O desenvolvimento tecnológico da era moderna e sua contribuição à ciência das comunicações provocou uma revolução nas tecnologias de informação e a comunicação, o surgimento de Internet trocou a forma de pensar de muitos e fez realidade a frase "Não há distâncias grandes se se tiver um computador diante conectado à Rede de redes", tendo em conta que os perigos são eminentes, por isso o autor dedicou-se no presente trabalho a realizar um estudo profundo sobre os vírus informáticos uma vez que são considerados um dos maiores perigos Cibernéticos.
O uso cada vez mais amplo e disseminado de sistemas informatizados para a realização das mais diversas atividades, com a integração destes sistemas e de suas bases de dados por meio de redes, é um fato determinante da sociedade da Informação. Contudo, este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias formas de ameaças, físicas ou virtuais, que comprometem seriamente a segurança das pessoas e das informações a elas atinentes, bem como das transacções que envolvem o complexo usuário-sistema-informação.
A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, não sendo, contudo, capaz de resolvê-lo integralmente, e até mesmo contribuindo, em alguns casos, para agravá-lo. Nos ambientes organizacionais, a prática voltada à preservação da segurança é orientada pelas assim chamadas políticas de segurança da informação, que devem abranger de forma adequada as mais variadas áreas do contexto organizacional, perpassando os recursos computacionais e de infra-estrutura e logística, além dos recursos humanos. Diante deste panorama, e dada a extrema relevância dos aspectos humanos no contexto da segurança da informação, este trabalho propõe a integração de disciplinas oriundas do âmbito das ciências sociais para a construção de um arcabouço destinado à elaboração, implementação e acompanhamento de políticas de segurança abrangentes, que contemplem com o adequado equilíbrio os aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos actuais, notadamente voltados às questões tecnológicas.
O propósito de advogar para o campo das ciências sociais vários dos temas relativos à segurança da informação advém da observação de que as práticas usuais desta disciplina privilegiam sobretudo os seus aspectos técnicos e tecnológicos, tais como a implementação de ferramentas automatizadas para o monitoramento de diversas actividades dos usuários dos sistemas de informação, sem, no entanto, levar em conta os motivos que levam estes usuários a agir desta ou daquela maneira. Ainda, são comuns as implementações de aplicativos e camadas de software destinadas ao aumento da segurança, como o uso de criptografia, mas que terminam por diminuir acentuadamente a amigabilidade dos sistemas sem, contudo, produzir os resultados esperados. Naturalmente, não se pretende a eliminação de tais ferramentas e aplicativos, mas sim a adequação de seu uso aos requisitos dos sistemas, portanto aos requisitos dos usuários, aos quais devem atender.
Como fundamentos para tal empreitada, além dos subsídios próprios da teoria da informação e da segurança da informação, serão também utilizados conceitos oriundos de disciplinas originárias de diferentes áreas do conhecimento, em busca de indicadores para a correta abordagem dos problemas acima descritos, além de ter-se em vista a categorização que lhes é dada pelas políticas de segurança da informação. Busca-se, deste modo, produzir um todo homogeneamente organizado a partir da correta identificação das partes componentes, cada uma das quais contribuindo com elementos de seu domínio para a solução procurada - respeita-se a percepção de que, uma vez identificados os fatores componentes da problematicidade da segurança da informação, é necessário reportar-se às suas áreas de origem e de excelência para sua devida caracterização e mensuração, além da definição adequada de um roteiro para a solução do problema.
A partir do ano 2005, implementou-se no ISCED - Huambo a primeira rede de alcance local, a base do seu funcionamento está em um servidor de enrutamento, a partir da existência física desta rede, surge o problema real de protecção da rede usando soluções conhecidas como Antivirus e Firewalls.
A solução aos problemas anteriores o constitui um manual que fundamente a acção dos vírus electrónico em um sistema informático, com recomendações preventivas que propiciem uma utilização êxitosa dos computadores e destacar os softwares de protecção mais usados na luta contra os vírus electrónicos.
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