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Os agroecossistemas servem igualmente como corredores para inúmeros animais selvagens como várias espécies de aves migratórias, oferecendo a possibilidade de descanso e alimentação (Miranda, 2006), sendo o levantamento faunístico útil na agricultura, para avaliar até que ponto o ambiente natural está sendo afetado pela agressão da agricultura.
2.1- Comportamento Animal
Comportamento é um aspecto do fenótipo do animal que envolve a presença ou não de atividades motoras definidas, vocalização e produção de odores, os quais conduzem as ações diárias de sobrevivência do animal e as interações sociais. Como qualquer outra característica fenotípica, o comportameto é determinado por fatores ambientais e genéticos, podendo ser visto como processo dinâmico e sensível às variações físicas do meio e a estímulos sociais (Banks, 1982).
2.1.1- Aves
Muitas aves buscam em parques urbanos principalmente abrigo, alimentação, locais para nidificação e poleiros (Gilbert, 1989).
Parques e áreas verdes públicas, que compõem a vegetação urbana são de grande importância para as aves; porém, ressalta que estes ambientes não são suficientes para propiciar "refúgios" (Argel Oliveira, 1996).
2.1.2- Mamíferos
Os mamíferos estão entre os vertebrados mais atingidos pela fragmentação e destruição de hábitats naturais (Peres, 1990; Cullen et al., 2001). Sabe-se que diversos mamíferos têm por hábito deslocar-se preferencialmente em trilhas pré-existentes (Tomas & Miranda 2003), sobretudo carnívoros como os felinos (Crawshaw 1997).
A grande maioria das áreas de preservação não conta sequer com inventários que determinem parâmetros de biodiversidade (Cerqueira, 2001). Entre os mamíferos há grande diversidade de hábitos e, por conseguinte, de padrões corporais que exigem a aplicação de métodos variados para a determinação de parâmetros ecológicos (Voss & Emmons, 1996).
De acordo com Miranda et al, 2008 conhecimentos acerca da distribuição de diferentes taxa são essenciais na elaboração de propostas taxonômicas, biogeográficas e conservacionistas.
2.1.3- Répteis e Anfíbios
Répteis e anfíbios constituem o que chamamos de herpetofauna. Mais de 80% da diversidade dos dois grupos ocorre em regiões tropicais (Pough et al. 1998) cujas paisagens naturais estão sendo rapidamente destruídas pela ocupação humana.
De modo geral, lagartos e serpentes ocorrem em baixas densidades em áreas florestais e a maioria das espécies apresenta hábitos discretos (Sazima & Haddad 1992), assim, o caráter fortuito da captura desses animais dificulta a elaboração de listas consistentes, e ainda mais, a comparação entre áreas.
Compreender como as comunidades de anfíbios e répteis compartilham os recursos disponíveis em seu ambiente é essencial para entender como elas se estruturam (Vitt e Caldwell, 1994), possibilitando predizer, por exemplo, de que maneira os impactos antrópicos podem afetar o seu funcionamento e sobrevivência (Loehle et al., 2005).
2.2- Levantamento
Levantamento de fauna é um exercício em que uma série de observações tem por objetivo, apenas catalogar as espécies que existem em uma certa região (Hellawell, 1991). O conhecimento da dinâmica natural e da estrutura do ecossistema com o auxílio de levantamentos é fundamental no desenvolvimento de modelos de recuperação (Almeida, 2000).
O inventário faunístico depende de um levantamento das condições locais, baseado nos aspectos faunísticos de outras áreas remanescestes estudadas, e de levantamento no próprio local que possibilitará o inventário faunístico em todas as classes de fauna.
2.2.1- Métodos de levantamento para aves
Um problema dos levantamentos de aves é a alta variação na detecção dos animais ao longo do dia (Gutzweiller, 1993), em diferentes estações do ano (Rollfinke & Yahner, 1990) e condições climáticas (Ralph & Scott, 1981). Deste modo, o período escolhido para se realizar o trabalho influencia consideravelmente os resultados (Jones, 1998).
Os Psitacídeos, por exemplo, costumam ser mais registrados no começo da manhã e final da tarde em relação aos outros horários do dia (Pizzo et al., 1997). Para os métodos de amostragem, sugere-se que as contagens durante o meio do dia (entre 10:30 e 14:30 horas) sejam evitadas, pois a atividade dos psitacídeos diminui bruscamente (Nunes & Betini, 2002).
Em métodos que se utilizam trajetos, o observador é móvel e registra todos os indivíduos detectados em cada lado do caminho percorrido em velocidade constante. No caso de pontos, o observador é fixo e permanece na estação (ponto) por um período de tempo pré-determinado, registrando todos os indivíduos detectados ao seu redor, para depois se mover em direção ao próximo ponto de amostragem. Trajetos e pontos possuem vantagens e desvantagens para diferentes situações, habitats e espécies como é característico de qualquer método de levantamento (Nunes & Betini, 2002).
Transecções lineares (Line Transect)
O método de Line Transect foi desenvolvido e é mais apropriado para levantamentos realizados a pé ou por veículos em terra (Rudran et al, 1996). Os transectos utilizados devem ser distribuídos o melhor possível dentro da área a ser amostrada (Galetti & Marques, 2002). Esse método de transectos possui baixo custo operacional e permite a detecção de um grande número de espécies, porém é difícil de ser implantado em locais florestais e ou montanhosos, não estima abundância e nem tamanho populacional corretamente; espécies que cantam e se deslocam pouco não são detectadas e os dados morfológicos e biológicos não são coletados (Terborgh et al., 1990).
Strip Transect
Os animais numa determinada "faixa" são avistados e devidamente contados. Esta "faixa", normalmente de forma retangular, possui uma largura prédeterminada (L) e o transecto a ser percorrido para realização do censo está situado no meio dela, dividindo a área em duas partes com a metade da largura da faixa original (L/2). Todos os animais presentes em ambos os lados do transecto, e que se encontrem dentro da área prédeterminada devem ser contados, enquanto que aqueles fora destes limites devem ser ignorados (Terborgh et al., 1990).
Pontos de escuta
Por esse método, em uma área delimitada faz-se o levantamento dos cantos das aves. Tem a vantagem de estimar a densidade e o tamanho populacional e ter baixo custo, porém necessita de pessoal altamente treinado para identificar os cantos, além disso, espécies que cantam ou se deslocam pouco não são detectadas (Terborgh et al., 1990).
Captura e marcação
As aves são capturadas através de várias técnicas, identificadas e marcadas. Detecta espécies pouco conspícuas, permite uma estimativa relativamente precisa de abundância, riqueza e diversidade, tamanho populacional e taxas demográficas. Através deste método de levantamento é possível a coleta de dados morfológicos e biológicos, importante no monitoramento e manejo da avifauna. Possui como desvantagem o alto custo de implantação e a limitação para as aves de pequeno porte (Terborgh et al., 1990).
Segundo Peixoto e et AL 2007 os equipamentos utilizado para a realização da metodologia são:
1) Filmadora, para registro de imagens das aves e posterior identificação;
2) Câmera Digital, para registro de imagens das aves e posterior identificação;
3) Binóculos ,com potência de 20X, para a observação direta das aves;
4) Notebook, para tabulação dos dados obtidos e realização do artigo;
5) Impressora, para impressão do trabalho final.
2.2.2- Método de levantamento para mamíferos
Métodos baseados na identificação de pegadas, visualizações ao longo de transectos lineares e o uso de armadilhas fotográficas têm sido tradicionalmente utilizados no estudo dos mamíferos de médio e grande porte (Pardini et al. 2003, Cullen Jr & Rudran 2003, Tomas & Miranda 2003).
Armadilhas fotográficas
As armadilhas fotográficas vêm sendo utilizadas desde o início do século XX e podem ser consideradas ideais para o monitoramento da abundância relativa de mamíferos de médio e grande porte (Wemmer et al. 1996).
O uso de armadilhas fotográficas mostra-se particularmente útil no estudo de espécies com hábitos noturnos, furtivos ou que ocorram em baixas densidades (Tomas & Miranda 2003), pois permite o monitoramento de diversos pontos, por longos períodos. Equipamentos fotográficos vêm sendo utilizados na determinação de parâmetros populacionais de espécies crípticas e aquelas cujo padrão de coloração é distintivo (Tomas & Miranda 2003).
Método direto (visualização do animal)
Este método consiste na busca ativa ao longo de percursos padronizados, num do horário. Realiza-se percursos a pé em trilhas, cursos d´agua e estradas do Parque, em períodos do amanhecer e no crepúsculo.
Método indreto (fezes, vocalizações, pegadas, tocas)
Coleta e análise de fezes
O reconhecimento é feito em possíveis áreas de maior probabilidade de sucesso na localização de fezes e outros indícios deixados pelos animais.
A coleta de fezes coletadas são mantidas em sacos plásticos em anexo à uma ficha de campo, para a análise e identificação das amostras são observadas características como: formato, tamanho, odor, local de deposição, presença de pêlose a associação com pegadas (Giarreta, 1991).
Araujo, 2008 em seu trabaho sobre densidade populacional de mamíferos usou dados relativos a vocalizações, fezes e pegadas usando como evidências a presença de espécies nas duas Unidades de Conservação. Alem de entrevistas com funcionários e pesquisadores realizadas para confirmar a presença de algumas espécies não avistadas durante o levantamento.
Rastreamento de pegadas
Consiste em rastrear locais de terra argilosa, nas trilhas e cursos d´áqua, onde o animal passa e deixa o rastro. Suas medidas (comprimento, largura de pegada e distãncia entre passadas) são tomadas com o uso do paquímetro e fotografadas.
Quando as pegadas se apresentam em perfeito estado de conservação, toma-se contra-moldes de gesso, método este que consiste no preparo de uma massa de gesso que é derramada sobre a pegada escolhida, cercada com uma tira de cartolina. Quando o gesso seca e enrigesse a tira de cartolina é removidae a peça sacada, do substrato com cuidado (Becker, 1991).Tocas- Somente são consideradas aquelas que contém algum tipo de vestígio recente e seguro para a identificação da espécie (Pardini, 1996).
2.2.3- Método de levantamento para répteis
O levantamento da herpetofauna é realizado através do uso de armadilhas de interceptação e queda "pitfall traps", (Corn 1994, Cechin & Martins 2000). A coleta de espécimes pode ser realizada por meio de armadilhas de interceptação e queda e procura visual limitada por tempo (Cechin & Martins, 2000).
Armadilhas de interceptação
Vários estudos de levantamentos de riqueza e comparações de abundância relativa de espécies em pesquisa de campo têm sido realizados com a utilização de armadilhas de interceptação e queda (Campbell & Christman, 1982).
Armadilhas de funil (funnel traps)
São mais eficientes para capturar serpentes (Campbell & Christman, 1982); (Greenberg et al., 1994). Uma das vantagens de ambos os métodos é a captura de animais que raramente são amostrados pelo método de procura visual (Campbell & Christman, 1982), (Cechin & Martins 2000).
Armadilhas do tipo funnel traps
Consiste em canos de PVC com aproximadamente 30 centímetros de diâmetro e 1,5 metros de comprimento, onde se adapta funis de tela de aço em suas extremidades, com as bases dos funis nas bocas dos canos e os ápices voltados para o interior (Ricardo Ribeiro,2005).
Armadilhas de queda
Método baseado em (Cecchin e Martins 2000) que consiste na amostragem com armadilhas de interceptação e queda com cerca guia (pitfall traps), utilizando-se baldes de plástico de 40 litros enterrados no solo, para captura.
Em inventários de herpetofauna, o método de armadilhas com recipientes enterrados (pitfalls traps) é eficaz na captura de anfíbios e répteis, especialmente anuros e lagartos (Cechin & Martins, 2000).
A armadilhas de queda também são chamados de alçapões, que são baldes de plástico de 20 litros, com cercas têm 30 centímetros de altura acima do solo e 20 de profundidade abaixo do solo,usando-se lona, podendo ser em linha reta ou em "y" (Guarino, 2008).
Busca ativa e procura visual - E um método bastante generalista para amostragem de vertebrados nos períodos diurno e noturno, e realizada por duas ou mais pessoas, que se deslocam a pé, lentamente, a procura da fauna em todos os microhabitats visualmente acessiveis, incluindo troncos, tocas, etc. (Blomberg e Shine, 1996).
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Autores:
Nayara Arianne Souza
Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Pós-Graduação, Morrinhos-Goiás,Brasil
Daniella Silva Costa
dscosta_bio[arroba]hotmail.com
Universidade Católica de Goiás, Departamento de Biologia Goiânia-Goiás,Brasil
Inácio Soares Campos Júnior
inaciojunior1[arroba]hotmail.com
Parque Zoológico de Goiânia, Departamento de Veterinária, Goiânia-Goiás,Brasil
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