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Docente e sua relação com a prática na contemporaneidade (página 2)


A função da escola na sociedade é propiciar Ensino de qualidade para todos os estudantes, indistintamente no conceito da sociedade (FREITAS, 2003). Apesar disso, na contemporaneidade e desde muito tempo, ouve-se toda população criticar a péssima educação escolar. Só criticar e não buscar os porquês desses fracassos não levará a melhora ou avanço dos mesmos.

Para entender a educação escolar é preciso criar suposições e estudar as atuais práticas educacionais, procurando assim, os principais erros cometidos por estas, como faremos nesta pesquisa. Macedo (2002) acredita que a prática reflexiva do professor supõe voltar-se para dentro de si mesmo ou do sistema de qual faz parte, ou seja, analisar sua aula e seus atos podendo ser essa pratica reflexivo, um móvel de transformação.

Também é necessário que os professores reflitam sobre a construção do conhecimento de seus alunos a fim de não dar as respostas prontas, mas sim deixar que eles discutam e levantem hipóteses, tirando suas próprias conclusões e, portanto construindo sua própria aprendizagem significativa.

Atualmente, a teoria educacional é sistemática, além de ter como fundamento a ordem e a linearidade baseadas em estereótipos. Além disso, a escola contemporânea (exigente, rígida e detentora do saber) não está de acordo com a realidade em que vivemos.

As instituições escolares e seus professores devem está abertos a mudanças. O ensino deve ser um sistema dinâmico, suscetível á inovação, que leva em consideração a complexidade da realidade atual (COLOM, 2003). É necessário mudar as concepções dos docentes sobre o que é aprender e o que é ensinar. Estes professores devem refletir sobre suas metas e objetivos na educação e o modo de avaliar o êxito destas.

É importante ressaltar que inovação não significa mudança, ou seja, frequentemente os professores, visando à mudança de suas concepções, apenas inovam sala de aula, alternando, por exemplo, a colocação das carteiras. A aula, deste modo, não deixar de ser tradicional. Para que o professor consiga realmente mudar suas concepções sobre o ensino não há roteiros pré-determinados, é necessário que ele pratique a nova teoria de modo único, imediato e exclusivo, observar e refletir (ROSA, 2003).

Isso não significa que os professores devam criar todo o currículo sozinho, mas vale pontuar que currículos muitos fechados e detalhados não deixam qualquer espaço para a criação e mudança dos docentes .Este currículo, segundo Libanêo (1994) existe para confirmar todas as preocupações da escola, seus objetivos e metas para o ensino é formado pelo projeto pedagógico da mesma.

COLL (2006) enfatiza que, se o Ensino fosse uma atividade rotineira, não seriam necessárias diversas teorias, e o insucesso destas aulas mostra que ensinar não é seguir um plano, uma receita fechada que quase nunca se adapta as realidades dentro de uma sala de aula.

Um Ensino Tradicional, geralmente traz mais problemas, pois é concentrado no professor, que irá transmitir o conhecimento aos alunos, e estes, devem absorvê-los. Ensinar não é transmitir e aprender não é absorver e decorar conteúdos. O professor deve ser o mediador da informação propondo caminhos, ferramentas e estimulando o aluno para que este se interesse e busque seu próprio conhecimento.

Alves (2002) também absorveu que os alunos aprendem aquilo que consideram mais importantes. O autor diz ainda que "o aprendido é o que fica depois de tudo foi esquecido" a memória do aluno não é capaz de armazenar conhecimentos que não fazem sentido.

Dessa forma, PERRONE (2009) cita que todos os alunos devem construir a própria compreensão e identificar seus interesses.

Suficientemente flexível e atraente para servir a todos os alunos (..)Se o objetivo do ensino é a compreensão então os alunos devem atuar na apropriação de suas ideias. O currículo relacionado ás preocupações, interesses experiências dos alunos (PERRONE, 2009,pag 18).

Percebe-se que algumas escolas implantam proposta didáticas tidas como novidades, apresentando o que está na moda. Entretanto, novas práticas no cotidiano escolar mostram 30 apenas que revestiram o Ensino Tradicional novamente. As propostas abertas, flexíveis e participativas tendem a provocar rupturas e estimulam os educadores a buscar desafios (SOUZA Almeida,2002, pag.28) Sabe se que Ensino Clássico propicia um comodismo e facilidades aos educadores, visto que os mesmo aprenderam essa forma desde tempos colegial. No entanto, é preciso observar até que ponto essa metodologia é benéfica ao educando.

A educação não deve ser apenas pensada, mas também realizada, entretanto o que se vê hoje é a desvirtuação entre teoria e prática, os professores ou orientam para as questões teóricas ou só para a prática. É imprescindível que os professores deem uma mesma base reflexível tanto para teoria quanto para a prática, de tal maneira que uma interaja com a outra, e os conhecimentos de ambas sejam mútuos e inseparáveis. (COLOM,2003).

3- Professor Diante dos Desafios da Educação Contemporânea

Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. (BRANDAO, 1985, p.07)

Tendo em vista que a Pedagogia é a ciência da educação e ocorre em todos os espaços, pois é fruto da socialização, diariamente a educação escolar tem se tornado pauta em diversas discussões. Pensa-se educação escolar como um processo de construção que integra, simultaneamente, diversos conhecimentos e promove o desenvolvimento intelectual e moral do indivíduo, sendo construído, culturalmente, a partir do contexto familiar e social.

O professor, diante desse novo paradigma, numa sociedade em constante processo de transformação, é o profissional que, a cada dia mais, se enquadra para exercer essa função de transmissão do conhecimento, "ocorrendo em muitos lugares, institucionalizados ou não, sob várias modalidades." (LIBÃNEO, 2004, p. 26). Portanto, ele precisa estar preparado para os desafios do mundo contemporâneo, sobretudo com as mudanças bruscas do sujeito social motivadas pelo surgimento das novas tecnologias e pelos efeitos da economia.

Segundo Libâneo (2004, p. 28), "o mundo assiste hoje às intensas transformações, como a internacionalização da economia e as inovações tecnológicas em vários campos de saberes. Essas transformações levam à mudança no perfil desses diversos profissionais, afetando os sistemas de ensino", sobretudo os pedagogos, que são os profissionais diretamente ligados ao processo de disseminação das práticas pedagógicas do conhecimento.

Para isso, é necessário que haja um melhor preparo na formação dos educadores, sobretudo nos cursos de Pedagogia oferecidos. É preciso que as instituições comecem a discutir o diálogo entre os currículos do curso que preparam os futuros profissionais e as exigências da sociedade contemporânea.

A coordenadora-geral de "formação de professores do Ministério da Educação (MEC), Helena Costa de Freitas", diz que a concepção pedagógica dos professores no Brasil não é suficiente e existe uma falha grande na conciliação entre teoria e prática. Acrescenta que , a abordagem de outras áreas do conhecimento aparece pouco nos currículos dos cursos de formação de professores. "Ainda é tudo muito segmentado dentro das universidades. A formação é muito teórica e as teorias não ajudam a compreender a realidade dentro da sala de aula", explica.

Os cursos de graduação focam somente na teoria ,tendo a prática de modo superficial no estágio.Muitos alunos fazem estágio uma vez por semana ,sempre no mesmo dia ,impossibilitando ter maior convívio com instituição e sua rotina.

Hoje, é preciso pensar, a todo o momento, que o profissional que se forma e que irá trabalhar em uma sociedade de mudanças rápidas esteja preparado para entender a educação como um fenômeno, portanto, é preciso abordar as questões referentes ao campo de estudo do Profissional, à identidade professor e ao sistema de formação de pedagogos ainda no curso.

Segundo Weber (2009), com a globalização e consequentes transformações sociais, exigem do professor a mudarem o seu perfil, pois passa a demandar dele um conhecimento amplo que abrange não só o saber específico, mas também trabalhar a formação da consciência cidadã nos alunos.

A escola está sujeita a transformações. Historicamente, desenvolveram-se movimentos chamados de educação nova a partir da discordância dos resultados da educação tradicional, crescendo cada vez mais a preocupação com educação e escola que tende a desenvolver alternativas pedagógicas ao ensino tradicional.

Pode-se ver na abordagem cognitivista que o papel do processo educacional consonante com a teoria do desenvolvimento e conhecimento obtém a importância, evidenciado nas palavras de Mizukami (1986, p.70):

[...] ao provocar situações que sejam desequilibradas para o aluno, desequilíbrios esses adequados ao nível de desenvolvimento em que se encontram, de forma que seja possível a construção progressiva das noções e operações, ao mesmo tempo em que a criança vive intensamente (intelectual e afetivamente) cada etapa de seu desenvolvimento.

Nessa abordagem, segundo autora acima, o objetivo educacional é diferente daquele em que há transmissão de informações, modelos, verdades, etc. Aqui, o objetivo consiste em que a criança aprenda por si mesma a conquistar o conhecimento, e para isso ela necessita de autonomia intelectual, resultante do desenvolvimento da personalidade e aquisição instrumental lógico-racional. Assim, é importante que a escola incentive a atividade em grupo, pois a aquisição individual das operações está ligada à cooperação, trocas e intercâmbios entre as crianças.Dessa forma, deve provocar nos alunos, busca de novas soluções, oferecer-lhes situações desafiadoras e estimular novas estratégias de compreensão da realidade.

De acordo com Mizukami (1986), a abordagem sociocultural é outra alternativa pedagógica ao ensino tradicional, na qual se elabora e cria-se o conhecimento a partir da ação conjunta entre o pensamento e a prática, e, essa elaboração e desenvolvimento do conhecimento relacionam-se ao processo de conscientização que é sempre inacabado, contínuo e progressivo, ou seja, busca-se a crítica da realidade partindo da consciência mais primitiva até chegar à esfera crítica e problematizadora.

(FREIRE, Paulo apud MIZUKAMI, 1986) diz que, nessa abordagem permite ao homem chegar a ser sujeito da educação quando participante ativo da história, da sociedade e da transformação da realidade, e o mais importante, a sua própria capacidade de transformá-la. Para tanto, a escola deve ser um local onde possa ter crescimento tanto do aluno como do professor diferentemente do lugar convencional onde se prioriza os seus currículos.

Para que tenha qualidade da educação que considera conceitos de autonomia, transformação e cidadãos críticos deve-se refletir sobre novas competências para ensinar. Segundo Freire (2006), para exercício da tarefa docente, o professor deve assumir a responsabilidade ética. O preparo científico do educador deve caminhar junto com a sua retidão ética, ou seja, cabe ao professor à obrigação de cumpri-la com humildade e dedicação, tendo formação científica e ética, respeitar os próximos, ter consciência e também a capacidade de viver e de aprender com diferente, etc.

Os desafios que se colocam na atualidade para o educador parecem que se multiplicam dia após dia. As mudanças que ocorrem em nossa sociedade são caracterizadas tanto pela sua expansão como pelo ritmo acelerado em que elas ocorrem, que mal acabamos de alcançar um deles e já nos deparamos com tantos outros.

Enquanto profissional das Ciências Humanas, imbuído de idealismos para o próprio homem integral e para a sociedade em que ele está inserido, o educador contemporâneo se depara enfrentando desafios desde seu desenvolvimento pessoal, passando pelo contexto organizacional em que está inserido até a esfera de sua influência social.

Formação continuada tem desafio de gerir conhecimento ao educador que necessita de aperfeiçoamento para o desenvolvimento de sua profissão. Disponibilizando conhecimento produzido por suas pesquisas, experiência e estudos para outros, iniciando no seu contexto organizacional.

As melhorias na formação e no desenvolvimento profissional do educador devem estar relacionadas às políticas educativas, às tendências e às propostas de inovação, em estabelecer caminhos para a conquista de melhorias pedagógicas, para que novas formas de atuação sejam incorporadas à prática, havendo assim, um melhor engajamento do grupo profissional, no intuito de estimular a liberdade e a emancipação dos sujeitos.

Para entender e mudar esse quadro de tantos conflitos é preciso sair da zona de conforto que nos paralisa e reivindicar mudanças no processo de formação, o que é possível por meio de um diálogo aberto com instituições de ensino. É preciso, portanto, que a principal mudança comece em nós, com as nossas atitudes.

4- A necessidade de valorizar o professor

O professor é encarado como o vilão das mazelas que povoam o espaço escolar tais como: o descompasso entre a teoria e a prática, o fracasso escolar, os problemas de indisciplina e, até mesmo de violência, dificuldades de aprendizagem entre outras problemáticas enfrentadas na escola. (Facci,2004, p.21)

O professor tem papel essencial na sociedade, são agentes de mudanças , formadores de novas gerações,e é através dele que são formados cidadãos Críticos. Sua participação ativa para desenvolvimento da sociedade e de um país é inquestionável .Contudo não são valorizados e respeitados pela sociedade Civil e o Poder Publico.

Educação antiquada, analfabetismo,fracasso Escolar ,desvalorização e desrespeito com escolas públicas e professores são reflexo de um grande abandono.Mas sabemos que a um conjunto de fatores para essas deficientes,e não estão relacionadas somente ao educador.

Muitos são os fatores que levam a escassez de recursos ,de biblioteca nas escolas, grave violência e problema da educação no Pais,assim não podemos culpar os professores e abster-se dos direitos e deveres de cada um dentro da sociedade.

Atos de violência verbais ,físicas e ameaças são comuns contra professores, e tem si tornado habitual nas escolas e fora dela. "[1]Síndrome de Burnout" esta cada vez mais presente na vida dos educadores,onde o mesmo não sente mais prazer em esta na sala de aula devido a esses fatores estressantes e preocupantes.

A sociedade aponta os culpados por tal situação os educadores,que não ensinam com didática adequada e não educam os alunos.No entanto essas funções não cabem ao professor,antigamente,os pais impunham respeito e eram visto como autoridade do lar, já na contemporaneidade são figuras menosprezadas que não tem autoridade,deixando cair toda responsabilidade e ensino de disciplina com as instituições escolares.

As autoridades governamentais precisam investir mais para melhorar educação no Brasil.Com preparo para os professores,melhor qualidade no Ensino,pois a educação é sinônimo de futuro,é através da educação que temos um país melhor.

[...] como política pública de Estado, à formação inicial, à formação continuada e às condições de trabalho, remuneração e carreira dos profissionais da educação, ou seja, o estabelecimento de uma política de formação dos educadores que defina as licenciaturas nas Universidades como o lócus de formação dos profissionais da educação básica, possibilidades para a formação continuada como condição para o aprimoramento pessoal e superação profissional dos educadores e a garantia da qualidade de vida e trabalho, pela definição do piso salarial nacional, da carreira, da progressão e do aprimoramento do exercício profissional no espaço de trabalho. (Freitas2007, p. 43)

Nessa perspectiva almejamos elaboração dos planos de carreira, como os mecanismos que favorecem a valorização dos profissionais do ensino, contemplando a formação inicial, condições de trabalho, salário e carreira e formação continuada" (ANFOPE,2001).

CONCLUSAO

Concluímos que a escola é um espaço multicultural. Onde todos são peças importantes na construção do conhecimento. É no âmbito escolar que diferentes ideias, saberes estão reunidos na perspectiva de desenvolver pensamentos reflexivos, criticidade e autonomia. De forma dialógica valorizando os saberes e conhecimento prévio de todos os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem.

Existe uma grande necessidade de averiguar o que foi discutido em nosso trabalho, pois muitos criticam ensino ,mais não fazem a diferença ,ou não são capacitados para tal ato, Há necessidade de maior fiscalização no ambiente educacional.

Portanto, para chegamos uma solução eficaz a contradição que existe no Ensino Fundamental, de estudar algo, na "teoria de um jeito" e ter a pratica diferente dependerá de um processo de total mobilização da sociedade, e uma constante luta dos profissionais da educação envolvidos, junto às autoridades legislativas e governantes.

Mudanças são possíveis, esta deve ser a nossa convicção, reconhecendo que a educação defende os direitos humanos, o agir participativo, respeitoso e a autonomia da comunidade educativa para assim não ter tantas deficiências e problemas para lecionar na Contemporaneidade.

Finalizando a nossa pesquisa, mas não esgotando a possibilidade de continuar este raciocínio epistemológico, reiteramos que é preciso empenho dos educadores a sua pratica de ensino, valorizando sua função no ambiente educacional.

Dessa forma, é importante salientar que a escola já não deve atuar somente com um viés pedagógico, mas deve priorizar também o aspecto social e político que estão presentes no cotidiano escolar, além de ela precisar estar em consonância com a realidade do dia a dia , precisa também estar atenta às novas demandas que se instauram a cada dia na sociedade contemporânea.

Sendo assim, a escola não estará isolada, visto que não é uma redoma ou uma instituição à parte do âmbito social, ela tem a incumbência de promover a formação plena do educando para que este seja um cidadão crítico, participativo e autônomo.

FICHA TÉCNICA

Aluno: Jhéssyka de Oliveira Ribeiro

Matrícula: 12112080043

polo: Paracambi

Matéria: 7º Seminário de Práticas Educativas

Referências Bibliográficas.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BA-Be-Bi-Bo-Bu. Ed.Scipione. São Paulo. 1998.

FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MOYSÉS,L.O Desafio de Saber Ensinar.Campinas:Papirus,1994

PREILE, Nailliw Zanini .A Avaliação nos Processos de Ensino e Aprendizagem

Concepções de Professores da Rede Pública de Ensino. Disponível em > www.mackenzie.br_fileadmin_Graduacao_CCBS_Cursos_Ciencias_Biologicas_1o_20121o_2012_Biblioteca_TCC_Lic_2010_1o_2010_Nailliw_Zanini_Preite > Acesso dia 02/05/2015 .

SHUTTERSTOCK. 7 princípios para inovar a educação. Disponível em :> http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/11/01/1060716/7-principios-inovar-educaco.html> acesso 10/03/2015.

Ser Professor na Contemporaneidade : Desafios da Profissão Disponível em :> https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol__1373923960.pdf

Desafios da Prática Docente :Disponível em < http://prosaepolitica.com.br/2013/09/30/os-desafios-da-pratica-docente-na-atualidade/ acesso 12/04/2016

Desafios do Professor na atualidade .Disponível em: > http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/professores-e-os-desafios-dentro-da-sala-de-aula-bsmeehc611tmnmdyxmr5jrjny acesso 12/04/2016

VALORIZAÇAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇAO: FORMAÇAO E CONDIÇÕES DE TRABALHO Disponível em: >

http://www.sbec.org.br/evt2012/trab06.pdf >. Acesso em: 03 /05/2016.

 

Autor:

Jhéssyka de Oliveira Ribeiro

jhessykaoliveiraribeiro[arroba]gmail.com

Polo: Paracambi

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇAO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇAO

Trabalho apresentado para avaliação final da Disciplina: 7º Seminário de Práticas Educativas, do curso de Licenciatura em Pedagogias Séries Iniciais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.


[1] SÍNDROME DE BURNOUTE ,é um tipo de estresse ocupacional que acomete profissionais envolvidos com qualquer tipo de cuidado em uma relação de atenção direta, contínua e altamente emocional (Maslach & Jackson, 1981; 1986; Leiter & Maslach, 1988, Maslach, 1993; Vanderberghe & Huberman, 1999; Maslach & Leiter, 1999). As profissões mais vulneráveis são geralmente as que envolvem serviços, tratamento ou educação (Maslach & Leiter, 1999).



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