O papel dos professores para um bom desempenho nas aulas (página 2)

É injusto obrigar todos alunos a realizar as mesmas tarefas, da mesma maneira, ao mesmo tempo. Tal como os professores são diferentes no modo de ensinar, também os alunos são diferentes no modo de aprender. Não basta a diferênciação pedagogica para resolver todos probllemas cognitivos emocionais, familiares e socias, que afectam o movimento escolar. A miutos factoes condicionantes da aprendizagem que não depende da escola, nem da acção dos profssores. Mas valorizar a divercidade dos alunos.

Segundo Howard Gardmer, as inteeligencias múltiplas traduzem um caminho para a motivação e o sucesso.

O que disse o aluno? « gostei da criactividade da minha professora de matematica da 8ª classe. Ela apresentava muitas actividades anteressantes que pareciam jogos de aventura. Com ela, as formulas matematicaticas ganham vida.

Era exigente nos xercicios, puxava pelos alunos, mais não complicava demasiado as coisas. E estava disponivél para ajudar quem se esforçava.depois das aulas podiamos comunicar com ela e tirar dúvidas em tempos livres. Nas aulas, eu nem sentia tempo a passar. Começei a gostar da matematica e a tirar boas notas. Isso aumentou muito a minha motivação».

Qual é a ilação do caro leitor?

Quer dizer que, o processo de ensino de aprendizagem deve ser exercido e jogo(animação).

Um bom professor não transforma o processo numa corrida de obstaculos em que os mais tropessam e caiem, como se a qualidade do ensino correspondesse a qualidade de«chumbos» .mais qualquer professor tem de ser exigente, promover uma cultura ee regor e impedir que os viros de medicridade s propaque a sua volta.

É uma questão de éctica profissional. I papel do professor é formar o aluno e prepara-lo para exigências da vida , não aumentar o sucesso estatistico, tão desejado para os governantes!

O aluno experimeta o sentimento de competência quando atribui o sucesso a factores pessoais(capaciades, esforço e metado) nâo a facilidade das tarefas ou a benevolência do professor. O suceso tem de ser conquistado com esforço e persistência, passo a passo, em tarefas desafiantes.

Disse uma aluna; na 5ª e 6ª classes teve umexcelente professor de portugues. Deu-nos hestórias divertidadas para ler, trouxe escritores à escola e organizou pequenos teatros nas aulas, com texto adaptado por eles . Tem tudo para nos enteresar pela leitura e pela escrita.

Também foi com ele que aprendi a estudar. Muitos professores dizem que os alunos não sabem estudar, mais também ensinam como devemos fazer. Esse professor ensinou-me a gerir o tempo e deu-me três regras de estudo que ainda hoje me servem na maioria das disciplina:ler até compliender sublinha o mas importante, fazer esquema e resumos pessoais.

Com este método tenho conseguido bom resultado na escala. Penso que o professor não imagina como foi tão importante na minha vida.

Este conto da a intender uma das causas do ensucesso escolar é a falta de um bom método de e estudo.

A realidade do aluno angolo é a seguinte: No termino das aulas uns vão para o mercado informal devido o curto de vida; Outras devido ambundâcia passam os tempos na bebereira, outras a brincadeira e ainda alguns dormem muito tarde devido aos programa televisivos que não lhe dizem respeito ect. Também é de salientar os bons alunos que se esforçam em revisar depois das aulas.

Muitos especialistas em educação acolheram o ensino de estrategiar de estudo como formar privilegiada de apoio pedagogico ao alunos com dificuldade de aprendizagem. Não é correcto revisar a materia apenas na vespora de prova porque não sera bem sucedido. Dormier cedo para estudar as madrugadas, ter em conta o objectivo e metas durante as revisão, prestar muita atenção à explicação do professor .

Por tanto, o cumprimento destas normas facilitam o professor de ensinar aprendizagem. Bom sucesso.

Durante o processo de ensino-aprendizagem, o docente que incentiva a competição de notas entre os alunos ou estudantes está a causar a separação entre os mesmos. Ora vejamos, a competição pode funcionar como estimulo, na medida em que satisfaz o desejo de auto-afirmação e o desejo do aluno ser superior que os outros em algum aspecto. Formar o aluno para ser superior dos outros é criar acidentes no futuro.

Para certas pessoas, a auto-afirmação é um dos principais motivo da sua conduta. Para as que elogião a competição nas notas devem estar assentes de que há aluna que consegue melhores resultado em situações competitivas mas há outras que lhe causa desistência.

Lembram ainda que é necessario preparar as alunas para enfrentar as dificuldades da vida. No 2º ciclo tem de aprender a lutar um lugar da universidade e, mas tarde, por um lugar no mercado de trabalho. Analizemos alguns riscos;

• A compeção subverte os fins da educação- o aluno competitivo não estuda para saber mas, estuda apenas para alcansar melhor classificação do que os outros. Valorizam os resultados mas do que o saber, a competição sufoca a curiosidade e gosto de aprender. Em outra estância, estimula a desonestidade e o securso a fraude no texte e nos trabalhos.

• A competição empobrece as relações interpessoais porque promove o individualismo(« Salve-se quem poder») e trava a cooperação solidaria entre os alunos. Muitas vezes, estimula a inveja e guerra conflito interpessoais dentro e fora da sala de aula.

De qualquer forma a competição individual não garante a aprendizagem e pode travar o desenvolvimento pessoal e social. Por conseguinte é necessário que o professor modera a competição e promova a cooperação, atraves do trabalho em pares ou em pequenos grupo formado por alunos com diferentes competencia e deferentes estudo de aprendizagem.

Os alunos devem aprender a tratar-se como companheiro e não como rivais e resolverem trabalhar de forma construtiva. Cada um deve aprender a superar-se, antes de querer superar os colegas. No clima de competição, uns ganham e outros perdem mas na de cooperação de partilhar de saber e esperiências, todas ganham aprendendo juntos e construíndo relações de tolerância, respeito, confiança e apoio mútuo.

Por tanto, mas vale a cooperação porque ela serve de factor motivacional para a maioria dos alunos e um instrumento eficaz de combate a indisciplina, a descriminação e á exclusão social.

Dizia um estudante que até á 9ª classe ,eu era um aluno desmotivado e indisciplinado.reconheci. não gostava da escola e sabia que os professores não esperavam muito de mim. Com o tempo fui melhorando por causa do novo professor de quimica que acreditou em mim aconselhando*me que eu seria capaz de vencer as minhas dificuldades optando para bom comportamento e metados de estudo. Por causa dele, mudei de comportamento. Um dos metados que me aconselhou a seguir é estudar ou revisar a matéria sempre que eu voltasse da escola e não esperar so no periodo das provas .

Isto significa que o estudante \aluno superar para os professoresnao basta descriminar os alunos indisciplinados uma das opções é conversar com eles e educa los em primeiro estância para ambos criarem expectativas.

Um dos estudos classicos sobre as expectaticas foi concluido, na segundo metade do século XX, pelos investigadores R. Rosenthal e L. Jacobson. No descurso de uma experiência, este psicológos fizeram crer aos professores de uma escola básica que, de acordo com os resultados de um novo teste psicotécnico, certos alunos,«mais inteligentes», tinham grandes possiblidades de fazer progresso rápido na aprendizagem.

A verdade é que este aluno foram escolhidos ao acaso pelos psicológos e nada tinham de especial, quando comparados com os seus colegas da turma!

Verificou-se que os professores, apoiado nos dados que julgavam ciêntificos, investiram mas nos alunos considerando « promissor». No final do ano « os alunos dotados» tiveram, defactos, melhores resultados de que os seus colegas. A relação de confiança a espectativa positiva dos professores prolonga por um ano lectivo, reforçou a motivação e fez subir o rendimento escolar. Por conseguinte, antes de começar o ano, é útil de conhecer as carecteristicas essenciais de uma turma e a estória escolar dos alunos esse conhecimento permite asseleção de ensino mais adequado a realidade concreta.

Por tanto, os comportamentos do professor difere, consuante as espectativas. Com uma espectativa possitiva, o professor interage mas com o aluno solicita mas a sua participação espera mas tempo pela sua resposta oferece-lhe mas incentivos e tende a ser mas benevolente na correção dos testos e dos trabalhos.

Os bons professores sabem que a sua competência ciênifica e pedagogica é um factor decisivo para a qualidade da educação nas nossas escolas. Por isso investem na formação continua de forma critica e sistemática sobre as suas praticas. Partilham saberes e esperiências e mostram abertura a inovação e a mudança.

Os bons professores dedicam-se ao ensino com entugiamo. Areditam na importância da profissão docente para a construção de uma sociedade melhor, alicerçada em conhecimento e valor.

Apesar das dificuldades sentem orgulho de formar pessoas, desperar vocações e construir futuros acreditamos os leitores desta brochura a obtem pela qualidade profissional para melhor interação entre o professor e os alunos bem como aplicação de boas praticas no processo de ensino-aprendizagem. Os bons professores deixam marcas possitivas na vida dos seus alunos. Por tanto, tem razão o pedagogo Rubem Alves « Ensinar é um exercicio de mortalidade».

Boas praticas na educação- O papel do professor.

Autor: António estanqueiro.

Impressão e acabaamento : 1ª Edição, Lisboa, Setembro 2010

Autor:

Estudante:

Jacinto Cahete Caloya

jacintocaloya[arroba]hotmail.com

Curso: Pedagogia- 4º Ano

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