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El tratamiento educativo al problema del alcoolismo no Bairro da Fátima. Provincia de Huambo (página 2)


Pela importância que assume em diversas esferas da vida social escolhemos o tema sobre o alcoolismo como tema do presente trabalho. Procuramos desenvolver este trabalho partindo de uma abordagem à evolução do consumo de álcool ao longo dos tempos.

O trabalho que nos propõe apresentar pretende, com a humildade necessária, contribuir para uma melhor compreensão do acto de beber e das repercussões que desse acto derivam.

O álcool, do árabe alkuhi (essência ou espírito) é a droga mais consumida no mundo. Sua utilização pelo homem, é absorvido pelo organismo e difundido por 80% do corpo. Distinguiram-se duas categorias de consumidores, aqueles que bebem dentro das normas sócias de responsabilidades e os que, infelizmente perdem o controlo e se convertem em bêbedos irresponsáveis.

Considera-se o aviso do álcool quando uma pessoa utiliza mesmo que não constantemente, álcool em quantidade suficiente para causar problemas de saúde ou outra espécie, como brigas e acidentes automobilístico. Mesmo sem ser dependente do álcool, uma pessoa que utiliza o álcool mesmo sem moderação pode ter complicações tão ou mais serias que os alcoólatras.

Grande parte dos acidentes de trabalho e dos desastres de viação podem encontrar a sua origem nos hábitos alcoólicas dos seus agentes ou das suas vítimas. A falta de atenção a pouca destreza, a temeridade doentia, a defeituosa percepção do ambiente exterior ou a sua alteração ilusória ou alucinatória fazem que o alcoólico se engane nas suas ocupações, tome decisões precipitadas, se desoriente com facilidade no local em que se encontre. Sabemos que um grande número de acidentes de trabalho se deve aos hábitos alcoólicos dos empregados.

Em diversos factores como fisiológicas, psicológicas e genéticas, o alcoolismo caracteriza-se por uma dependência emocional e as vezes físicas do álcool.

O alcoólico pertence a qualquer extracto socioeconómico, raça e sexo, e embora afecta mais aos homens e mulheres e os jovens.

Na África 49,2% da população maior de 15-20 anos consome bebidas alcoólicas, com um índice de prevalência de alcoolismo entre 7-10%, um dos mais baixos na América Latina, com predomínio em idades compreendidas entre os 15-44 anos. Destaca-se que nos últimos 15 anos o consumo aumentou notavelmente no nosso país que o 90,4% da população inicia a ingestão do tóxico antes de 25 anos e que a maioria dos bebedores problemáticos se encontra entre 25-42 anos. Calcula-se que o alcoolismo pode iniciar até 40% nos ganhos dos serviços de urgência e que o 2% de quão doentes ingressam nos serviços médicos hospitalares sofrem de uma enfermidade causada ou agravada pelo abuso de álcool.

Na província do Huambo, nos últimos anos a problemática do alcoolismo se foi incrementando e a nossa província não escapa a esta realidade. Dados estatísticos mostram que na área do bairro da Fátima se encontra entre os bairros que cada ano incrementa o número de consumidores de bebidas alcoólicas o qual está idêntico como um dos principais problemas que uma grave ameaça ao bem-estar e à vida da nossa comunidade.

Na luta contra este vício as instituições estatais de saúde, y de educação, entre outras, e a população em geral, cumprem uma importante função para acautelar e controlar esta enfermidade. Por sua importância se considerou útil realizar uma estratégia de intervenção em altares de brindar conhecimentos e alternativas que propiciem modificações nos estilos de vidas inadequadas da população que consome dito tóxico desde lhos diferentes niveles de educação y em especial dl nível universitário. Se elabora la estrategia que es analizada en los salones de clases donde están los estudiantes que analizaran los datos y llevaran a la práctica la estrategia aprobada.

Assim, para que se compreendam o consumo e os comportamentos alcoólicos de forma mais abrangente e concisa, é necessário integrar uma compreensão global da fase da adolescência. Sendo caracterizada como uma fase de reestruturação interna e de mudança a vários níveis, a adolescência é considerada como um macro dos mais importantes na vida do ser humano.

Paralelamente as mudanças biológicas e à construção de identidade sexual, surgem também alterações psíquicas. E, com estas, o adquirir de valores e a procura de novas experiencias com o intuito de atingir um estatuto privilegiado na relação com o outro e de adoptar comportamentos de auto-afirmação. (Fundação Cascais, 1999ª).

DESARROLLO

A investigação se leva a cabo no bairro da Fátima suburbano no período compreendido entre Dezembro de 2011 a Abril de 2012. O objectivo do estudo é o alcoolismo e campo da acção é a prevenção do mesmo a sua diminuição no bairro da Fátima, mais também no mundo.

Decidimos realizar este tipo de pesquisa para ajudar a diminuir o índice de álcool no bairro da Fátima e não só, na qual prevemos vários etapas fundamentais:

A primeira, indica a natureza do consumo do álcool no bairro da Fátima e suas respectivas causas.

A segunda, reunir um conjunto de meios e planos para atingir um fim que promova mudanças positivas no estilo de vida da população.

A terceira, apreciar ou avaliar doenças causadas pelo uso e abuso de bebidas alcoólicas.

A quarta, como se comportam filhos de pais alcoólicos.

A quinta, tratamento de pessoas dependentes do álcool.

A pesquisa foi feita baseando-se na juventude do bairro da Fátima suburbano que apresentam comportamentos não adequado depois do consumo de álcool. A investigação foi feita por aquelas pessoas que tornaram-se dependentes ao álcool.

Tabula 1 Etapas de trabajo para desarrollar la investigación. .

 

Primeira Etapa

 

Segunda Etapa

 

Terceira Etapa

 

Quarta Etapa

 

Quinta Etapa

Acções:

Revisão

Bibliográfica.

Valoração por expertos (anexo 1)

Grupos focais (anexo 3)

Entrevistas (anexo 4)

Objectivos (anexo 5).

1- Indicar a natureza do consumo do álcool no bairro da Fátima e suas respectivas causas.

Acções:

Observação estruturada acções questionário (anexo 6).

1- Reunir conjunto de meios e planos para atingir um fim que promova mudanças positivas no estilo de vida da população.

Acções:

Apreciar ou avaliar, doenças causadas pelo uso e abuso de bebidas alcoólicas. Entrevista Directivas (anexo 7)

Acções:

Como se comportam os filhos de pais alcoólicos.

Acções:

(anexo 8).

1- Tratamento de pessoas dependentes do álcool.

 

A continuação se procederá a explicar cada una de las etapas previstas:

Primeira Etapa

Em primeiro lugar se concretizara a revisão bibliográfica da temática relacionada com o alcoolismo e intercessões a nível mundial, continental e do nosso país, em particular a província do Huambo no bairro da Fátima suburbano.

Em seguida se mediara observações estruturadas, a grupos de pessoas alcoólicas e seus respectivos comportamentos no seio familiar, no grupo de amigos, etc; para obter resultados preliminares da própria investigação.

Se farão grupos focais com pacientes alcoólicos ou seja dependentes do álcool, familiares e pastores, pessoas de saúde vinculados a doentes tratados, buscando informações necessárias a médicos, enfermeiros, psicólogos, lanchonetes para determinar causas do consumo do álcool.

O problema do alcoolismo afecta milhares de pessoas no mundo. Durante anos, esta questão foi vista como um problema de ordem meramente policial. Porém, com o tempo, a sociedade passou a entendê-lo como um problema de saúde pública. Hoje, a grande preocupação é de se conscientizar as pessoas que sofrem deste mal a procurarem ajuda nos postos e serviços da rede pública de saúde para tratamento médico e psicológico.

A bebida alcoólica tem um grau de aceitação social muito grande em nosso país. Apesar de causar dependência, é objecto sempre presente em eventos, comemorações, festas, datas especiais. É tido como sinónimo de progresso, vitória, conquista, felicidade. Em muitos casos, seu uso é estimulado por parentes, amigos e pessoas próximas do convívio social. Essa aceitação demasiada esconde um lado perigoso e legitima o seu consumo indiscriminado.

Os danos que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode acarretar são muitas vezes irreparáveis. Por diversas vezes é causa de discussões, violência no trânsito, violência doméstica, doenças, perda de emprego, entre outros. Devido a tais factores, o Estado regula condutas e impõe leis que dizem respeito à taxação de preço das bebidas alcoólicas, idade mínima para compra de álcool, limitação das horas de compra e funcionamento de bares, proibição total ou parcial de propaganda de bebidas alcoólicas e punições para quem dirige embriagado.

Segunda Etapa

Proibir apenas que os adolescentes não bebam, não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa. Para modificar estilos de vida pouco saudáveis em pessoas com consumo inadequados de álcool, deve realizar-se:

Palestras

Actividades culturas

Seminários

Outros

Terceira Etapa

Por vezes, a embriaguez reveste-se de aspectos tipicamente psicóticos, com alucinações, delírios e desmandos de condutas, seguida de amnésia, mais ou menos completa, para os factos ocorridos na sua vigência. É chamada embriaguez patológica, quando que tem paredes meios com a epilepsia e se reveste de gravidade, sob o ponto de vista das reacções anti-sócias do embriagado. O alcoólatra caracteriza-se de um modo geral, por um processo de decadência física. Intelectual, social e ética, progressivamente acentuados. Nela se radicam mais variados estados mordidos. Perturbações da pele, entre as quais as varicosidades da face, tão típicos e característicos, gastrite e cirrose hepática, alterações das glândulas endócrinas, entre elas das glândulas sexuais, e, que podem responsabilizar-se pela serie negra de formações físicas de défices intelectuais e morais, de doença de que se vitima os descendentes.

Degenerescência arteriosclerótica do coração e das artérias com sintomas de hemorragias e amolecimento em várias zonas do corpo, e, por fim, a lista variada de perturbações nervosas e mentais resultantes umas lesões dos troncos nervosos (nevrite, polinervite, ugueira, etc.) motivadas, outras por processos cerebrais da maior gravidade muitas vezes irreparáveis e manifestados nos domínios da actividade psíquica por alterações afectivas (irritabilidade, brutalidade, desinteresse), por alterações das faculdades mentas propriamente ditas (confusão mental, alucinações, delírios e demências) e pela degradação ética, profissional e social (desinteresse pela família, abandono do trabalho, vadiagem e mendicidade e delinquência).

Quarta Etapa

Tem-se afirmado que os filhos dos alcoólicos têm para o álcool uma especial apetência. Não há dúvida de que os filhos são prejudicados pelo mau ambiente que existe no meio familiar. Quanto aos efeitos maus congénitos, não se tratam de assuntos completamente esclarecidos, emburras sejam reconhecidos por todos os inconvenientes graves da ingestão de álcool pelas grávidas e pelas lactantes. A ingestão diária durante a gravidez de 1L de vinho maduro ou a equivalente em, outra bebida alcoólica (mais de 100cm² de álcool puro) tem inconvenientes certos.

Em 30%-45% das mulheres que dessa forma se alcoolizam verifica-se o aparecimento nos filhos da síndrome alcoólica fetal. Esta inclui atraso mentais deficiências do crescimento, traços característicos da face. A quantidade menores correspondem efeitos nocivos, embora não se possa estabelecer um limite de ingestão de álcool que não ofereça inconvenientes. Entre as consequências do uso do álcool pelas gestantes estão uma diminuição de peso no nascimento e o aumento dos abortos espontâneos. Nas lactantes, o álcool passa para o leite, afectando o bebe.

Os filhos dos alcoólicos, que se sempre marcados física e psiquicamente displasticos, surdos, mudos, débeis mentais, epilépticos e psicopatas, dificilmente se libertam de tais influencias e das solicitações que neles vão incidir tanto mais que são, em si mesmos portadores de uma menor resistência ao álcool.

Quinta Etapa

Há, actualmente, várias formas eficazes de se tratar o alcoolismo. O método mais simples, para casos mais leves, é a realização de consultas periódicas com uma equipe multidisciplinar  experiente (incluindo psiquiatra ou psicólogo) com o apoio da família, onde são discutidas as dificuldades de abandonar o vício e encorajados os esforços. Estudos mostram que este é um método eficaz em reduzir o uso do álcool, dependendo directamente da frequência das consultas.

Outro método muito eficaz é os grupos de auto-ajuda, particularmente os alcoólicos anónimos. Casos mais sérios devem ser acompanhados por psiquiatra para tratamento psicoterapêutico e medicamentoso. Muitos alcoólatras apresentam distúrbios psiquiátricos que necessitam de tratamento, e outros sofrem de sintomas de abstinência quando param de beber, consequência da dependência física do álcool. Geralmente, não é necessária internação para desintoxicação, pois a eficácia não é maior. No entanto, certos casos devem obrigatoriamente ser internados.

Devem ser internados para desintoxicação:

Aqueles que sofrem sintomas de abstinência moderados a severos

Aqueles com delirium tremens

Aqueles que são incapazes de seguir acompanhamento diário

Aqueles que possuem outra doença física ou psiquiátrica que necessita de internação

Aqueles incapazes de tomar medicação por via oral

Aqueles que já tentaram tratamento fora do hospital, sem sucesso

O tratamento medicamentoso também pode ser útil em associação com a psicoterapia (particularmente a comportamental combinada intensiva). Antes, poucos profissionais utilizavam drogas como o dissulfiram que, misturadas ao álcool (sem o conhecimento do doente) causavam reacções severas, com sensação de morte iminente, achando que isso auxiliaria o tratamento. Os resultados são desastrosos, pois a reacção pode ser realmente fatal.

Os resultados que se obtêm por diferentes procedimentos aplicados permitirão obter informações desde várias áreas e fontes, pelo que um mesmo problema for valorado por diferentes técnicas e autores invólucrados.

Se o utilizou a triangulação como metodologia fundamental de análises no entanto se utilizaram vários métodos e técnicas, com propósito de contrastar e estabelecer um controle cruzados de dados obtidos por diferentes vias de informação o que possibilitou acima os resultados.

Para implementar a estratégia de intervenção reportaremos nossa proposta em várias acções de trabalho:

Primeira acção: implementar um formulário de informações acerca das causas, consumo e abuso de bebidas alcoólicas.

Segunda acção: estruturação dos grupos terapêuticos, informação geral e pratica inicial do método. Motivação dos participantes e delimitação das responsabilidades na terapêutica.

Terceira acção: identificar os problemas específicos que apresenta cada membro grupo e que influem negativamente em sua qualidade de vida.

Quarta acção: execução e desenvolvimento das estratégias terapêuticas, consistente no desenvolvimento do processo de mudança e o trabalho para o lucro dos objectivos e metas propostas.

Principais variáveis de medição da resposta

Variáveis Dependentes:

  • I. Consumo de risco: considerara-se, a pessoa exceder o consumo de bebidas alcoólicas ao equivalente de um quarto de garrafa de rum, ou cinco meias garrafas de cerveja, ou uma garrafa de vinho duas vezes por semana ou apresenta mais de um estado de embriaguez ligeira no mês ou mais de doze em um ano.

  • II. Consumo prejudicial: considerara-se, se cumprindo o critério anterior apareceram danos a nível biológico, psicológico e social. Em ambos os casos os resultados se operacionalizarão de acordo a soma de pontos positivos obtidos no instrumento (ver anexo 3-4).

  • III.  Modificação do estilo de vida: modificou-se quanto tiverem aparecido mudanças positivas que impliquem comportamentos saudáveis. Considerara-se mudanças positivas quando ao final da estratégia de intervenção se consigam modificar as categorias de consumo diagnosticadas nas pessoas ao inicio do estudo.

Variáveis independentes:

Nível de conhecimentos sobre alcoolismo: ter-se em conta o grau de informação que possui a pessoa sobre os efeitos nocivos que para a saúde humana tem o álcool. O nível de conhecimento se considerara adequado quando a pessoa reconheça o alcoolismo como uma enfermidade, assim como a repercussão negativa que sobre a saúde humana representa e não adequado quando não o fizer desta forma e justifique seu comportamento.

Alternativas de recreação sã: considerara-se aquelas opções que impliquem o emprego do tempo livre em actividades anacíclicas.

Conclusão

Concluindo, o álcool é responsável, além de diversas doenças, por grande parte dos actos de violência e dos acidentes dos mais variados, desde trânsito até de trabalho.   Apesar das suas consequências desastrosas, o acto de beber é considerado parte fundamental do convívio social, dificultando as campanhas (muito aquém do necessário) de conscientização. No extremo do acto de beber, encontramos os alcoólatras, dependentes do álcool que devem contar com o apoio e compreensão da sociedade para sua recuperação, que deve abandonar o preconceito e tratá-los com respeito.

Recomendações

Sabemos que o consumo do álcool traz consequências desastrosas na vida de um ser humano, prejudicial a saúde e não só.

Todavia, recomendamos a todos, não consumo de álcool, ou seja beber moderadamente porque o abuso do consumo do álcool causa problemas mentais, transtornos familiares e outros. Também recomendamos a todos comerciantes não a venda de bebidas alcoólicas a menor de 18 anos.

Referencias Bibliográficas

  • 1. Alvarado,Jc (e tal). Atencion primaria I: una respuesta al futuro. Masica, 2000,(2) 20-43.

  • 2. Vidas sanas y productivas en armonia com la natureleza na estratégia mundial de la OMS por la salud ginebra.1999:27

  • 3. Comunicacion social y participacion comuniotaria: ciudad de la Habana: 1988

  • 4. Guibert W,. grau J. la informacion para la Educacion para la salud. Estratégias para facilitar la comprension y el recuerdo.. la habana, 1997.

  • 5. Publicações da organização mundial de saúde (OMS)

  • 6. Genebra: expert com mittei on Mental Health: reporto n the first session of the Alcoholism sub-com mitte (1950-1951.

  • 7. Alcoholism sub-committee on Alcohol:first report (1953-1954).

  • 8. N. B. edoly«Drug depeendece: its singnificance and characteristic», em Bull. OMS, 1965, nº 32,pp. 721-733

  • 9. Services for the prevention and treatment of dependence on Alcohol and other drugs,1967.

  • 10. « lirhosis of loiver 1950-1969 and 1970» ibidvol.XXVL (1973), nº5.«who expert committee on dependence» sixteenth report, 1969; id seventeenth report 1972 twenty-first report, 1978.

  • 11. J.Moser, problems and programmes related to alcohol and Drug depebdence in 33 countries, 1974.

  • 12. J.F.Kramer eoutros, A Manual on drug dependence 1975.

  • 13. G. Edwards e outros, alcohol-related disabilities, 1981.

  • 14. A .Tuyns alcohol and druz dependence 1979, Health Education: smoking, alcoholism, drugs, 1979 problems rekated to alcohol-related on driving,1985.

  • 15. Assessment of public aealth and social problems associated with the use of psychotropic drugs,1981.

  • 16. OMS. Informe sobre la alud en el mundo. Reducir los riesgos y promover una vida sana. Mensaje de la directoria general dra.

INSTRUMENTOS UTILIZADOS EN LA INVESTIGACION.

Anexo 1

OBSERVAÇAO EXTRUTURADA

Para avaliar o comportamento dos doentes alcoólicos em determinados escenarios, dias, horários e espaços no qual tratara comportamentos variados dos mesmos, realiza um guia de observação estruturada, se utilizará uma escala dicotómica de si nos aspectos que se apresentam como instrumento.

INSTRUMENTO APLICADO DURANTE A OBSERVAÇAO EXTRUTURADAS.

Observação Participante

Ficha:__________________________Dia:________________

Lugar:_________________________________________________

Situação de observado:___________________________________

Sujeitos participantes:___________________________________

Tempo de execução:________________________________________

Objectivo da observação:______________________________________

Unidades de observação:________________________________________

Imprevistos ocorridos:_________________________________________-

Recomendações:______________________________________________

_________________________________________________________

Aspectos observados:

Comportamento emocional.

Ambiente adequado em lugares.

Situação económica em que se desenvolvem.

Se sabes conduzir correctamente em todos os momentos.

Como são boas as relações interpessoais.

ANEXO 2

GRUPOS FOCAIS ORAIS

Etapa: Primeira

Objectivos

Conteúdo

Actividades

Recursos

  • 1- Indicar a natureza do consumo do álcool e suas respectivas causas.

  • 2- Medir observações estruturadas a grupos de pessoas alcoólicas.

-Expressão livre das ideias, relacionadas com a natureza e as causas do alcoolismo.

1- Busca de informações necessárias a médicos, enfermeiros, psicólogos, lanchonetes para determinar as causas do consumo do álcool.

2-Reflexao com relação as principais causas de que existem pessoas alcoólicas.

Blocos de notas

Esferográficas

 

ANEXO 3

ENTREVISTA: médicos, psicólogos, enfermeiros e psiquiatras relacionados com pessoas alcoólicas.

Objectivos:

Conhecer os critérios e opiniões sobre causas e factores que incidem na existência de doentes alcoólicos.

Estamos a solicitar sua cooperação voluntaria para um estudo que se está a realizar sobre o tema alcoolismo esta área, o propósito da mesma será com o critério de ajudar a poder desenhar correctamente uma intervenção para modificar estilos de vida.

Se pergunta ao participante se tem o desejo de abandonar no momento que ache conveniente, agradecemos sua participação a as valiosas informações que nos pode oferecer se surge alguma dúvida, realize nas perguntas que necessita.

  • 1- Quais são os critérios dos problemas fundamentais da existência de pessoas alcoólicas?

  • 2- Que acções propõe para a solução deste problema?

  • 3- Considera você que uma intervenção para modificar estilos de vida poucos saudáveis em pessoas com consumo inadequado de álcool ajudaria a resolver a situação actual?

ANEXO 4

Objectivos:

Conhecer os critérios e opiniões sobre a ingestão de bebidas alcoólicas de pessoas catalogadas de enfermas.

Se define alcoolismo como ``síndrome de dependência do álcool (SDA) ´´ descrito e como um transtorno de conduta crónica, manifestado por um estado psíquico e físico, que conduz compulsivamente a ingestão excessiva do álcool com respeito as normas sociais e dietéticas da comunidade, de maneira repetida, continua ou periódica.

ENTREVISTA A DOENTES:

Estamos a solicitar da sua cooperação voluntaria para um estudo que se está a realizar sobre o tema do alcoolismo nesta área, com o propósito da mesma se ter um critério de ajudar a poder desenhar correctamente uma intervenção para modificar estilos de vida.

Se aceitar participar tem direito de abandonar o momento que ache conveniente, agradecemos a sua participação e as valiosas informações que nos forneceu se surge alguma dúvida, realize as perguntas que necessitas.

ANEXO 5

Questionário dos indicadores Diagnósticos

  • 1- Considera você que sua forma de beber esta lhe criando dificuldades em sua saúde, em sua família, no seu trabalho ou em suas relações com os vizinhos?

  • 2- Com qual frequência você utiliza bebidas com álcool?

  • 3- Despertou-se alguma vez e não recorda o corrido no dia anterior enquanto bebia?

  • 4- Você já se machucou ou machucou alguém como resultado do seu uso de álcool?

  • 5- Considera você que devia receber ajuda médica ou tomar menos?

  • 6- Incomodou-lhe que a gente o critique por sua forma de beber?

  • 7- Algum parente ou amigo ou médico ou outro profissional de saúde se preocupou com seu hábito ou sugeriu que parasse?

  • 8- Alguma vez tomou um gole na manhã para acalmar os nervos, ou eliminar moléstias por ter bebido a noite anterior?

ANEXO 6

ENTREVISTA DIRECTIVOS (Questionário)

O objectivo da aplicação deste instrumento é valorizar o alcance do alcoolismo nos doentes e familiares.

Marque com um X no quadrado que corresponda a resposta positiva a informar por parte de vocês.

  • 1- Anos de que tinha bebido, convive com familiar doente de alcoolismo.

Menos de 5 anos

Entre 5 e 10 anos

Mais de 10 anos

 

 

 

  • 2- Você como doente como autoavalia o nível de relação com outras pessoas?

Marque com um X no quadrado que corresponde de acordo com o nível alcançado: 0) se não aplica ou conhece. 1) Mal. 2) Regular. 3) Bem. 4) Muito bem. 5) Excelente.

Aspectos

0

1

2

3

4

5

1

Sua comunicação

 

 

 

 

 

 

2

A solução dos problemas

 

 

 

 

 

 

3

Suas relações afectivas

 

 

 

 

 

 

  • 3- Se vocês familiar do doente como avalião o nível de relação com o mesmo?

Marque com um X no quadrado que corresponde de acordo com nível alcançado: 0) se não aplica ou conhece. 1) Mal. 2) Regular. 3) Bem. 4) Muito bem. 5) Excelente.

Aspectos

0

1

2

3

4

5

1

Sua comunicação

 

 

 

 

 

 

2

A solução dos problemas

 

 

 

 

 

 

3

Suas relações afectivas

 

 

 

 

 

 

  • 4- Considera você que os pacientes que o rodeiam alcoólicos estão conscientes da conduta que assumem.

Sim ____ Não _____ Não sabe ____

  • 5- Porque motivo você começou a beber?

____ Porque gosto.

____ Porque viu seus pais.

____ Porque tem dinheiro.

____ Porque aumenta minha auto-estima.

____ Porque me faz sentir melhor.

____ Para desanuviar problemas.

____ Outras.

  • 6- Das actividades que se relaciona a continuação quais tenha contribuindo que vocês ingiram álcool, identifique marcando com um X.

------- Dia dos homens.

-------- Festas sócias.

-------- Comemorações.

-------- Discotecas.

-------- Convites com amigos.

-------- Festas familiares.

Outra ____ Quais _____

  • 7- Com gostaria que se implementaria a estratégia de intervenção para modificar estilos de vida pouco saudáveis em pessoas com consumo inadequado de álcool?

___ Em grupos terapêuticos

___ Palestras

___ Curso

___ Centros terapêuticos

___ Actividades desportivas

___ Auto-superação

___ Actividades culturais

___ Excursões

___ Outras

 

Autores:

MsC Irma Borges Ponce de León

irmaborgesponce46[arroba]gmail.com

Profesora Asistente del ISPH. Huambo. Angola

Adalgisa Neto

Ardino Joao

Piedoso P.Jose

Susana Nene

Estudiantes de primer año de laboratorio clínico.



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