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Subsídios à geografia física (página 2)

Jaciara Sena Barreto de Melo

POSIÇÃO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES NO CENÁRIO PERNAMBUCANO

O Município de Jaboatão dos Guararapes teve durante séculos sua economia baseada na monocultura da cana-de-açúcar seguida de longe por outras culturas menos expressivas tais como milho, feijão, mandioca etc. Esse cenário só viria a ser modificado em meados do século XX, com a chegada da indústria, restrita, até então, à fabricação de açúcar, motivadas por fatores locacionais como proximidade da capital do Estado, boas estradas, água, energia elétrica e crescente adensamento populacional, resulta no seu crescimento e diversificação. O comércio e serviços apresentam um crescimento constante, empregando a maior parte da população economicamente ativa da região e, é hoje, a principal atividade econômica do Município seguida pela indústria e, pela agricultura que resiste, porém, em pequena escala devido ao crescimento urbano acelerado.

Jaboatão dos Guararapes é o segundo Município mais populoso da Região Metropolitana do Recife segundo o Censo Demográfico realizado em 2000 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A população total do Município é de 581.556 habitantes, sendo 277,955 ou 47.8% referente ao sexo masculino e 303.601 ou 52,2% referente ao sexo feminino.

Segundo os dados coletados na FIDEM/CONDEPE, a população praticamente triplicou de 1970 para 2005, passando de 200.975 habitantes para 640.722 habitantes em apenas sete anos, com um aumento de 97.8% na taxa de urbanização, apresentando ainda, segundo o Censo demográfico de 2000 realizado pelo IBGE, uma densidade demográfica elevada no município de 2.271,1 hab/km gerando um crescimento de 1.99% ao ano. Um outro fator relevante é o aumento no número de domicílios que foi de 98,16% ou 150.358, fatores que provocaram grandes impactos ambientais em Jaboatão dos Guararapes.

Tabela 1 - Evolução da População – 1970-2005

Ano

População

1970

200.975

1980

330.414

1991

487.119

1996 (contagem)

529.966

2000

581.556

2005 (estimativa)

640.722

Fonte: IBGE.

Com relação às atividades econômicas, o município se destaca, dentro do Estado de Pernambuco, por sua dinâmica e importância, ocupando a segunda posição em arrecadação de ICMS (Jaboatão dos Guararapes, 1992, p63). Quanto à base econômica do município, compõe-se das seguintes atividades: indústria, comércio, serviços, turismo, agroindústria e extração mineral. Este último representado na figura abaixo.

Figura 03 – Extrativismo Mineral em Muribeca, Jaboatão dos Guararapes.

Tabela 2 - Pessoas ocupadas, segundo as principais atividades econômicas – 2000.

Atividades econômicas.

Total

(%)

Comércio, representação de veículos, objetos pessoais e domésticos.

42.082

22,7

Indústria de transformação

23.351

12,6

Atividades financeiras, imobiliárias, alugueis e prestação de serviços.

17.242

9,3

Transporte, armazenagem e comunicação.

14.795

8,0

Construção

14.686

7,9

Outras atividades.

73.106

39,5

Total

185.262

100,0

Fonte: IBGE, Censo demográfico 2000 – Resultado da Amostra.

O crescimento econômico é responsável pelo intenso processo de urbanização que se apresenta de forma diferenciada, em que se destacam os bairros de Prazeres, Piedade e Candeias como os que concentram o maior número de atividades econômicas.

Devido ao crescimento desordenado e acelerado no município e a exploração mineral de forma inadequada estão sendo provocados sérios impactos ambientais, reduzindo a qualidade de vida da população de Jaboatão dos Guararapes.

O município insere-se numa área tropical úmida, situada predominantemente em terrenos cristalinos do Escudo Brasileiro, possuindo, no entanto, áreas inseridas no domínio sedimentar costeiro de Pernambuco.

FUNDAMENTAÇÃO GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA

Dois aspectos do quadro natural não podem ser desprezados para o entendimento e análise geográfica do espaço, são eles: geológico e geomorfológico. Tais aspectos são estudadas por duas geociências denominadas Geologia e Geomorfologia.

Com a finalidade de estudar o presente para entender o passado a Geologia faz parte do grupo das ciências geológicas que se voltam, fundamentalmente, para as questões litológicas e estruturais (corpos rochosos, tectonismo e vulcanismo etc.).

A Geomorfologia é a parte da Geografia Física que trata da gênese, evolução e compartimentação do relevo terrestre. Na morfogênese desse relevo interferem, segundo Derruau (1966), fatores tectônicos, erosivos, e litológicos. São chamados de fatores tectônicos os correspondentes aos fenômenos que implicam na movimentação das camadas rochosas. O tectonismo é dividido em plástico e quebrantável. Os enrugamentos processados na crosta terrestre que dão origem aos dobramentos são chamados de tectonismo plástico. Quando ocorre o surgimento de falhas e fraturas é chamado de tectonismo quebrantável.

Os processos que provocam a retirada de material alterado dos corpos rochosos são os fatores erosivos. Esses, ao contrário do tectonismo citado anteriormente, encontram-se bastante dependentes das condições climáticas ambientais. A erosão é a resposta às condições climáticas, atuais e subatuais alterando ao longo da história a formação das paisagens geomorfológicas.

Referindo-se aos diversos tipos de rochas nos afloramentos na superfície terrestre, temos os fatores litológicos. As diferenças litológicas vão contribuir para o entendimento dos processos morfogenéticos chamado de erosão diferencial.

Aspectos Geológicos

A faixa costeira de Pernambuco é constituída por uma seqüência vulcano-sedimentar cretácica-paleocênica, caracterizada ao norte e ao sul do lineamento Pernambuco, que é uma das principais unidades litoestruturais de Pernambuco.Trata-se de uma estrutura linear, dominada por um falhamento de rejeito direcional, com comportamentos diferentes, tanto no sentido cronológico como no litológico.

No município de Jaboatão dos Guararapes, a análise geológica revela que nessa área encontramos três conjuntos litólicos datados de períodos distintos. No primeiro conjunto nos deparamos com terrenos Pré-Cambrianos, cristalinos, e terrenos sedimentares meso-cenozóicos. Contudo, a maior parte dele apresenta litologias do Pré-Cambriano que influem consideravelmente na gênese e evolução do relevo na faixa Jaboatão-Bonito que se alonga transversalmente na porção central da folha, seguindo a direção NE-SW, desde a W de Recife até Canhotinho (região de Garanhuns), formados por rochas mais ou menos metamorfizadas, dobradas e falhadas. Nesse conjunto encontramos, em grande escala, rochas granodioríticas com gradação para granitos, granitos monzoníticos e tonalitos, etc. Na região de Muribeca, encontramos a presença de gnaisses e rochas extrusivas como basalto, riolítos e traquitos, representados (Figuras 04 e 05).

Figura 04 – Afloramento de rochas extrusivas. Muribeca, Jaboatão dos Guararapes.

Figura 05 – Rochas Ígneas extrusivas com fraturas, Jaboatão dos Guararapes.

No segundo conjunto encontramos terrenos do Grupo Pernambuco, agrupamento de sedimentos da bacia do Rift do Cabo corresponde a uma feição geológica gerada durante os processos tectônicos que culminaram com a fragmentação dos continentes Sul-americano e Africano, no Eocretácio, aparece como uma estruturação pequena em relação às bacias adjacentes, estendendo-se por cerca de 100km desde a cidade de São José da Coroa Grande, ao sul até a cidade do Recife, ao norte. Limita-se com o alto do Maragogi, que a separa da Bacia Sergipe-Alagoas, e o lineamento Pernambuco, uma falha de natureza complexa, com feições estruturais de cavalgamento e empurrões, onde se destacam áreas intensamente milonitizadas e dobradas em antiformes e sinformes apertadas com eixos aproximadamente E-W e mergulhos suaves, que a separa da Bacia Pernambuco-Paraíba. Implantadas sobre rochas Pré-Cambrianas do Terreno Pernambuco-Alagoas, a Bacia do Cabo foi preenchida por dois grandes conjuntos litológicos, definidos pelas rochas sedimentares, com idades que variam do Aptiano ao Quaternário, e pelas rochas vulcânicas, oriundas do Albiano e prolongando-se até o Turoniano, período em que houve o vulcanismo.

Estruturalmente, a região é afetada por falhamentos paralelos e normais à costa, com uma compartimentação irregular de blocos nivelados, segundo Rand (1976) e Melo e Siqueira (1971). Formadas por rochas ortognaíssica e granitos porfiríticos, com litologia, composta por siltítos, argilitos e arenito feldspático, área denomina Formação Cabo.

No terceiro e último conjunto estratigráfico estão os terrenos Cenozóicos. Nesses terrenos estão o Grupo Barreiras, de idade Plio-Pleistocênica e os sedimentos pleistocênicos e holocênicos. Segundo Andrade (1977) os depósitos cenozóicos costeiros da antiga Formação ou Série Barreiras, para qual se propõe modernamente à denominação de Grupo Barreiras, uma vez que não se trata de uma só unidade litocronológica nem tampouco duma só unidade litológica genética, são sedimentos afossilíferos de origem continental pouco consolidados, às vezes sub-aquáticos, mas quase sempre sub-aéreos, com predomínio de siltes e argilas a que aparecem associados arenitos argilosos, leitos de conglomerados e folhelhos. Esta unidade teve sua deposição associada á eventos Cenozóicos de natureza climática e ou tectônica que provocaram, durante o final do terciário, no Plioceno, há cerca de 2 milhões de anos, o amplo revestimento das superfícies expostas do embasamento e das bacias Cretáceas a leste originando um relevo bastante movimentado.

Os Grupos Barreiras foi estudado verticalmente por Bigarella e Andrade (1965) e definidos como depósitos de areias grossas de origem fluvial compostos por sedimentos terciários e quaternários. Esses ocorrem ao norte do município e ocupam de 3% á 5% de sua área litorânea. Encontramos sedimentos síltico-argilosos intercalados com lentes de argila e lateritas formando morros e tabuleiros com declives superiores a 30% nas áreas onde aprecem os sedimentos datados do Quaternário, como está representado na figura que segue.

Figura 06 – Terraço marinho pleistocênico – Piedade, Jaboatão dos Guararapes.

Estão divididos em nove unidades, são elas: os terraços marinhos Pleistocênicos, planos, formados por areias quartizozas de granulação média a grosseira, altitudes de até 10m, com espessura e coloração variável, sendo de coloração mais escura nas áreas mais profundas.

Na seguinte unidade encontramos os sedimentos Flúvio-Lagunares, que ocorrem na faixa litorânea e circunda a lagoa Olho D`água, composta de areias, siltes e argilas, encontramos ainda a presença de matéria orgânica, dando origem a vastas planícies no sentido W do município com intervalos alternados com areias deposicionais mais recentes.

A unidade Terraços Marinhos, datada do holoceno, é formada por areias quartzozas e fragmentos de conchas e ocupam uma área paralela a linha de costa, com largura variável e altitude de 1m a 5m da preamar atual.

Na unidade a seguir encontramos recifes de arenito, localizado ao longo da costa, composta por areias quartzozas e fragmentos de conchas nas proporções de 20% e 8% respectivamente.

Encontramos ainda os Sedimentos Mangue, depósitos argilo-sílticos de coloração cinza escura, com muita matéria orgânica, drenados por água salobra, que ocorrem nas localidades de Barra de Jangada e Pontezinha a W e ao S das respectivas localidades, próximo as margens do rio Jaboatão, seguindo seu curso até a foz.

Salientamos a presença das coberturas residuais com feições de colinas, morros, morrotes a W do município, com vestígios da rocha-mater em áreas desnudas e desgastadas pelo intemperismo físico ou alterações físicas que são conhecidas como meteorização física ou mecânica provocado pela forte insolação nas áreas intertropicais, nos corpos graníticos, consiste na desintegração de uma rocha em partículas, sem alteração química e de intemperismo ou meteorização química tem uma grande importância como fator de formação de rigolítos profundos, especialmente nas regiões que possuem climas quente e úmido como é o caso do município de Jaboatão dos Guararapes. Estes passam a constituir um meio litológico superficial sobre o qual ocorreram os processos erosivos, a infiltração de água e gases no material rochoso provoca reações químicas que levam a um intemperismo que pelas condições ambientais da área em estudo pode atingir dezenas de metros. Há ainda, áreas de sedimentos colúvio-aluviais, composta por depósitos de materiais argilo-síltico-arenosos, dispostas nas encostas e fundo de vales, notadamente nos terrenos cristalinos.

E por fim, a unidade das areias aluvionais, formadas por areias quartizozas intercaladas por materiais argilo-siltícos que ocorrem na faixa W do município, são depósitos inconsolidados encontrados nas margens de rios e riachos.

Aspectos Geomorfológicos

Com relação aos aspectos geomorfológicos, Jaboatão dos Guararapes sofreu ao longo de sua história geológica grandes influências tectônicas como demonstram as inúmeras falhas e alguns dobramentos. Encontramos três compartimentações do relevo, Domínios de Colinas da zona da Mata, Domínio dos Tabuleiros costeiros e Domínio da Planície Costeira.

O domínio de Colinas trata-se de feições de relevo de perfil convexo, correspondendo ao processo de dissecação linear.

Figura 07 – Representação esquemática de colinas no domínio morfoclimático do mar de morros em Jaboatão dos Guararapes.

Segundo Aziz Nacib Ab`Saber(op.cit) as colinas se enquadram perfeitamente no chamado domínio do "mar-de-morros". Surgem principalmente em terrenos cristalinos da porção oriental de Pernambuco, foram elaborados por processos de erosão fluvial, feições com topos planos ou suave ondulado em áreas de clima úmido. No Município ocorrem em toda porção oeste e nordeste abrangendo aproximadamente 70% da área total, visualizamos em menor proporção à presença de Morros.

Figura 08 – Domínio de Colinas, Jaboatão dos Guararapes

O desnível máximo entre morros e colinas é de 257m, com médias de amplitudes térmicas oscilando entre 50m e 75m, aparecendo encostas de fortes declividades quase sempre superiores a 20%.

Nas áreas de relevos com altitudes intermediárias, variando de 2m a 8m, encontramos o Domínio dos Terraços, Segundo Andrade (1977), ao longo do litoral ocorrem registros de variações do nível do mar, os mais nítidos dos quais estão confinados aos eventos pós-Wisconsin, tais como terraços de acumulação Marinhos de 1-2m, de 4m e de 5-7m, e ainda falésias rejuvenescidas, estuários profundamente afogados pela transgressão presentemente em curso e lagunas costeiras à reta guardam de recifes de arenito, como acontece na costa Suape de Pernambuco.

Há dois níveis distintos de Terraços Marinhos, os Terraços inferiores e os Terraços superiores. O Terraço inferior, com altitude máxima de 5m, aparecem pequenas falésias erodidas pelo mar, segundo Jatobá&Lins (1998) as falésias são escarpas abruptas situadas nas áreas costeiras, cuja base está submetida à ação erosiva das ondas. As falésias são atingidas por processos morfogenéticos submarinos, litorâneos e subaéreos. Provavelmente surgiram após a Última Transgressão Marinha, no Holoceno, ocupando uma estreita faixa ao longo do litoral. O Terraço superior, com altitude de no máximo 10m, foi gerado pela regressão ocorrida após a Penúltima Transgressão Marinha, no Pleistoceno.

As feições mais atuais do relevo no Município são as planícies, que Jatobá & Lins (1998) definiram como áreas planas delimitadas por aclives, onde os processos de deposição superam os de erosão. Faixa de largura variável penetra para o interior pelos vales fluviais originada durante o período Quaternário por processos de sedimentação marinha e em alguns trechos por deposição fluvial.

No Município de Jaboatão dos Guararapes aparecem nas formas marinha, fluvial e de Transição-Mangue, Bancos de areia, Planície Flúvio-Lagunar e depósitos de assoreamentos. As planícies Fluviais aparecem em vastas áreas nas margens do Rio Jaboatão. Os Terraços patamares horizontais, menos numerosos, correspondem ao antigo nível topográfico por onde corria o rio no município. Estudos feitos por Castro & Jatobá (2004) concluíram que a permeabilidade e a porosidade baixa que os granitos apresentam, especialmente quando inalterados, facilitam o escoamento das águas das chuvas, em particular em áreas de baixas latitudes. Esse fato terá como resposta geomorfológica a ocorrência de relevos ondulados, colinoso e estabelecimento de um padrão de drenagem dendrítica.

As fraturas, muito comuns nas rochas graníticas presentes no município, desempenham papel relevante na elaboração de paisagens geomorfológicas. Nesses corpos litológicos, haja vista, que os mesmos guiam os processos de meteorização química a elaboração dos vales pode ser uma decorrência da rede de fraturas. Temos várias ocorrências de alvéolos, ou, depressões semi-fechadas encontradas no domínio do "mar" de morros, em terrenos graníticos de falhas e ou fraturas.

Nas zonas estuarianas para onde convergem os rios Jaboatão e Pirapama ao longo do canal Olho D’Água aparecem as formas de transição.

Ocupando os espaços entre os Terraços Marinhos superiores e as formações Pré-Quaternárias encontramos as Planícies Lagunares, configuração mais expressiva entre as formas de Transição. Surgiram durante a última transgressão marinha, no Holoceno, quando os rios da região foram afogados, dando origem a muitas Formações Lacustres.

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Jaciara Sena Barreto de Melo

aciaraj[arroba]hotmail.com

ProfªLicenciada pela UFPe, Especialista em Ensino de Geografia e suas Tecnologias

AciaraJ(arroba)yahoo.com.br , Brasil - 2007



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