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DEFINIÇÃO DE MÉTODO ETNOGRÁFICO; CARACTERÍSTICAS DO MÉTODO ETNOGRÁFICO APLICADO À EDUCAÇÃO
2.1- DEFINIÇÃO DE MÉTODO ETNOGRAFICO:
O termo etnografia, vem do grego ethono, que indica nação,povo; egraphein, que quer dizer, escrever; é um conjunto de técnicas que se utiliza para coletar dados sobre os valores, os hábitos, as crenças, as práticas e o comportamento de um grupo social.
A etnografia, segundo Marli André (1992),também tem sido entendida como um relato escrito por meio de diferentes técnicas, e o seu uso na educação a autora as classifica como sendo do tipo etnográfico.No entanto, podemos justificar dessa forma por que é quotidiano escolar que as interações são mais significativas e as acções dos alunos fazem parte de um universo maior que podemos chamar de cultura escolar (não nos referimos ao termo cultura escolar, como categoria de análise).
Logo, o método etnográfico, pode ser definido em dois sentidos, nomeadamente;
No sentido restrito: consiste na produção de estudos analítico-descritivo dos costumes, crenças, práticas sociais e religiosas, conhecimentos e comportamentos de uma cultura particular, geralmente povos ou tribos primitivas.
No sentido amplo: considera-se como sendo investigação etnográfica, todas aquelas investigações de carácter qualitativo (educacionais ou psicológicos),mas que prevalece a observação participativa,centram sua atenção no ambiente natural,incorporam como coinvestigador a alguns sujeitos investigados e evitam a manipulação de variáveis por parte do investigador. (Martinez,1997).
2.2- CARACTERISTICAS DO MÉTODO ETNOGRAFICO APLICADO Á EDUCAÇÃO.
Embora a etnografia tenha parte de sua origem na antropologia, sua extensão
a educação foi bem aceite e com isso ela sofreu adaptações, podemos citar algumas dessas variações que facilitaram a pesquisa na educação.
Por exemplo, no enfoque educativo não necessita de uma longa permanência do pesquisador em campo, talvez, isto se deva ao facto de estarmos numa época tecnológicos, mídia electrónica e televisiva estarmos constantemente conectados as redes sociais e a própria globalização tenha encurtado o caminho que em outras épocas precisamos de mais tempo. Outro factor que facilita a pesquisa é a categoria na análise dos dados que não precisam ser muitas, mais que silvam de facto para o pesquisador ser claro o que se pretende do seu sujeito.
Entretanto, a técnica etnográfica tem que ser visível numa pesquisa que pretenda ser identificada como tal. Então, como se caracteriza a pesquisa do tipo etnográfica do modo que possa ser aplicada á educação? Basear-nos-emos aqui nos estudos feitos por Marli André (2003), em suas pesquisas ela fala das derivações surgidas dentro da pesquisa etnográfica voltada á educação, como exemplo, a fenomelogia, que tem cunho nos estudos " qualitativos" da área da educação. Sobre esta característica ela se manifesta comparando a pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa, afirmando que nos dois casos, o qualitativo e o quantitativo, podem ocorre dentro de uma mesma pesquisa sem que esta perca o sentido da subjectividade, basta que o pesquisador manteha sua postura teórica, sua visão do mundo nas formulações usadas em seu instrumento de análise.
Segundo Martinez (1997) os elementos básicos caracterizam o método etnográfico são os seguintes:
» Um enfoque inicial exploratório e de abertura mental perante o problema a investigar;
» Uma participação intensa do investigador no meio social a estudar;
» Uso de técnicas múltiplas e intensivas de investigação com ênfase na observação participante e na entrevista com observadores chaves;
» Um esforço explicito para compreender os eventos como o significado que têm para quem está nesse meio social;
» Um marco interpretativo que destaca o papel importante do conjunto de variáveis no seu contexto natural para a determinação da conduta, e que põe ênfase na inter-relação holística e ecológica da conduta e os eventos dentro de sistema funcional (Martinez, 1997, p. 89).
As características que tomam a pesquisa do tipo etnográfica aplicada á educação são seus atributos na prática do quotidiano escolar, como a observação participante, a entrevista intensiva e análise de documentos. Sobre estes itens faremos uma breve explanação e confrontaremos com o que foi desenvolvido nesta pesquisa.
DEFINIÇÃO; TIPO DE ESTUDO DE CASOS; CARACTERISTICAS; TENDÊNCIAS; LIMITAÇÕES; ETAPAS DOS ESTUDOS DE CASOS.
3.1- MÉTODO DE ESTUDO DE CASOS:
"É considerado um tipo de análise qualitativa (GOODE, 1969), e tem sido considerado, de acordo com YIN (1989, p. 10):" o irmão mais fraco dos métodos das Ciências Sociais" as pesquisas feitas através deste método tem sido considerado, desviadas de suas disciplinas, talvez porque as investigações que se utilizam possuem precisão, objectividade e rigor insuficientes.
De acordo com BONAMA, 1985, o método de estudo de casos tem sido visto mais como um recurso pedagógico ou como uma maneira para se gerar "insighes" exploratórios, do que um método de pesquisa propriamente dito, e isto tem ajudado a mantê-lo nesta condição.
Mas a pesar das fraquezas e limitações apontadas, o Estudo de Casos tem tido um uso extensivo na pesquisa social, seja nas disciplinas tradicionais, como a Psicologia, seja nas disciplinas que possuem uma forte orientação para a prática como a Administração, além de ser usado para a elaboração de teses e dissertações nestas disciplinas. Mais, se o método é assim considerado, porque isto ocorre?
Uma das possíveis causas para isto, segundo YIN (1989) reside no facto de que a afirmação de que este método é o irmão mais fraco dos métodos, pode estar errada uma vez que, por ser utilizado como um método pedagógico, seu projecto, suas limitações e fraquezas não sejam bem conhecidas enquanto método de pesquisa.
O Método de Estudo de Casos "... não é uma técnica especifica (. É meio de organizar dados sociais preservando o carácter unitário do objecto social estudado" GOODE & HATT, 1969, p. 422). De outra forma. TULL (1976, p.323) afirma que "um estudo de casos refere-se a uma análise intensiva de uma situação particular" e BONAMA (1985, p. 203) coloca que o "estudo de casos é uma descrição de uma situação gerencial". YIN (1989, p. 23), afirma que o estudo de casos é uma inquirição empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quanto a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas". Esta definição segundo Yin, nos ajuda a compreende e distinguir o método de estudo de casos de outras estratégias de pesquisa como o método histórico e a entrevista em profundidade, o método experimental e o survey.
O método muitas vezes, colocado como sendo mais adequado para pesquisas exploratórias e particularmente úteis para a geração de hipóteses (TULL, 1976) e isto (YIN, 1989) pode ter contribuído para dificultar o entendimento do é o método de estudo de casos, como ele é desenhado e conduzido.
Um ponto comum em vários autores (GOODE, 1969, YIN, 1989, BONAMA, 1985) é a recomendação de grande cuidado ao se planejar a execução do estudo de casos para se fazer frente ás críticas tradicionais que são feitas ao método.
3.2- TIPOS DE ESTUDO DE CASOS:
YIN, 1989, apresenta quatro tipos de "designs" resultantes de uma matriz de dupla entrada, considerando o número de casos envolvidos no projecto- um caso ou múltiplos casos – e a unidade de análise – holística ou encaixada (ver também CAMPOMAR, 1991).
Neste caso uma questão que tem sido levantada é a relativa á validade do estudo de um único caso. YIN, 1989, salienta que, por exemplo, se o caso estudado representa um caso crítico, ele irá afectar directamente uma teoria bem formulada, servindo teste para confirmá-la, desafiá-la ou até mesmo ampliá-la. O caso pode representar também um caso extremo ou único ou pode se tratar de um caso revelador que não era possível de ser investigado anteriormente e, desta forma se constituírem objectos validos para estudo.
Contudo este autor salienta que as evidências dos casos múltiplos são reconhecidas como mais fortes do que as evidências de caso único.
Considerando a matriz, teremos então quatro tipo de casos: tipo 1- caso único/ holístico, tipo 2- caso único encaixado, tipo 3- múltiplos casos/ holístico e tipo 4 – múltiplos casos/ encaixados.
Nas considerações sobre os tipos de casos, um aspecto relevante a ser considerado é o facto de que um projecto de pesquisa não é algum fechado e completo, mas é algum dinâmico e vivo e que, por causa disto, pode ser necessário fazer-se modificações no projecto durante a sua execução. Segundo YIN, 1989, o grande risco a ser evitado é mudança da teoria inicial pois, se isto ocorrer, o pesquisador poderá ser acusado de se deixar levar por um viés na condução da pesquisa ou na interpretação dos dados.
Os Tipos de Estudos de Casos são os seguintes:
Estudo de casos institucionais: centra-se no estudo de uma organização particular durante um período de tempo, descrevendo e analisando o desenvolvimento da mesma. O caso pode tratar sobre a sua história, suas mudança ou situação particular actual.
Estudo de casos observacional: neste estudo a técnica de recolha de dados é a observação participante e o foco de estudo uma determinada organização, algum aspecto da instituição, alguma actividade concreta ou a combinação destes aspectos.
Os estudos de casos comunitários: são similares aos estudos organizacionais, com a excepção de que o núcleo de atenção é a comunidade.
Análise situacional: este tipo de estudo se baseia na análise de um evento particular e o aborda desde diversos pontos de vista, incorporado referentes e representações de diferentes fontes de dados.
A micro etnografia: refere-se ao estudo de uma unidade muito pequena de organização, não de uma actividade.
Estudo de casos múltiplos: realiza-se quando os investigadores estudam dois ou mais sujeitos, situações ou depósitos de dados.
Ensinar através de casos de estudo, é formar sem ensinar. Consiste em acompanhar o aluno em diligências rigorosas e disciplinada. Pretende-se que o aluno descubra pela sua maneira de ver, sentir, entender e interpretar, tudo fazendo que os conhecimentos adquiridos sejam os do próprio aluno que se identifica claramente com a construção deste mesmo saber. Os Casos de Estudo significam uma evolução nas relações entre docentes e alunos sendo que deixa de haver uma relação "clássica" entre quem sabe e quem aprende. A crença de base no presente método é que, há tarefas que só se conseguem ensinar pela vivência e experiência. No caso podemos distinguir dois métodos que apresentam características especificas.
3.3- CARACTERÍSTICAS DO MÉTODO DE ESTUDO DE CASOS
O método de estudo de casos caracteriza-se por descrever um evento ou caso de uma forma longitudinal. O caso consiste geralmente no estudo aprofundado de uma maneira individual tal como: uma pessoa, um grupo de pessoas, uma instituição, um evento cultural.
As características comuns aos estudos de casos que os definem podem resumir-se da seguinte forma:
Totalidade- deve refletir todos os elementos que compõem a realidade do caso da unidade.
Particularidade- dão-nos uma imagem vivida e única da situação da realidade, não só informam (criam uma imagem), como participam nos problemas, paradoxos, conflitos, situações e factos reais que fazem parte da própria realidade que é o caso. Participação, os participantes reais do caso constroem a realidade que se estuda; também o investigador se torna participante no caso, com sua presença e permanecia no campo. Negociação, negoceia-se desde uso da informação obtida aos papeis durante o estudo, passando pelas prespectivas e significados.
Confidencialidade: implicam organizações, situações, pessoas na sua vida real e resultados do estudo podem afectar a suas vidas. a investigação deve decorrer em circunstâncias que não prejudiquem os participantes. Acessibilidade, a informação derivada do caso deve ser acessível a audiências não especializadas.
3.4- LIMITAÇÕES DO MÉTODO DE ESTUDO DE CASOS
São estudos muito complexos, morosos e difíceis de levar a cabo. O acesso aos dados levanta problemas de confidencialidade dos dados, os limites, entre o público e o privado preservando o anonimato dos sujeitos.
Levanta também problemas quanto aos efeitos da implicação do investigador na realidade que estuda e os seus reflexos nos resultados obtidos.
O estudo de casos suscita um problema de concepção; quando se estuda um só exemplo, o importante não é "qual será esse exemplo" (um problema do investigador), mas sim "como aplicá-lo á minha situação?" (um problema do leitor).
Existem também o problema da generalização, uma vez que se trata de um estudo em profundidade de um a realidade especifica, considerando os seus aspectos idiossincrásico; Este aspecto pode, no entanto, ser superado através do recurso á estudo de caso múltiplo, seguindo o mesmo esquema de investigação na tentativa de encontrar algumas possíveis generalizações.
O método de estudo de casos, como todo método de pesquisa é mais apropriado para algumas situações do que para outras em pesquisas em administração. Ao se decidir pelo uso deste método de pesquisa, um investigador deve ter em mente os perigos e as críticas que são normalmente feita ao método em questão e deve tomar as precauções e cuidados necessários para evitá-los ou minimizar as suas conseqüências.
3.5- ETAPAS DOS ESTUDOS DE CASOS
De acordo com Menjias Navarete, J. (2004) as etapas para a realização de um estudo de estudo de casos são as seguintes:
1. Etapa preparatória: definir o caso, a população ou instituição que se vá estudar. Supõe colocar-se três perguntas: Porquê se faz o estudo? De que se trata este caso? Porquê se escolhe este caso e não outros? Proposições hipotéticas iniciais, vagas e difusas, que uma vez o estudo se desenvolve.
2. Etapa de trabalho de campo: tem por objecto produzir os dados que permitirão reconstruir o processo vital do caso, seja uma pessoa, uma família ou uma instituição, utilizando principalmente documentos pessoais.
3. Etapa de análise de dados: reunir os dados e encontrar idéias recorrentes e conceitos chaves. A análise permite a elaboração de conclusões descritivas e interpretativas dos conceitos e até teorias.
4- A etapa comunitária: corresponde a apresentação e publicação dos resultados da investigação.
DEFINIÇÃO; OBJECTIVO FUNDAMENTAL; CARACTERISTICA; TENDÊNCIAS; PASSOS DA INVESTIGAÇÃO ACCÃO
4.1- INVESTIGAÇÃO ACÇÃO EM EDUCAÇÃO:
É entendida como postura investigativa dos professores / pesquisador com o fim de contribuírem com propostas críticas. Também pode ser definida como uma metodologia de investigação orientada para a melhoria da prática nos diversos campos de acção, (Jaume Trilla, 1998 e Elliott 1996).
O processo é controlado passo a passo, durante períodos de tempo variáveis, através de diversos instrumentos como questionários, entrevistas e registro de observações.
4.2- OBJECTIVO FUNDAMENTAL DA INVESTIGAÇÃO ACÇÃO
É que os resultados do estudo possam ser traduzidos em modificações, ajustamentos e mudanças, de modo a melhorar a organização.
O grande objectivo desta metodológia é a reflexão sobre acção a partir da mesma. Por outras palavras a sua finalidade consiste na acção transformadora da realidade, ou como afirma Cembranos (1995) na "superação da realidade actual". Os autores Brown Mclntyre (1981) referido por Chagas (2005), apresentam a investigação acção como uma metodológia bastante apelativa e motivadora porque centra-se na prática e na melhoria das estratégias utilizadas, o que leva a uma eficácia da prática muito maior.
4.3- CARACTERISTICAS DA INVESTIGAÇÃO ACÇÃO
A investigação acção apresenta as seguintes características:
- Incorporar critérios históricos, contextuais, valorativos, ideológicos, na construção do conhecimento que se produz em acção.
- Resolver a dicotomia sujeito/objecto mediante uma visão participativa, dialógica e holística do conhecimento, donde o sujeito é o elemento principal avaliando, suas acções transformadoras e sua auto-transformação.
- Lutar contra o excessivo objectivismo do positivismo e o excessivo subjetivismo do paradigma interpretativo, colocando a posição dá ´subjectividade crítica.´´
4.4- TENDÊNCIAS DA INVESTIGAÇÃO ACÇÃO
A investigação acção manifesta-se em três tendências:
- A investigação acção participativa: resulta como uma proposta metodológica vinculada à crise das ciências sociais.
- Investigação acção Crítica: proposta alternativa à anterior para construir uma ciência educativa a partir de um enfoque sócio crítico.
- Investigação-acção colaborativa: propõe novos modelos de educação para cuja criação deve colaborar em partes iguais investigadores e docentes.
4.5- PASSOS DA INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO
A investigação-acção deve estar definida por um plano de investigação e um plano de acção, tudo isto, suportado por um conjunto de métodos e regras. São as chamadas fases neste processo metodológico.
Assim para se concretizar um processo de investigação-acção, segundo Pérez Serrano (1994) apresentado por Jaume Trilla (1998) será necessário seguir quatro passos:
* Diagnosticar ou descobrir uma preocupação temática, isto é, o problema;
* Construção do plano de acção;
* Proposta prática do plano de observação de como funciona;
* Reflexão e interpretação e integração dos resultados
No entanto, podemos concluir que, toda a investigação científica, utiliza uma série de instrumentos metodológicos para obtenção de dados,de modo, a descrevê-los, registá-los, compreendê-los ,explicá-los e comprová-lo ;todavia,seguia e avalia por determinados critérios de qualidade,que podem ser diferentes, segundo os enfoques assumidos.
Entretanto, nela entram em relação um conjunto de categorias ou conceitos chaves que a define e caracterizam ( hipóteses, variáveis, indicadores, população, amostra,etc.).
Portanto, a caracterização do processo de investigação científica do social, não consiste na descoberta de uma certeza externa, mas num processo de construção de conhecimento científico sobre uma área da realidade social através de uma prática específica reflexiva, dialética, sistemática que tem a finalidade de descrever, compreender, explicar e transformar dita área da realidade social.
Em suma,a investigação,tem sido cada vez mais freqüentes, na sociedade demonstrando a necessidade e a importância desses modelos de pesquisa em Ciências Sociais, sendo como meio para produção de conhecimento básico e também como produção de conhecimento aplicado.
Enbasat et al (1987) - Internet Bing
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www.htt/pt.google:com. Acessado no dia 15 de maio de 2011
BIBLIOGRAFIA
- Ilsa Alvarez Valiente / Gonçalves. C. Viriato (2009) Metodologia de Investigação Cientifica. Instituto Superior de Ciências da Educação. Angola
(Yin, 1993). - Internet Bing
- Bell, J. (1993). Como Realizar um Projecto de Investigação - Um guia para a Pesquisa em Ciências Sociais e da Educação. Gradiva. - Bisquera, R. (1989). Métodos de Investigação Educativa: Guia Pratica. Barcelona: Ediciones CEAC, S. A. Revisão Fevereiro 2008
Autor:
Paulino Satona João
paulinojoao991[arroba]yahoo.com.br
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