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Estudo das plantas arbóreas e ornamentais das praças públicas de Lagoa Seca-PB (página 2)

Edglay lima Barbosa

4. REVISÃO BIBLIOGRAFICA

4.1. Historia do Paisagismo no Brasil

A mais antiga manifestação do paisagismo no Brasil ocorreu na primeira metade do século XVII em Pernambuco, por obra de Maurício de Nassau, durante a invasão Holandesa, da qual uma grande quantidade de laranjeiras, tangerinas e limoeiros plantados e raros desenhos poucos nítidos de Franz Post. A História documentada do paisagismo iniciou-se com a chegada de Dom João VI em 1807, destinou ao jardim Botânico a vocação de fomentar espécies vegetais para a produção de carvão, matéria prima para a fabricação de pólvora, por exemplo, Albizzi lebeck (Coração Negro), Eucalyptus gigantea (Eucalipto), etc.

Em 1809 Dom JoãoVI invadiu a Guiana Francesa, revidando a ocupação de Portugal pelos Franceses. Como despojos dessa guerra, chegaram ao Brasil espécies frutíferas como: abacateiro, caramboleira, jambeiro, tamarindeiro, jaqueira, etc. Contratado por Dom João VI, o agrônomo Francês Paul Gemam introduziu inúmeras espécies, dentre elas: Acalifas, Crótons, Jasmim-manga, Bico-de-papagaio, etc.

Muitas espécies floríferas foram trazidas pelos cônsules e embaixadores, influenciados por suas mulheres. Alguns exemplos: copos-de-leite dálias, dracenas, hibiscos, jasmins, lírio, margaridas, rosas. Imigrantes Portugueses introduziram espécies exóticas e espécies nativas, como: alamanda, begônias, primaveras, onze - horas, etc. A palmeira imperial (Roystonia oleraceae) originaria da Venezuela e Colômbia chegou ao Brasil trazido pelos Portugueses libertados da ilha de Maurítos.

O paisagismo ganhou forças com os preparativos para o casamento de D. PedroI com a arquiduquesa da Áustria. Surgiram desta forma, os trabalhos do Alemão Ludwig Riedel, por indicação de Langsdorf. Este Arquiteto paisagista teve grande dificuldade para arborizar as ruas do Rio de Janeiro, trabalho que ocupou o período de 1836 a 1860.

Em 1858, D. PedroI contratou o engenheiro agrônomo Glaziov que pela primeira vez, usou árvores floríferas no paisagismo. Começava o uso de: pau-ferro, cássias, cedro, oiti, ipês e outros. O efeito urbanístico do Rio de Janeiro espalhou-se por outros estados, porém, pela falta de técnicos especializados, nem sempre com um estilo coerente e bom gosto. Assim até hoje sobrevivem alguns arbustos tasados de diversas formas. Outros erros foram cometidos, como o plantio de jaqueiras, coqueiros e figueiras em praças públicas. Sem cotar o uso de flamboyant na arborização de ruas. (BARCELLOS, 2002)

4.2. Praças

De acordo com Ferreira (2001), a praça é lugar público cercado de edifícios; mercado; feira. Conjunto das casas comerciais duma cidade.

A praça é o espaço livre urbano com área proporcional condições adequadas de aproveitamento pelos grupos de população que dela se servem. A praça é tradicionalmente o local de encontro com funções de lazer, recreação, atividades da vida comunitária, bem como servem também de palco para encontros líricos. Pois dela brotam a todo instante, romantismo, inspirado e um belo cenário constituído pela beleza exuberante e natural de diversas árvores e plantas ornamentais.

A praça é definida especialmente pela vegetação e outros elementos construídos. Além da função ambiental, a vegetação nos lembra do natural ou rural. Em certas praças inexiste qualquer tipo de árvores ou jardins e nelas o importante é o espaço gerado pela arquitetura e são relações entre volumes do construído e do vazio que dão ao conjunto a escala humana. É local que destacam símbolos arquitetônicos como a Praça de São Marcos em Veneza, as colunas que envolvem a Praça de São Pedro e Roma ressaltando a Basílica, a praça dos três Poderes em Brasília e a Praça da Ordem, em Curitiba.

Em oposição a este tipo de praça, temos os jardins públicos fechados por grades ou cercas (passeio público do Rio de Janeiro e Curitiba) e o que os Ingleses chamam de "Square" que é um jardim público rodeado de imóveis, são exemplos típicos de praças de amenização.

Os equipamentos de recreação deverão ser proporcionais a população cliente da praça; são os play-gronds que mais se coadunam a sua dimensão: para atender bairros densamente populosos pode se criar praças de lazer. (HARDT, 1988)

Alguns elementos estruturais tornam praças e parques mais agradáveis para serem utilizados no lazer e recreação, como:

    • Postes para iluminação noturna (desta forma ficando viável o passeio à noite);
    • Coretos para apresentações culturas;
    • Lixeiros;
    • Fontes que jorram água;
    • Bancos para assento;
    • Quiosques com vendas de lanches;
    • Barras de ginásticas;
    • Pistas de Cooper e ciclovias;
    • Play-gronds para crianças;
    • Além da belíssima e diversificada composição vegetal.

4.3. A Importância das Praças

São inúmeros os benefícios trazidos pelas praças distribuídas ao longo de uma cidade.

Graziano, (1994) relata que a vegetação urbana desempenha funções importantes nas cidades, principalmente quanto a três aspectos. Do ponto de vista fisiológico, melhora o ambiente urbano através da capacidade de produzir sombra; filtra ruídos, amenizando a poluição sonora; melhora a qualidade de vida do ar, aumentando o teor de oxigênio e umidade, absorvendo o gás carbônico; amenizar a temperatura, trazendo os bem aqueles que podem usufruir sua presença ou mesmo de sua proximidade.

Do ponto de vista estético, contribui através das qualidades plásticas (cor, forma, textura) de cada parte visível de seus componentes. É a vegetação guarnecendo e moldurando ruas, avenidas, parques, praças, contribuídos para reduzir o efeito agressivo das construções que dominam a paisagem urbana devido a sua capacidade de interagir os vários componentes do sistema.

Por ultimo, embora difícil de quantificar diga respeito ao aspecto psicológico, com a satisfação que o homem sente ao contato com a vegetação e com o ambiente que ele cria.

4.4. Ecossistemas Urbanos

Os ecossistemas podem ser classificados em naturais e artificiais. A grande representatividade destes últimos é expressa pelas cidades, as quais tendem a uma complexidade natural decrescente e a um aumento cada vez maior de elementos e estruturas "artificiais". (BELART, 1976)

De acordo com Mesquita (1998) consideram os centros urbanos como ecossistemas suigeneris, onde a intervenção humana causa profunda modificação do biótipo natural, substituição da comunidade biótica primitiva diversificada por outra com dominância do homem (antropocenose) e mudanças nas inter-relações dos organismos, entre se e com o ambiente.

5. MATERIAL E MÉTODO

Este trabalho fora desenvolvido nas praças públicas da cidade através de visitas rotineiras. No ato das visitas fora utilizado bloco de anotações no qual se registrara o nome vulgar das plantas com seu respectivo número encontrado. Em seguida com uma máquina fotográfica registrara algumas praças e espécies vegetais.

Também utilizara literatura especializada para identificação do nome científico, família, origem e característica dos vegetais. Com ajuda de um microcomputador foram arquivadas as informações.

6. RESULTADO E DISCURSÃO

Segundo estimativa do IBGE (2006) mais de 25.997 habitantes reside no município de Lagoa Seca; com área de 109.34 Km² e uma densidade demográfica 234,8 habitantes por Km². Desta forma enfrenta com qualquer outra cidade pequena, inúmeros problemas causados pelo impacto ambiental homem-natureza. Em contra partida Lagoa Seca é dotada de uma belíssima área rural, que circundam a cidade.

Entre seu espaço físico distribuem-se de 2 praças, na qual qualiquantitativas verifica-se a escassez de uma boa composição florística.

De acordo com a TABELA 01, podemos verificar estas áreas, quantificando suas espécies e o número total de vegetais que os mesmos comportam.

TABELA 01: Levantamento das praças públicas de Lagoa Seca-PB.

PRAÇAS

 

Nº. DE ESPÉCIES

Nº. DE PLANTAS

  1. Frei Malfredo

06

11

02. Severino Cabral

09

17

TOTAL

15

28

Deste universo de 28 plantas que representam as praças públicas da cidade de Lagoa Seca, estão distribuídos os vegetais arbóreos e ornamentais. Em seguida verificaremos o percentual das plantas arbóreas que constitui as praças públicas de Lagoa SecaPB, na TABELA 02.

TABELA02: Percentual de espécimes arbóreas encontradas nas praças.

NOME VULGAR

NOME CIENTÍFICO

 

QUANT

%

Castanholas

Terminalia catappa L.

02

9,09%

Cipreste-de-monterei

Cupressus macrocarpa Harw

02

9,09%

Fícus italiano

Fcus elástica Roxb

02

9,09%

Flamboyant

Delonix regia Raff

05

22,72%

Ipê

Tabebuia chisotricha Stande

02

9,09%

Palmeira imperial

Roystonea aleracea (N.S) Jocquin O.F. Cook.

01

4,54%

Palmeira-de-leque

Cocothrinax barbadenisis (Lood. Becc).

01

4,54%

Pau-brasil

Caesalpina echinata Lam.

01

4,54%

Sombreiro

Clitoria fairchildiana Howard

06

27,27%

TOTAL

 

22

100%

Após o percentual dos espécimes encontrados nas praças de Lagoa Seca-PB; com uma diversidade floral de 22 vegetais arbóreos, constataram-se também as plantas ornamentais, como se observa na TABELA 03:

TABELA 03: Inventário de espécies ornamentais encontradas nas praças.

NOME VULGAR

 

NOME CIENTÍFICO

Coleus *

Solenosternom scutellariods L.

Cróton *

Codialum variegatum L.

Espadinha *

Sanseviera trifasciata var Laurentii (De Wild)

Grama de burro *

Cynodon dactydon

Grama comum *

Paspalium notatum Fluggé

Tapa muro *

Polyscias balfaurina Hort. & André.

Os nomes das plantas vulgares ornamentais seguindo de (*) trata-se de espécies que não podem ser contadas por unidade, devido a sua quantidade bastante numerosa, desta forma, conta-se apenas um espécime por planta.

TABELA 04: Percentual das famílias e espécies encontradas nas praças.

Nº.

 

FAMÍLIA

Nº. DE ESPÉCIES

QUANT. DE PLANTAS

%

01

ARACEAE

01

01

3,57%

02

BIGNONIACEAE

01

02

7,14%

03

CAESALPINACEAE

02

06

21,42

04

COMBRETACEAE

01

02

7,14%

05

CUPRESSACEAE

01

02

7,14%

06

EUFHORBIACEAE

01

01

3,57%

07

FABACEAE

01

06

21,42%

08

GRAMINEAE

01

01

3,57%

09

LABIATAE

01

01

3,57%

10

LILIACEAE

01

01

3,57%

11

MORACEAE

01

02

7,14%

12

PALMAE

02

02

7,14%

13

POACEAE

01

01

3,57%

TOTAL

15

28

100%

Com uma diversidade floral de 28 vegetais, compreendidas nessas áreas, sendo estas divididas em 13 famílias que fazem parte do Reino Metafhyta, como se observou na tabela acima.

A TABELA 05 mostrará as famílias que se destacam no desenvolvimento deste trabalho, por serem, as mais comumente encontradas nas praças públicas de Lagoa Seca-PB.

TABELA 05: Resumo das famílias mais encontradas.

FAMÍLIA

Nº. DE ESPÉCIES

% QUANT. DE

ESPÉCIES

1. CAESALPINACEAE

02

13,3%

2. PALMAE

02

13,3%

TOTAL

04

26,6%

De 15 espécies vegetais, 04 são de apenas 02 famílias, ou melhor, são as mais apresentáveis nas praças, pois, compreendem por um percentual de 26,6% do total das espécies disponíveis nestas praças.

FOTO: Elivanessa dos Santos.

FIGURA 01: Praça Severino Cabral.

De acordo com a origem, das 15 espécies existentes nas praças; 04 são nativas, que correspondem ao percentual de 26,66% . Na qual se observa também à presença de 11 vegetais, com origem exótica, predominando com o percentual de 73,33%, como mostra a TABELA: 06.

TABELA 06: Percentual em relação à origem das espécies que constitui as praças públicas de Lagoa Seca-PB.

ORIGEM

Nº. DE ESPÉCIES

PERCENTUAL

Nativas

04

26,66%

Exóticas

11

73,33%

TOTAL

15

100%

Deste universo de 15 espécies vegetais que compõem as praças públicas, 09 espécies são de portes arbóreos, 02 arbustos e 04 herbáceas.

As árvores apresentam um percentual de distribuição equivalente a 60% como exemplos têm: Sombreiro (Clitoria fairchildiana), Flamboyant (Delonix regia), etc. Os arbustos correspondem a 13,33% do total das espécies. Os vegetais herbáceos, com o percentual de26, 66%.

TABELA 07: Percentual das espécies vegetais quanto ao porte.

TIPO

Nº. DE ESPÉCIES

PERCENTUAL

Arbóreo

09

60%

Arbustos

02

13,33%

Herbáceo

04

26,66%

TOTAL

15

100%

FOTO: Elivanessa dos Santos

FIGURA 02: Praça Frei Malfredo.

6.1: RELAÇÃO DAS FAMÍLIAS E ESPÉCIES

A seguir, a relação das famílias com suas respectivas espécies, origem e características que se encontram nas praças de Lagoa Seca-PB:

  1. ARACEAE
    1. Tapa muro

    Nome Científico: Polyscias balfaurina Hort. & André.

    Origem: New Caledonia

    Características: Arbusto de até 8 metros.

    Nº. existente; (*)

    Bibliografia: (RORIZ et all, 2000).

  2. BIGNONIACEAE
    1. Ipê-amarelo

    Nome Científico: Tabebuia chysotricha (Mart. Ex DC) Stande.

    Origem: Brasil

    Característica: Árvore de até 10 metros.

    Nº. existente: 02

    Bibliografia: (RORIZ e CUNHA, 1997).

  3. CAESALPINACEAE
    1. Pau-brasil
    2. Nome Científico: Caesalpinia echinata Lam.

      Origem: Brasil

      Característica: Árvore de porte alto

      Nº. existente: 01

      Bibliografia: (GIACOMETTI, 1987)

    3. Flamboyant

    Nome Científico: Delonix regia Raff

    Origem: Madagascar e Ilhas do Oceano Índico.

    Característica: Árvore de até 15 metros.

    Nº. existente: 05

    Bibliografia: (RORIZ e CUNHA, 2000).

  4. COMBRETACEAE
    1. Castanholas

    Nome Científico: Terminalia catappa L.

    Origem: Malásia

    Característica: Árvore de porte alto

    Nº. existente: 02

    Bibliografia: (SOUZA, 2001)

  5. CUPRESSACEAE
    1. Cipreste-de-monterei

    Nome Científico: Cupressus macrocarpa Hartw.

    Origem: Estados Unidos

    Característica: Árvore ou arbusto, 3 - 8 metros de altura.

    Nº. existente: 02

    Bibliografia: (LORENZI e SOUZA, 2001).

  6. EUPHORBIACEAE
    1. Cróton

    Nome Cientifico: Codialum variegatum (L.) A Juss

    Origem: Índia, Malásia e ilhas do Pacífico.

    Característica: Arbusto

    Nº. existente: (*)

    Bibliografia: (LORENZI e SOUZA, 2001)

  7. FABACEAE
    1. Sombreiro

Nome Científico: Clitoria fairchildiana Howard.

Origem: Brasil

Característica: Árvore, porte de até 12 metros.

Nº. existente: 06

Bibliografia: (LORENZI, 1992)

8. GRAMINEAE

8.1 Grama de burro

Nome Científico: Cynodon dactydon

Origem: África Oriental

Característica: Herbácea

Nº. existente: (*)

Bibliografia (LORENZI, 2001)

9. LABIATAE

9.1 Coleus

Nome Científico: Solenosternom scutellariods (L.) Codd.

Origem: Java (Ásia)

Característica: Herbácea de até 1 metro.

Nº. existente: (*)

Bibliografia: (CORRÊA, 1931; RORIZ et all, 2000).

10. LILIACEAE

10.1 Espadinha

Nome Científico: Sansevieria trifasciata Pain Hahnii

Origem: Estados Unidos

Característica: Herbácea, 15-20 cm de altura.

Nº. existente: (*)

Bibliografia: (LORENZI e SOUZA, 2001).

11. MORACEAE

11.1 Ficus-italiano

Nome Científico: Fícus elastica Roxb.

Origem: Índia e Malásia

Característica: Árvore de porte alto.

Nº.existente: 02

Bibliografia: (GIACOMETTI, 1987)

12. PALMAE

12.1 Palmeira imperial

Nome Científico: Roystonea oleraceae (N.S.Jocquin) O.F. Cook.

Origem: Caribe

Característica: Árvore de porte alto.

Nº.existente: 01

Bibliografia: (LORENZI, 1996)

12.2 Palmeira de leque

Nome Científico: Cocothrinax barbadenisis (Lodd. Ex Mart.) Becc.

Origem: Antilhas, Porto Rico e Venezuela.

Característica: Árvore de porte alto, 10-15 metros de altura.

Nº.existente: 01

Bibliografia: (LORENZI, 1996)

13. POACEAE

13.1 Grama comum

Nome Científico: Paspalium notatum Fluggé

Origem: Brasil

Característica: Herbácea 15-30 cm de altura

Nº.existente: (*)

Bibliografia: (LORENZI e SOUZA, 2001)

6. CONCLUSÃO

Com a finalização deste trabalho podemos de alguma forma chamar a atenção do poder público e da população para refletir sobre a situação atual das nossas praças. São apenas 2 praças existentes em Lagoa Seca-PB; Destas 2 praças, a Severino Cabral esta em boas condições de conservação, porém, se vê a escassez de plantas ornamentais.

A Praça Frei Malfredo encontra-se em condições precárias como: pouca vegetação, bancos quebrados, monumento sem placas de identificação etc.

Verificam-se também agressões acometidas as praças que são frutos da ação brutal e inconsciente do homem usando atos de predatismo.

Constatou-se 13 famílias e 15 espécies vegetais, sendo 09 (60%), arbóreas, 02 (13,33%) arbustivas e 04 (26,66%) herbáceos. Quanto à origem 04 (26,66%) são nativas e 11 (73,33%) são espécies exóticas.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARCELLOS, D. C. Origem dos jardins. Disponível na internet. Acesso em 2002;

BELART, J. L Natureza, recursos natural, meio ambiente, ecologia e conservação da natureza; Boletim geográfico. Rio de Janeiro, 1976;

CORRÊA, M. P. Dicionário de plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Vol. II, 1931;

FERREIRA AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA. O minidicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001;

HARDT, L. P. A. Curso sobre arborização urbana: Paisagismo de praças e parques, Universidade Livre de Meio Ambiente, 1988;

IBGE. http://www.ibge.gov/estatistica/população/censo2006 . Disponível na internet. Acesso em 13/04/07;

GRAZIANO, M. Arborização urbana: estudo da flora ornamental que constitui as praças e parques públicos. 2001. 19p. Monografia (Graduação) Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. 2001;

GIACOMETRI, D. C. Jardim, horta e pomar na casa de campo. São Paulo: Nobel, 1983;

LORENZI, H & SOUZA, H. Plantas ornamentais. 3 ed. São Paulo: Plantarum, 2001;

LORENZI, H. Árvores brasileiras. São Paulo: Plantarum, vol. 1992;

MESQUITA, L. de B. Condicionamento ecológico dos centros urbanos. Recife: Departamento de Desenvolvimento do Nordeste, 1998;

RORIZ, A. & CUNHA, A. P. Enciclopédia 1001 plantas & flores. Especial ed. São Paulo: Europa, 2000;

RORIZ, A. & CUNHA, A. P. Guia de consulta rápida: 300 plantas & flores. 2 ed. São Paulo: Europa, 1997;

SOUZA, M. C. Arborização urbana: inventário e suas espécies. 2001. 44p. Monografia (graduação) Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande-PB. 2001;

SANTOS, Elivanessa dos. Foto da Praça Severino Cabral e Praça Frei Malfredo. 22/07/07.

 

Autor

Edglay lima Barbosa

edglay.lima[arroba]oi.com.br

edglay.lima[arroba]yahoo.com.br

Licenciado e Bacharel em Ciências Biológicas pela

Universidade Estadual da Paraíba-UEPB

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E BIOLOGIA

CURSO DELICENCIATURA E BACHARELADO

EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

LOGOA SECA-PB

Campina Grande Paraíba-PB

2007.



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