernir se de verdade eles têm as condições necessárias para poderem unir estavelmente suas vidas de modos a formar um lar. É também um período de aproximação fraternal e afectiva em que duas pessoas de sexo oposto caminham para o amadurecimento e responsabilidade, isto é, conhecimento mútuo, calma, coerência e essencialmente o amor, tendo como finalidade primária a boa relação entre si.

Após tais questionamentos pode-se perceber que a sexualidade tem sofrido uma redução, já que muita das vezes compromete a dignidade do homem, já que o prazer da excitação dos sentidos torna os jovens incapazes de perceber a beleza da alma do outro. O namoro assim deixa de ser uma ocasião de amar, para ser uma ocasião de egoísmo a dois, cada um deseja "sugar" do outro do outro o maior desejo possível.

5.2- NAS RELAÇÕES PRÉ-MARTIMONIAIS

São relações pré matrimoniais as relações sexuais entre um homem solteiro e uma mulher solteira. Esta união carnal chama-se fornicação, este tipo de relações nos nossos dias são muito comuns e têm assolado muito a camada juvenil que considera esses actos meramente normais, já que legitimam essa prática como uma das características principais do mundo globalizado, com isso não queremos afirmar que as relações pré matrimoniais sejam consequências da sociedade actual, pois elas existiram e existem em muitas áreas para demonstrarem a a fecundidade, assegurarem o vindouro casamento e muitos outros argumentos que aos nossos olhos poderão parecer desprezíveis, mas que outrora constituíram grandiosos pilares das sociedades antigas, melhor dito, a pratica sexual pré matrimonial em alguns casos tinha significado essencial.

5.2.1- ALGUNS FACTORES QUE FAVORECEM AS RELAÇÕES PRÉ- MATRIMONIAIS

Hoje a persuasão ao amaderecimento nos jovens é maior, já que se amadurece mais cedo do ponto de vista biológico do que antes, por exemplo, os jovens de hoje são mais altos do que os seus pais e estes mais do que os seus avôs.As meninas tornam-se "moças"( têm a primeira mestruação) mais cedo . Sabe-se que no fim do século passado as meninas se tornavam "moças" em média aos 17 anos de idade, mas hoje a média é de 12 á 14 anos e meio, é lógico que a cabeça das moças do século passdo, aos 17 anos , provavelmente tammbém era mais madura para tomar decisões importantes nasua vida do que a cabeça das mocinhas de 12 anos; e decisão importante é aquela referente ao dia em que se deve iniciar uma vida sexual activa. É umadecisão que comporta maturidade e responsabilidade, de um relacionamneto sexual pode advir doenças, crianças que necessitarão de pai e mã~e para cuidá-las e sabe-se que os jovens de hoje querem estar ignorantes a essa situação.

Diante deste facto e muitos outros deu para deduzirmos algumas causas e factores que favorecem a prática do sexo antes do matrimónio, dentre elas consideramos as seguintes:

  • A erupção do homem ao mundo moderno;

  • A liberdade social para a juventude que tende mais para a libertinagem;

  • A invasão dos contraceptivos e a influência dos meios de comunicação que apresentam todos os meios de prevenção dentro e fora da família;

  • Concepção do alambamento como meio de comércio/negócio;

  • Falta de equilíbrio fisiológico;

  • Falta de ocupação e criatividade dos jovens;

  • Falta de uma boa educação sexual;

  • A falta de emprego, etc.

Constata-se facilmente que a fornicação em sociedades que ainda lutam para a visão da virgindade como um valor é resultado da atracção sexual, falta de educação ou auto domínio, esta é em muitos casos condicionada pela pressão social que alicia o desejo de aprovação escessiva do sexo, pois muitas destas estão sob a capa das propagandas de sexo seguro.

5.3- ABUSO SEXUAL

Este alarmante problema tem incomodado de maneira muito considerável as mentes humanas, pois são práticas que têm destruído a vida de muitos indivíduos, principalmente da camada infanto-juvenil, sendo uma prática que traumatiza, violenta e causa danos gravíssimos aos lesados e a comunidade em geral. Esta praxe não pode ser só considerada como uma acção maléfica ou violenta por parte de quem o faz, mas também como uma grave doença psicológica. Diante dessa realidade classificam-se pois três categorias distintas do abuso sexual, a citar:

  • ESTUPRO

  • ASSÉDIO SEXUAL

  • EXPLORAÇÃO SEXUAL PROFISSIONAL

Em todas elas existe necessidade de tratamento tanto dos abusadores quanto das vítimas, não é raro ocorrer que a vítima torne-se um abusador no futuro.

ESTUPRO

É definido como um acto físico de atacar outra pessoa e força-la a praticar sexo sem seu consentimento, estando a pessoa consciente ou não (sob efeitos de droga ou em coma). Geralmente o estuprador é homem e tem sentimentos odiosos em relação as mulheres, sentimentos de inadequação e insegurança em relação a sua performance sexual. Pode apresentar desvios sexuais como o sadismo ou anormalidades genéticas com tendências a agressividade.[13] A vítima normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la directa ou indirectamente por ter provocado o estupro, sente-se imponente até mesmo em delatar o estuprador, que muitas vezes é alguém já conhecido, sentindo-se muito culpada e temerosa de vinganças, chega até a pensar que o estupro não foi uma violação, mas uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade, tal postura dificulta o delato de crime.

Os sentimentos de baixo auto estima, culpa, vergonha, temos (fobias), tristeza e desmotivação são comuns, a ideação suicida também pode piorar o quadro; São comuns sintomas similares ao stress pós-traumático (transtorno de ansiedade comum em soldados pós guerra).

O tratamento da vítima consiste em conscientizá-la de que o estupro foi ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro as escuras.

ASSÉDIO SEXUAL

O assédio sexual é uma coação que inclui uma aproximação sexual não bem-vinda, uma solicitação de favores sexuais ou qualquer conduta física ou verbal de natureza sexual. Existem leis que protegem as pessoas de preconceitos sexuais, tomando-se por bases tais situações. Existem dois tipos de molestando:

  • Quando existe uma pressão sobre a vítima para esta prestar algum favor sexual ou se submeter de alguma forma por estar hierarquicamente abaixo do molestador;

  • Quando há uma pressão para a vítima sentir-se em ambiente desagradável por ser de seu sexo específico, por exemplo uma mulher ser hostilizada ou não bem-vinda por ser uma mulher em um determinado ambiente de trabalho, fazendo com que se sinta mal a ponto de abandonar o emprego ou permanecer nele com sofrimento.

O tratamento dessas vítimas consiste em ajudá-las a tomar medidas legais contra o molestador, treinando-as para identificar quando estão sendo submetidas a este tipo de abuso.

EXPLORAÇÃO SEXUAL PROFISSIONAL

A exploração sexual profissional ocorre quando há algum tipo de envolvimento sexual ou intimidade entre uma pessoa que está prestando algum serviço de confiança e com algum poder delegado e um indivíduo que procurou a sua ajuda profissional. Pode ocorrer em todos os relacionamentos profissionais nos quais haja algum tipo de poder de um indivíduo sobre o outro (assimetria). Exemplos são relações como a do médico-paciente, psicólogo-paciente, advogado-cliente, professor-aluno.

Segundo um artigo publicado no concernente a exploração sexual profissional proferiu o seguinte " restrições a intimidade sexual entre profissionais da área médica e pacientes são já citadas no juramento de hipócritas (...) que data quatrocentos anos antes de Cristo, proibindo esse tipo de actividade sexual , actualmente tanto o código da ética médica como o código dos psicólogos postulam os mesmos princípios , considerando seríssimos os danos causados ao paciente."[14]

É sempre difícil tratar um paciente que foi explorado por um médico ou terapeuta. Há uma incapacidade da vítima para confiar novamente , impossibilitando a aliança terapêutica, extremamente necessária para desenvolver o relacionamento saudável médico-paciente e a obtenção de sucesso no tratamento.

O profissional abusador também enfrenta muitas dificuldades no seu próprio tratamento. Geralmente busca ajuda somente quando foi descoberto e indicado. Existem muitos poços serviços especializados e direccionados ao tratamento dessas situações.

3.4- DESVIOS SEXUAIS

As descrições que salientaremos acerca dos desvios sexuais não servirá de julgamento, condenação ou desprezo as pessoas, mas sim para analisar objectivamente a realidade e propor as possíveis soluções.

Os desvios sexuais que por nós serão abordados constituem problemas da sexualidade, pios que os mesmos desvios sublinham que as pessoas com essas exigências eróticas estão abaixo ou acima do normal. Dentre os desvios frisaremos os mais comuns que são:

  • HOMOSSEXUALIDADE E LESBIANISMO

  • PEDOFILIA

  • MASTURBAÇÃO

HOMOSSEXUALIDADE

A homossexualidade é a prática de relações sexuais com pessoas do mesmo sexo, no sentido de relacionamento afectivo ou sexual de homem com homem e lesbianismo no sentido de relacionamento afectivo ou sexual de mulher para mulher.

Segundo alguns autores existem três teorias sobre a origem deste mal, a citar:

  • Organicista, justifica a existência a existência da homossexualidade como resultado da hereditariedade ou por factores genéticos;

  • As teorias psico-social e mista fundamentam a sua existência numa certa predisposição congénita, aliada a factores psicossociais, podendo estar na base uma aceitação e identificação com o mesmo sexo " complexo de Édipo mal superado", fixação de mãe por parte do rapaz, receio do outro sexo, educação, tabu, falta de modelos de identificação, demasiada convivência com pessoas do mesmo sexo sem os limites necessários, experiencias na infância com " colegas" da idade ou até mesmo adultos. E na fase da juventude as relações com os amigos do mesmo sexo são tão intensas e emocionantes que podem envolver contacto físico.[15]

PEDOFILIA

É um transtorno psicológico que se destina ao abuso de menores, molestado se menores, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efectivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento.[16] O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos cinco vezes mais velho que a vítima. O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais, sendo a maioria dos abusadores homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub - diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores:

  • Jovens até 18 anos de idade que aprendem sexo com suas vítimas;

  • Adultos de 35 à 45 anos de idade que molestam filhos de seus amigos ou vizinhos;

  • Pessoas com mais de 55 anos de idade que sofrem algum tress ou alguma perda por morte ou separação;

  • E aqueles que não importam a idade, sempre foram abusadores por toda a vida.

O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos frequente o contacto gênito-genital ou gênito-anal.

As causas do abuso são várias. O molestador geralmente justifica seus actos, racionalizando que está ofertando oportunidade à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta; pode envolver-se efectivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou da diferença de idades.

Para a protecção da criança molestada interna-se ele e toda uma equipa trabalha com o clareamento da situação, devendo a criança não ser só tratada psicológica, mas também fisicamente, pois as vezes é espancada. Tanto a criança, o molestador e a família devem ser tratados a longo prazo, devido ao facto de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil, e as consequências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos da vida adulta.

MASTURBAÇÃO

A masturbação num jovem é a decisão livre e consciente da estimulação a fim de produzir excitação sexual. É pois algo muito difundido, "alega-se que cerca de 97% dos homens e mais de 90% de mulheres já se tinham masturbado quando atingiram os 21 anos."[17]Como os desejos sexuais na juventude tornam-se mais fortes, afectam os órgãos reprodutores, o jovem assim fica consciente que tais órgãos são capazes de produzir agradáveis sensações, maioritariamente a masturbação tem servido de tranquilizante para algumas tensões, como o aborrecimento, a solidão, tress, depressão, temores ou frustração que pode influir no sensível sistema nervoso e causar a excitação sexual. O acumulo do semém é similarmente estimulador, sem tal intenção, a menina sente um acentuado desejo sexual pouco antes ou logo após o período menstrual. A masturbação leva o jovem a ficar sexualmente excitado sem querer pensar em sexo, existindo também um egoísmo esagerado, pois a pessoa fica absorta nas suas próprias sensações físicas, o sexo se desvincula do amor e é relegado a um reflexo que alivia as tensões, aliciando a vontade de experimentá-lo

Os pesquisadores William Masters e Virgínia Jonhson dizem que "a masturbação leva a doença mental, encarando as pessoas como meros objectos sexuais e isso pode prolongar-se no casamento onde nas relações com o parceiro não há satisfação sexual, dando origem a sentimentos de culpa para as pessoas mais cons cientes ou de capacidade crítica mais madura." [18]

Com o passar do tempo essas intensas sensações sexuais que provocam a masturbação diminuirão a sua intensidade, mas para que isso aconteça o jovem deve educar-se e controlar os seus impulsos, o educar-se implica exercer a sua faculdade em si, o raciocínio e atacar os problemas tal como eles são, para tal é necessário ficar muito sozinho sem fazer nada ou ver imagens, filmes e livros eróticos, uso de certos alimentos e entusiasmo exagerado , pois são esses combustíveis para a masturbação. Esta tende a fixar a mente em desejos errados e fantasias imorais para aumentar o prazer sexual.

Para que haja sanidade mental é necessário exercer controle sobre os desejos, poderá ser difícil reagir a maus pensamentos, fundamentalmente quando se está só, por isso é melhor alimentar a mente com actividades do tipo educativas, lúdico-desportivas, como a leitura, dança, ginástica, voltando assim a nossa mente para coisas justas e amáveis.

Valores a resgatar para a bos vivência da sexualidade entre os jovens

O ser humano é digno de valores que fundamentam a sua existência, por isso esses valores devem dar relevo a dignidade humana, entre esses promotores que realizam o homem na sua integridade temos a: Liberdade, o Amor (ágape) e a Castidade, de modo a ajudar o jovem a viver plenamente a sua sexualidade, sem nenhum receio de reducionismo ou de marginalização.

A LIBERDADE

É um poder enraizado na razão e na vontade, com o livre arbítrio de realizar acções deliberadas ou possibilidade de uma pessoa fazer as suas próprias escolhas e pô-las em execução. É a força para o crescimento e maturidade na justiça e no amor. Todos nós fomos criados para ter direitos e sermos reconhecidos como seres livres e responsáveis, agindo em liberdade, essencialmente em assuntos estreitamente ligados a dignidade humana, como a sexualidade, a moral, a saúde, cultura, religião, já que são requisitos inalienáveis a vida humana. "A liberdade deve ser usada também para exercer poderes básicos que fundamentam a nossa dignidade humana, dentre eles temos: o entender, pensar e interpretar, exprimir emoções, escolher, querer e desejar, ser criativo pelo uso da emoção."[19]

Se usarmos bem esses critérios básicos, daremos um verdadeiro sentido a nossa vida, pois, capacitados para aderir aquilo que está bem e é bom para nós e para a sociedade, desenvolvendo comportamentos agradáveis que favorecem o convívio social, como a amizade, honestidade, compaixão, amor, generosidade, castidade... A liberdade bem vivida dá a responsabilidade, leva-nos a aderir o que é bom na sua essência e que terá um impacto positivo em nós. Isto é, só é livre aquele que reconhece que é valor ou contra valor sem que ninguém o diga, já que a sua consciência o alerta.

É muito difícil estabelecer limites da liberdade quando não se faz o uso correcto da razão, não há algemas nem prisão que possa tirar ao homem esse privilégio. Pois essa liberdade interior tem de ser conquistada, é fruto de um despojamento à partir da raiz, onde tudo é secundário , comparado com a capacidade de sentir-se livre. O homem é chamado a ser ele mesmo, sem máscaras nem opressões, fazendo aquilo que o coração anseia, libertando-se de tudo que faz menos pessoa, para ter um coração disponível para o amor.

A liberdade será progressiva e operosa quando o homem ter um ideal na vida, uma causa pela qual luta, nem que a meta final estege distante, pois o ideal que persegue dar-lhe –á sempre novas forças e um sentido autêntico para o esforço que faz. Quem diz e pratica a verdade é livre hipocrisia, de medo, de falsidade, de remorso, de insucesso e muitos outros males que perseguem a vida.

Não se deve ceder fundamentalmente ao instinto sexual porque o que caracteriza o homem e o desenvolvimento do córtex cerebral é a capacidade de controlar o instinto sexual para favorecer o domínio de si. Ser senhor da própria responsabilidade pela vontade é fundamental e verdadeiramente uma característica humana, isso ajuda a defender uma moral natural e cerebral, baseada na filosofia e na ciência.

Saber viver a sexualidade plenamente é a forma mais humana e o modo de evitar a sua degradação.

O AMOR

Fala-se muito de amor, mas na realidade ama-se pouco, pois, o verdadeiro amor é um sentimento, um instinto que brora directamente do coração do homem a favor do bem de si e do outro , é exprimir bem a plenitude da doação total da alma, ser fiel, bondoso, verdadeiro consigo mesmo e para com outros.

A força interior deve ser essencialmente dirigida para o amor, porque quanto mais sede de amor existir, mais o individuo identifica-se com o amor, o homem tem em suas mãos a felicidade e o bem estar da sociedade, é só fazer a escolha certa no momento certo. Não devendo prender-se aos erros cometidos anteriormente, para que não lhe amarrem ao passado, obscurecendo a razão e fechando as portas do amor, deve é reconhecer que estava errado e prontificar-se a melhorar tais erros, tornando-se assim mais forte e com muito amor para dar e receber.

Uma das formas mais representativas do amor é a que se pratica entre homem e mulher denominada " eros" no seu sentido etimoloógoso latino, para dizer impulso ou força de atracçaõ mútua na doação recíproca do corpo e da alma. É pena que muitas relações de conjugues existe tudo menos o amor autentico, por mais que lhe apliquemos esse qualitativo, na realidade é só paixão, não estamos a descartar a paixão como parte fundamental na relação conjugal, mas o amor é um sentimento de aprovação e afirmação do outro, pela qual a vida adquire um novo sentido de busca e desejo de estar junto da outra pessoa, partilhando as suas diferenças, similaridades, qualidades, defeitos, flagilidades, entrega física, tornando-lhes assim completos. Para além de sentimento o amor é uma decisão de afirma-se a alimentar sempre essa afeicção que brotou.

O amor é pois alegria, ajuda, expressão de maturidade que se concretiza na doação de um para o outro, gozo interior ou melhor, tem os seus sustentáculos, as suas esigencias e leis. Implica também a renúncia e o apego a atenção, realismo, liberdade, a confiança, a luta pela harmonia, paz, diálodo, perdão, sinceridade, fidelidade, respeito, busca de perfeição, caridade e acima de tudo a divinização.

A CASTIDADE

A castidade é um comportamento voluntário de abstinencia dos prazeres sexuais e dasua prática , seja por motivos pessoais, religiosos ou sociais. Ela é possível porque a sanidade mental de um jovem solteiro passa também pela abstinencia das relações sexuais, é uma virtude que faz o apelo ao auto domínio, sendo o símbolo de pureza que proteje " o capital humano de amor(eros)".

Nenhum ser humano que goze de todas faculdades mentais está constitudo apenas pelo lado instintivo, mas sim por um todo harmónico( Corpo e espírito), devendo o corpo entrar entrar ao serviço do espírito crítico ou da inteligência; Não estamos a negligenciar as fraquezas próprias da carne, mas também não deve ser motivo de grande inquietação ou desânimo porque a resistência a tais quedas ou fraquezas tornarão o jovem mais forte e determinado.

A conninencia é um meio eficaz, para aqueles jovens que anseiam chegar ao matrimónio, mas ela requer do jovem a abstenção absoluta dos parazeres sexuais e todos os gestos e actitudes que levam a este prazer até ao casamento, guiados pelos principios morais, neurológicos, auto domínio, autodisciplina dos impulsos produzidos pelo sistema nervoso. Como confirmou Chauchard, "a educação do cérebro na juventude não foi feita para a prática dos impulsos animais"[20] A continencia coloca as forças impulsivas ao seviço do bem, abrindo-se aos outros, para eviar problemas que arriscarão a sua sexualidade futura, ela proteje os homens da desconfiança, medo, perda de respeito próprio e do outro.

A castidade é a melhor forma de compreender e valorizar o amor, pois o purifiva e o eleva aos mais altos níveis da dignidade humana.

Conclusão

De acordo as indagações feitas em diversa bibliogarfias, demostrou-se que o termo sexualidade é geralmente usado pelas pessoas para se referirem as relações sexuais, ela não é isso, porque se fosse só teriamos sexualidade quando praticassemos relações sexuais. Ela é pois o todo da pessoa, reflecte a personalidade huaman, desde o ponto de vista biologico, psicológico, social, cultural e ético.

Portanto, apesar dos ambitos do reducionismo da sexualidade, onde com mais exactidão se vive os verdadeiros obstáculos da vida plena da sexualidade, o ser humano é digno de valores que fundamentam a suaexistencia, como a liberdade, o amor e a castidade, esses valores bem interiorizados e aplicados ajudar-nos-ão a viver plenamente a sexualidade para a promoção da dignidade humana, ordem e desenvolvimento da sociedade.

Bibliografia

  • 1- VEIGA, Américo, 2003: A Educação Hoje, 6ª edição, EPS,V.N.Gaia (Portugal)

  • 2- PELT, Nancy VAN, 2005: O Namoro Completo, 3ª edição, ABDR,Rodovia( Brasil)

  • 3- COLOMBO, Dalmazia, 2000: Economia Doméstica, 9ª edição, Paulinas, Luanda (Angola)

  • 4-  STOPARD, Miriam, 1996: Os Jovens Amor e Sexo, 6ª edição, IPPS, Florida ( E.U.A)

  • 5- PEDRINI, Alírio José, 2003: Jovens Formação Afectiva e Sexual, 2ª edição, Rabina, Campinas ( Brazil)

  • 6- A SENTINELA. Como Treinar a Consciencia, São Paulo, 1997:3

  • 7-  A SENTINELA. O Matrimónio, São Paulo, 1997

  • 8- OS JOVENS PERGUNTAM, Porquê a masturbação.

  • 9- CROCE, José Elias, 2001: Jovens e Adultos, 40ª edição, Betel, Rio de Janeiro (Brasil)

  • 10- TAVARES,António José Leal, 1996: Namoro( casal), 4ª edição, EPS, Porto(Portugal)

  • 11- SCCHIMITT, Carlos Afonso, 1983: Buscando a Libertação, 2ª edição, Paulinas, Lisboa ( Portugal)

  • 12- KILANDER, Jonh, 1986:Sou Jovem! , 3ª edição,IPPS,Florida (E.U.A)

  • 13- KIURA, Jane, 2006: A Vida e o Amor, Paulinas , Lisboa( Portugal)

  • 14- BARROS, Oliveira, 1982: É Preciso Renascer, 2ª edição, Gaia (Brasil)

  • 15- PSICOLOGIA, Fascículo 3º ano do ensino médio, 2003

  • 16- BRAVO, O Namoro e o Sexo, Lisboa,2007.

  • 17- http://pt.wikipédia. A encliclopédia.google/ exploração profissional em: 18 de Julho de 2008

  • 18- http://pt.wikipédia.org/wiki/Castidade

  • 19- http://pt.wikipédia. A encliclopédia.google/ Sexualidade, em: 6 de Maio de 2008

  • 20- http://pt.wikipédia. A encliclopédia.google/ Estupro, em: 18 de Julho de 2008

 

Autor:

Neusa Melânia Frederico Hitila

neusahitila[arroba]hotmail.com

Monografias.com

SECRETARIA DE ESTADO PARA O ENSINO SUPERIOR

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

ISCED – LUBANGO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

REPARTIÇÃO DE PEDAGOGIA

TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

Monografias.com

4º ANO PEDAGOGIOA

O Docente:

Alfredo Peña

Lubango aos 27 de Maio de 2012


[1] http://www.wikipédia.google, em: 6 de Maio 2008

[2] Cf. A SENTINELLA. O matrimónio, São Paulo.1998:18

[3] Cf.STOPARD, M.Os jovens, o amor e o sexo. 2ª Edição.1996:42

[4] 4.cf. KILANDER, J. Sou jovem. 1ª EDIÇÃO, 1985:139

[5] cf. KILANDER, J. Sou jovem. 1ª EDIÇÃO, 1985:139

[6] cf. KILANDER, J. Sou jovem.1ª edição, 1985: 130

[7] VEIGA, A.A educação hoje.6ª ed. 2003: 246

[8] Id., 2003:256

[9] Cf.COLOMB, D.economiadoméstica.9ª ed.2000:71

[10] http://pt.wikipédia.a enciclopédia livre/acesso em 12 de Maio 2008

[11] Bravo. o namoro e sexo. Lisboa.2007:51

[12] Cf. Pedrini, A, 2008:175:loc.cit

[13] http://pt.wikipédia.google/ estupro em: 18 de Julho de 2008

[14] http://pt.wikipédia. A encliclopédia.google/ exploração profissional em: 18 de Julho de 2008

[15] KIURA, J.A vida e o amor.2006:80

[16] Cf.STOPARD, M,Op.cit.:54

[17] Os Jovens perguntam, porquê não a masturbação1989:198

[18] Ibidem:199

[19] Schmitt, C. Buscando a libertação.2ª edição.1983:72

[20] OLIVEIRA, Barros, precisa renascer. 2ª Edição.1982:190



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