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TABELA 1: COMPRAÇÃO DOS CASOS CONFIRMADOS E ÓBITOS POR MALÁRIA NO PERÍODO 199-2004, NO MUNICÍPIO DO LUBANGO |
||||||||||||||||
UNIDADES SANITÁRIAS |
INDICADORES |
|||||||||||||||
Nº de casos confirmados de malária |
Total de Casos |
% |
Nº de óbitos por malária |
Total de Óbitos |
% |
|||||||||||
1999 |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
1999 |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
|||||
Centros e Postos de Saúde |
63 |
- |
1.367 |
2.391 |
153 |
4.660 |
8.634 |
61,56 |
3 |
13 |
2 |
4 |
- |
11 |
33 |
2,33 |
Hospital Central |
1.593 |
1.677 |
1.672 |
2.453 |
2.066 |
1.735 |
11.196 |
79,73 |
52 |
56 |
71 |
127 |
161 |
113 |
580 |
41,02 |
Maternidade |
323 |
1.445 |
2.178 |
1.927 |
3.403 |
4.381 |
13.657 |
96,76 |
20 |
25 |
18 |
30 |
46 |
36 |
175 |
12,38 |
Sanatório |
474 |
513 |
189 |
49 |
67 |
111 |
1.403 |
99,21 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
0 |
0,00 |
Pediatria |
5.242 |
12.088 |
10.877 |
13.746 |
21.637 |
19.633 |
83.223 |
59,16 |
127 |
150 |
147 |
2.221 |
219 |
220 |
3.084 |
22,09 |
TOTAL DE CASOS |
118.113 |
84,43 |
TOTAL DE ÓBITOS |
3.872 |
27,81 |
|||||||||||
Fonte: Programa Provincial do Controlo da Malária da Huíla
2. "O CONTRIBUTO DA RÁDIO – HUÍLA NA LUTA CONTRA A SIDA. UM ESTUDO EXPLORATÓRIO FEITO COM ALUNOS E PROFESSORES DAS ESCOLAS DO III NÍVEL DO LUBANGO." Autora: Odeth F.F. Hafeleinge.
3. "INFLUENCIA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM, NA EDUCAÇAO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS HIDRICAS, NA 5ª CLASSE DA ESCOLA DO II E III NIVEIS DA MISSÂO CATOLICA DO LUBANGO". Marta Ndinelao.
4. "GRAU DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS E PROFESSORES DO INSTITUTO MÉDIO AGRÁRIO DO TCHIVINGUIRO (IMAT), SOBRE O COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS ZOONOSES NO MUNICÍPIO DO LUBANGO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS". Autor: Horácio L. T. Bimbe
Para alcançar os resultados utilizaram-se os métodos de análise e síntese, indução e dedução.
1. PALUDISMO. ISCED – ESCOLA – SAUDE PÚBLICA. (5)
Foram objectivos deste trabalho diagnosticar o nível de incidência da malária no município do Lubango; conhecer o grau de conhecimento da malária dos alunos e professores de Biologia da 7ª classe respectivamente da escola "1º de Maio" do Lubango e da comunidade do bairro da Mapunda; propor um modelo pedagógico no programa de Biologia da 7ª classe na Unidade II para melhorar o ensino sobre malária.
O diagnóstico do trabalho foi na escola do I, II e III níveis nº113 "1º de Maio" e na comunidade do bairro da Mapunda, onde foram alcançados os seguintes resultados que aparecem como conclusões nosso trabalho. O diagnóstico foi realizado no Programa Provincial do Controlo da Malária (Departamento da Saúde Pública) e Secção Municipal de Saúde do Lubango, todas sedeadas na província da Huíla. O Departamento controla várias doenças, a nossa investigação esteve virada para a malária/paludismo. A investigação demosntrou que o nível de conhecimento sobre a malária/paludismo ao inquirir dos professores pode ser avaliado de bom; o nível de conhecimento sobre a malária/paludismo ao inquirir os alunos pode ser avaliado de regular; o nível de conhecimento sobre a malária/paludismo ao inquirir a comunidade do bairro da Mapunda pode ser avaliado de mal; um perito professor demonstrou que, de acordo com o seu critério, a carga horária era insuficiente para atingir os objectivos e que existe motivação por parte dos alunos em conhecer melhor doença a partir da realização das aulas práticas. Com base nesses resultados, foi elaborado uma proposta de um modelo pedagógico para que a Direcção Provincial da Educação, Ciência e Tecnologia em coordenação com Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE); foi proposta a melhoria do actual programa, com o objectivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de Biologia na 7ª classe do ensino de base, com maior aprofundamento dos conteúdos relacionados com a malária.
Neste trabalho, se comprova o vínculo Universidade – Saúde Pública, onde se confirma a antecedência do paludismo em toda a população. Ao analisar detidamente os dados dessa investigação, se põe em manifesto o potencial científico que possui a Universidade em analisar, interpreter e concluir resultados neste campo, o que permitiria a ambos os ministérios realizar pesquisas conjuntas em torno deste problema e de facto criar uma área de capacitação que trará como benefícios a definição de estratégias para erradicação desta doença.
2. SIDA. ISCED – ESCOLA – MEIOS DE COMUNICAÇAO - SAUDE PUBLICA.(6)
A SIDA é uma terrível doença, fundamentalmente de transmissão sexual, que afecta um grande número de pessoas em todo o mundo. Haverá pessoas que olham para a palavra SIDA e não sabem do seu significado. SIDA, por extenso significa Síndrome de Imuno Deficiência Adquirida, esta é uma das fases de infecção no estado mais avançado, provocada pelo Vírus de Imunodeficiência Humana (VIH). Foram objectivos do nosso trabalho, diagnosticar se as informações dadas pela Rádio-Huíla sobre o VIH/SIDA, são bem percebidas pelos professores e alunos; diagnosticar o grau de conhecimentos que os alunos e professores têm sobre a SIDA; analisar se os professores e alunos captam as informações dadas pela Rádio-Huíla e se as aplicam no seu dia-a-dia, bem como propor um Projecto Educativo sobre o VIH/SIDA, que se encaixe no currículo da reforma educativa.
De acordo com os objectivos traçados a partida e tendo em conta os resultados obtidos na investigação, concluímos que; as informações dadas pela Rádio-Huíla sobre a SIDA são bem percebidas pelos professores e alunos das escolas do III nível do Lubango, da reforma Educativa; o grau de conhecimentos que os alunos e professores das escolas do III nível do Lubango, é satisfatório, na medida em que apresentam certo conhecimento sobre as medidas de contenção da doença, no que diz respeito a prevenção; constatamos que os alunos captam as informações dadas pela Rádio – Huila, uma vez que durante as aulas, têm apresentado dúvidas e sugestões sobre matérias que tenham escutado da Rádio-Huíla; os professores por seu turno, demonstraram que captam as informações porque tentam aclarar na medida do possível as preocupações expostas pelos alunos. Durante a nossa pesquisa, procuramos saber a opinião dos professores a cerca da inserção no currículo da reforma educativa, a matéria sobre o ensino da SIDA e 90% disse que enquadra-se na cadeira de Biologia e com base nisso, elaboramos um Projecto Educativo com objectivo de inserir o ensino da SIDA no programa da 7ª classe da reforma educativa, no capítulo I, Tema "A" – Estrutura e funcionamento dos Ecossistemas, no sub-tema Diversidade dos seres vivos, Os vírus como causadores de doenças.
RELATORIO DA VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DE CASOS DE HIV/SIDA DIAGNOSTICADOS NA HUÍLA (1985-2005)
Tabela 2. Dados distribuídos por semestre.
ANO |
SEMESTRE |
CASOS DIAGNOSTICADOS |
TOTAL |
Antes de 1986 |
|||
1986 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
||
1 de Julho/31 de Dezembro |
|||
1987 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
||
1 de Julho/31 de Dezembro |
|||
1988 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
||
1989 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
||
1 de Julho/31 de Dezembro |
|||
1990 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
||
1 de Julho/31 de Dezembro |
|||
1991 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
1 |
1 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
0 |
||
1992 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
1 |
2 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
1 |
||
1993 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
4 |
11 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
7 |
||
1994 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
7 |
11 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
4 |
||
1995 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
8 |
22 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
14 |
||
1996 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
11 |
26 |
15 |
|||
1997 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
22 |
53 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
31 |
||
1998 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
25 |
45 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
20 |
||
1999 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
26 |
56 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
30 |
||
2000 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
23 |
72 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
49 |
||
2001 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
49 |
119 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
70 |
||
2002 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
75 |
146 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
71 |
||
2003 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
101 |
205 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
104 |
||
2004 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
56 |
188 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
132 |
||
2005 |
1 de Janeiro-30 de Junho |
139 |
299 |
1 de Julho/31 de Dezembro |
160 |
||
Total de casos |
1336 |
Tabela 3. Caracterização por grupos etários.
Idade |
Sexo |
Total |
Total por % |
|
Masculino |
Feminino |
|||
0 – 4 |
12 |
7 |
19 |
1,3 |
5 – 14 |
1 |
6 |
7 |
0,5 |
15 – 19 |
10 |
31 |
41 |
3 |
20 – 29 |
127 |
345 |
472 |
34 |
30 – 39 |
226 |
316 |
542 |
38 |
40 – 49 |
126 |
99 |
225 |
16 |
50 – 59 |
22 |
17 |
39 |
3 |
+ de 60 |
4 |
5 |
9 |
0,6 |
S.I. |
18 |
22 |
40 |
3 |
TOTAL |
546 |
848 |
1394 |
100 |
A autora deste trabalho confirma o incremento desta doença nos últimos anos e chama a atenção em quão potentes podem ser os meios de difusão massiva vinculados aos Ministérios de Educação e Saúde, na educação e prevenção desta doença. É de facto um aspecto muito importante já que explora novas facetas de como lutar contra esta doença.
3. ENFERMEDADES HIDRICAS. ISCED – ESCOLA – SAÚDE PUBLICA. (7)
A cólera, enquadrada dentro das doenças hídricas, é uma doença que tem causado várias mortes durante este ano em Angola. Com este trabalho a autora alcançou as seguintes conclusões:
1. Constatou-se que as doenças hídricas que mais afectam a população da Huíla são: a febre tifóide, a cólera, a hepatite do tipo A e do tipo E e as diarréias agudas diversas.
2. O nível de conhecimento sobre as doenças hídricas ao inquirir os professores pode ser avaliado de bom, consoante as alternâncias que atribuímos; o nível de conhecimentos sobre as doenças hídricas ao inquirir os alunos pode ser avaliado de regular.
3. Foi elaborada, neste trabalho, a proposta de Modelo Pedagógico no programa de Ciências da Natureza da 5 ª classe no sub – tema 7 – Água, Sua Utilização Energética, no ponto 7.4 (reconhecer que a água pode ser portadora de agentes nocivos à saúde), para melhorar a qualidade do ensino das doenças hídricas.
Com base em tais conclusões, a autora recomenda ao Programa de Saúde Escolar (Departamento da Saúde Publica) em conjunto com a Secção Municipal da Educação, a realização de seminários, palestras e debates com os alunos e professores nas escolas do II nível, para melhor compreensão e prevenção das doenças causadas pela água contaminada e que hajam as devidas supervisões no controlo dos resultados.
Tabela 4. Incidência das principais doenças hídricas no período entre 2004 – 1º semestre de 2006.
PERÍODO EM ANÁLISE |
||||||||
Doenças hídricas |
2004
|
2005 |
I semestre de 2006 |
Número total de casos confirmados |
Número total de óbitos por doenças hídricas |
|||
Casos confirmados |
Óbitos |
Casos confirmados |
Óbitos |
Casos confirmados |
Óbitos |
|||
Cólera |
- |
- |
- |
- |
784 |
69 |
784 |
69 |
Febre tifóide |
2280 |
- |
3192 |
3 |
622 |
- |
6094 |
3 |
Hepatite infecciosa do tipo A e E. |
412 |
12 |
63 |
9 |
- |
- |
475 |
21 |
Diarreias agudas di versas |
42262 |
58 |
29331 |
72 |
3283 |
71 |
74876 |
201 |
TOTAL |
44954 |
70 |
32586 |
84 |
4689 |
140 |
82229 |
294 |
Fonte: Departamento provincial da saúde publica e controlo de endemias da Huila.
Este trabalho foi feito de uma maneira oportuna e pertinete, no momento em que a cólera causava muitas mortes na população angolana. O trabalho se sustenta em uma ampla e actualizada pesquisa bibliográfica que permite aos profissionais da Educação, da Medicina actualizar-se em seus conhecimentos. O que se aprecia em resumo é como este trabalho pode contribuir para a actualização científica de seus conhecimentos em torno do tema em questão.
Desde tempos imemoráveis, as zoonoses constituiram uma base de estudos por parte dos homens de ciência. Raiva, viruela e tuberculose foram as doenças zoonósicas mais estudadas. O autor, neste estudo, chegou as seguintes conclusões:
Com base nisso o autor recomenda que os Serviços de Saúde Pública registem estatisticamente as doenças zoonósicas como a tuberculose, cisticercoses, tuberculose, brucelose, antrax e leptospirose, dada a sua importancia para a saúde pública.
Tabela 5. Incidência da Raiva Humana durante o período 2000-2005.
Período |
2000 |
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
# de Mordeduras |
28 |
20 |
58 |
60 |
40 |
8 |
# de Mortos |
5 |
8 |
12 |
10 |
10 |
2 |
O valor científico deste trabalho é que chama a atenção sobre a importância das zoonoses, e de facto demostra a falha no controlo epidemiológico das mesmas ao ser a raiva a única doença que se controla estatisticamente. Esta problemática pode ser a base de muitas pesquisas no campo da Saúse Pública que bem aproveitadas podem servir de base para muitos trabalhos de teses de licenciatura e outras especialidades afins no campo da Biologia.
1. Eliade, B. Citado por Grassi, Gilda Maria. 2002. Em "ECOPEDAGOGIA, EGOPEDAGOGIA E INTELECTOPEDAGOGIA: PEDAGOGIA EM AÇÃO". Tese de Doutorado. FLORIANÓPOLIS – Brasil.
2. "A QUALIDADE DE ENSINO EM ANGOLA". 2006. Localizado em www.FESA
3. O Governo de Angola em conjunto com o PNUD. "Angola – Objectivos do Desenvolvimento do Milénio". 2005
4. Anon. 2006. Temas e Pensadores. Localizado em www.NEA–FEUSP
5. Lombe, C. 2006. "NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS E PROFESSORES DE BIOLOGIA DA 7ª CLASSE DA ESCOLA "1º DE MAIO" DO LUBANGO, SOBRE AS MEDIDAS PARA ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA (PALUDISMO)". Trabalho de fim de curso de licenciatura. ISCED. Lubango – Angola.
6. Hafeleinge, Odeth. 2006. "O CONTRIBUTO DA RÁDIO – HUÍLA NA LUTA CONTRA A SIDA. UM ESTUDO EXPLORATÓRIO FEITO COM ALUNOS E PROFESSORES DAS ESCOLAS DO III NÍVEL DO LUBANGO." Trabalho de fim de curso de licenciatura. ISCED. Lubango – Angola.
7. Ndinelao, Marta. 2006. "INFLUENCIA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM, NA EDUCAÇAO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS HIDRICAS, NA 5ª CLASSE DA ESCOLA DO II E III NIVEIS DA MISSÂO CATOLICA DO LUBANGO". Trabalho de fim de curso de licenciatura. ISCED. Lubango – Angola.
8. Bimbe, H. 2006. "GRAU DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS E PROFESSORES DO INSTITUTO MÉDIO AGRÁRIO DO TCHIVINGUIRO (IMAT), SOBRE O COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS ZOONOSES NO MUNICÍPIO DO LUBANGO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS". Trabalho de fim de curso de licenciatura. ISCED. Lubango – Angola.
Autores:
Lic. Henriqueta M. Camenhe Pereira
quetapereira[arroba]yahoo.com.br
Ph.D Ivanhoe Gonzáles Sanches
Lic. José Manuel Munguengue
Nome Completo: Henriqueta Mutaleno Camenhe Pereira
Naturalidade: Huíla - Angola
Data de Nascimento: 1 de Maio de 1983
Dados académicos:
Menção Honrosa – Outorgada pelo Centro Universitário da Huíla, em Abril de 2005, por ter sido a melhor estudante no ano lectivo 2004/2005 do Curso de Biologia, no Instituto Superior de Ciências da Educação deste Centro Universitário. Menção Honrosa – Atribuída pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006. Menção Honrosa com Distinção – Feita pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006.
Dados científicos:
Participou em dois eventos de carácter nacional, no ISCED Lubango, 2005 com o trabalho intitulado: "O ensino Problémico no ISCED do Lubango".
Em 2006, com três trabalhos: " Esforço do Sector de Biologia na Promoção da Igualdade de Género. Valores da Mulher Angolana". "Gerência do conhecimento do ISCED – Lubango face a Saúde Pública". "As novas correntes Pedagógicas e sua influência no Ensino - Aprendizagem da Biologia no ISCED- Lubango".
Oponentura de três teses de Licenciatura do ano lectivo 2005/2006.
Tutora de três teses de Licenciatura no ano lectivo 2006.
Preparação de seis trabalhos para a sua publicação.
Nome: Ph. D. Ivanhoe González Sánchez
Data de nascimento: 23 de Fevereiro de 1952
Naturalidade: Matanzas Cuba.
Graduado em 1975, Universidade de Havana.
Ph. D. 1991, Universidade de Havana.
Professor Auxiliar.
Tem várias publicações em revistas indexadas de Cuba e estrangeiro.
Participação em vários eventos nacionais e internacionais.
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