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Educação para o Desenvolvimento Sustentável na América Latina e no Caribe (página 2)

Lisete Maria Massulini Pigatto

A evolução

No Brasil o conteúdo tem ênfase na Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade. Uma Semana anual permanente que concentra e integra toda a energia cívica do País. Onde trabalham o desenvolvimento sustentável por meio de várias iniciativas sociais mobilizando a sociedade. Destas ações gera um balanço da evolução dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio contextualizado com o apoio do PNUD.

Do seu resultado surgem propostas com novas ações para tornar cada vez mais justa e real a "Aldeia Global" como propunha Marshall McLuhan. O Professor canadense que foi duramente criticado no meio acadêmico por ter criado o conceito de "Aldeia Global". Foi o primeiro acadêmico a estudar a fundo o impacto dos meios de comunicação de massa sobre as pessoas. Por ironia do destino a web foi criada uma década depois da morte do Pai da Aldeia Global. Infelizmente, não pode discutir os aspectos positivos e negativos da comunicação global no planeta e as conseqüências.

O sucesso da informática atual se deve a uma soma de fatores que contribuíram para o seu resultado. Nesta perspectiva é preciso retomar a história e valorizar Johanees Gutenberg, inventor da imprensa, que em 1455 imprimiu a Bíblia com tipos móveis. Atualmente, considera-se uma das maiores personalidades do segundo milênio.

A sua idéia de imprimir com tipos móveis transforma-se num sistema de publicação que mudou o mundo. A sua técnica instiga o desenvolvimento de novas tecnologias. Imprimiu a Bíblia, mas também não viveu para ver a revolução que causou.

Atualmente Tim Berners-Lee, concebeu um sistema para transformar a internet num veículo de publicação. Divulgou o código da sua invenção na internet, denominando-a de World Wide Web, "a Grande Rede Mundial" e teve a inspiração de dizer que deveria ser gratuita para que todos pudessem usá-la. Considerado esse o grande sucesso da proposta colaborativa e da mudança no ambiente de informação.

Numa conferência recente do Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Yahoo houve a confirmação de que na Web pública já existem 40 bilhões de páginas. As informações na rede se expandem com muita rapidez. De acordo com o nosso tempo, os espaços das escolas, das universidades e da comunidade devem ser adaptados a essa realidade, para transformar-se em um fórum permanente de trocas. Discussões, debates com interações virtuais para desenvolver gestores do conhecimento, no intuito de desenvolver meios e mecanismos necessários para a melhoria da qualidade de vida da população. Vinculando teoria e prática aos problemas sociais concomitantemente.

Trabalhar nessa perspectiva requer exercício de cidadania em função dos problemas sociais, colaboração de idéias e sugestões, emancipação de alunos (as) e professores (as). No intuito de criar o novo de forma crítica e não agir apenas como reprodutores de conhecimentos, os meios de comunicação desenvolvidos na Internet são imprescindíveis para difundir. O fenômeno blog e seus derivados expandem-se vertiginosamente e com ele um novo profissional que precisa ser reconhecido e valorizado pelas autoridades.

O pesquisador virtual, que trabalha em rede, de forma colaborativa e não remunerada. Para isso também são necessárias políticas de ajustes.

O professor pesquisador deve estar vinculado diretamente há escola e aos seus problemas. No contato direto com os blogs e a realidade de forma participativa e democrática. Num trabalho de apoio, desenvolvendo informações, conhecimentos, estímulos, motivadores e oportunidades para melhorar a qualidade de vida do povo.

Desenvolvimento de algumas Diretrizes:

Atualmente o desenvolvimento sustentável constitui uma prioridade das agendas políticas internacionais que ganham adesões progressivas. Concretizadas em normativas e em convênios mundiais específicos, tais como a Biodiversidade, a Mudança Climática, as florestas, a Água, os Solos, a Educação, a sobrevivência e tantos outros.

Iniciativas ajudam na convergência mundial sobre os instrumentos de planificação sócio-ambiental, como base da organização, da produção e do consumo das sociedades mais desenvolvidas. No entanto, o conceito de crise ambiental abrange não apenas o esgotamento de recursos, o efeito estufa, à contaminação dos mares e o desequilíbrio geral dos ecossistemas. Influem nas questões relativas a desigualdades socioeconômicas, a pobreza, a falta de oportunidades de trabalho, de acessibilidade às informações e aos conhecimentos, aos conflitos, a justiça social e a co-responsabilidade.

A iniciativa da Unesco com a Declaração do Decênio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável constituem outro destes instrumentos de convergência internacional. Neste trabalho se realiza uma avaliação crítica dos objetivos, dos fundamentos, dos desafios e das oportunidades do decênio. A partir da análise dos princípios e das metas coletadas no Plano Internacional de aplicação do Decênio das Nações Unidas, abordando a Reunião da XXII Cúpula do Grupo do Rio, em Cusco no Peru em 2003, os relatórios da Cepal (2006) e a realidade seguida pela conclusão.

O consenso de Cusco no âmbito regional latino-americano e do Caribe constata o aumento da pobreza, agravada pelo período de estagnação econômica prolongado. Constitui-se numa ameaça fundamental à governabilidade democrática, com a subseqüente deterioração da estabilidade das instituições e da paz social. Esta situação afeta grupos vulneráveis da sociedade, impedindo desenvolver seu potencial produtivo.

Para as suas diretrizes, designaram a princípio em caráter prioritário à superação da pobreza por meio de um conjunto de iniciativas como as estabelecidas na Declaração da Cumbre do Milênio, a Agenda 21 e nas Cumbres de Monterey e Johannesburgo. Ações que contribuíram para melhorar as condições de vida dos setores mais afetados, integrando-se à sociedade, com aporte no potencial produtivo de desenvolvimento.

Reconheceram que qualquer esforço para a redução efetiva da pobreza e o combate à desnutrição e a fome deve começar pela infância. Impulsionar o cumprimento das metas da Declaração e do Plano de Ação para a Infância.

Reafirmaram o propósito de assegurar a incorporação plena da mulher em todos os âmbitos de trabalho nos países, em igualdade de oportunidades. Salientaram o compromisso com a garantia dos Direitos Humanos e a erradicação da violência, fomentando a inclusão de gênero nas políticas, ampliando programas e projetos.

Os objetivos devem ser alcançados utilizando estratégias, por meio de ações. A nível interno, políticas macro e microeconômica sustentável e uma boa gestão dos recursos públicos. No nível externo a abertura dos mercados internacionais de modo que ações paralelas promovam crescimento, aumento de emprego, distribuição de receita, redução das vulnerabilidades externas e estímulo permanente às inversões produtivas.

Concomitantemente adotar políticas sociais focalizadas na superação da pobreza e da exclusão. Medidas destinadas à promoção de estratégias educacionais e científico-tecnológicas que assegurem elementos de competividade. Garantam acesso e a incorporação das pessoas com menos recursos à Sociedade da informação. Incentivar o fortalecimento das instituições e a organização da sociedade civil promovendo a institucionalidade democrática, desenvolvendo atividades com transparência financeira.

Trabalhar as novas ameaças à segurança, o terrorismo em todas as suas formas e manifestações. As drogas e os delitos conexos, o crime transnacional organizado, o tráfico de armas, a delinqüência que afeta a segurança cidadã e ameaça à saúde pública.

Estimular a cooperação internacional articulada e solidária por meio de organizações competentes para com os desastres naturais. O trânsito de desperdícios tóxicos e de material radioativo por nossas águas e outras, como respeito e soberania.

A democracia e o desenvolvimento socioeconômico são interdependentes e se reforçam mutuamente. Para consolidar a institucionalidade democrática os países necessitam incluir os setores mais pobres da população no benefício da gestão econômica, fortalecendo a coesão social e a governabilidade. Atender necessidades individuais e coletivas, solucionar problemas de exclusão. Isso se constituem numa prioridade e responsabilidade dos governos. Contribuir com o sistema internacional, como a abertura comercial aos produtos da região e um crescente fluxo de inversões.

Os partidos políticos são fundamentais e imprescindíveis para o desenvolvimento da democracia, assim como a participação popular. Portanto, deve-se aprofundar os espaços para o diálogo entre os partidos, movimentos ou agrupações políticas e a sociedade civil organizada dentro dos respectivos ordenamentos constitucionais, como um elemento essencial do pluralismo. Sendo assim, o caráter participativo da democracia permite melhorar a sua representatividade.

A transparência financeira dos partidos e movimentos ou agrupações políticas é condição fundamental da ética pública e da luta contra a corrupção. O incentivo a sistemas políticos inclusivos, promove o fortalecimento da democracia interna nos partidos e facilita a seleção de dirigentes e candidatos a cargo de eleição popular.

Deve-se promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, eliminando forma de descriminação. Despertar o interesse da juventude pela política, pela ética, exercitando a cidadania para intervir nos assuntos públicos. Apoiar programas de formação política, informar a comunidade e preparar lideranças.

O Grupo do Rio (2003) concluiu que mantém um diálogo com a União Européia permitindo avançar nos planos políticos, econômico, comercial, cultural e de cooperação a nível regional, sub-regional e bilateral. No plano político registra uma agenda de diálogo para ser desenvolvida entre regiões em diversos foros e mecanismos. Nos âmbito econômico, comercial e de cooperação os acordos continuam sendo desenvolvidos, incluindo e avançando nos tratados de livre comércio.

O Relatório da Cepal de 2006 demonstra que os indicadores de desenvolvimento continuam preocupando muito os países da América Latina e do Caribe. Ainda existem muitos desafios, como fortalecer a capacidade estatística para medir os avanços.

Em setembro de 2000, países-membros da ONU se comprometeram a alcançar em 2015 oito grandes Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Erradicar a pobreza extrema e a fome, proporcionar ensino primário universal e promover a igualdade entre os gêneros e a autonomia da mulher. Reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater o HIV e outras doenças, garantir o uso sustentável dos recursos naturais e fomentar uma associação mundial para o desenvolvimento.

A pobreza continua sendo a causa e produto da violação dos Direitos humanos. A falta de acesso aos recursos educacionais e financeiros impede as pessoas de se educar, de emancipar-se. Inibe o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Diminui a sua auto-estima, impede a sua participação na vida comunitária e a incapacita de influir nas políticas públicas. Sendo este um Direito econômico e social que lhe assiste.

A análise

A situação da América Latina e do Caribe é preocupante, se encontram na região de maior desigualdade do mundo. Sendo que 89 milhōes estćo abaixo da linha da pobreza. A crise persiste na região de forma vulnerável e desestimulante, apesar dos esforços e projetos paliativos, mas necessários, como a bolsa família no caso do Brasil.

A pobreza e a desigualdade aumentam apesar do crescimento. Segundo Rebeca Grynspan, Diretora Regional para a América Latina e o Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). "De 1980 para 2006, o número de pobres aumentou em 70 milhões na América Latina. Naquele ano tínhamos 40% da população vivendo abaixo da linha de pobreza e, em 2006, ainda temos 40%", informou no Fórum sobre Políticas Públicas para o Desenvolvimento no México.

A realidade da estrutura sócio-econômica, não tem bons resultados. A terceira Revolução Industrial exige co-responsabilidade e instiga a exercitar a cidadania como uma das condições necessárias há sobrevivência numa perspectiva inclusiva, mas falta preparo e qualificação ao cidadão para conviver com este novo paradigma.

Existe uma crise de pensadores. O mundo passa por uma transformação profunda, na tentativa de encontrar a terceira via. Um novo paradigma entre o socialismo e o capitalismo. Onde se possa viver com dignidade de forma colaborativa. Para isso o papel desempenhado pelo professor (a) é fundamental, pois trabalha de forma individual e coletiva ao mesmo tempo por meio do diálogo e da problematização. Instiga a dúvida que emancipa e induz a resposta que conforta, gerando no (a) aluno (a) um bem estar com o desenvolvimento do cognitivo e o prazer pelo aprender a aprender.

O papel do (a) professor (a) relevante e insubstituível. Atua como um mediador no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem virtual pelo diálogo e pela problematização, induzindo o (a) aluno (a) a pensar, a agir, a reagir, a criar o novo, a desenvolver a empatia com afetividade e prazer pelo saber.

As universidades se multiplicam, mas a formação de professores continua não atendendo as expectativas. Uma das causas se deve a fragmentação do conhecimento, a especialização que formam profissionais com uma visão dirigida, enquanto que a sua perspectiva deveria ser globalizada e voltada há realidade individual significativa.

Parece complicado, mas se trabalharmos em redes de apoio com metas e objetivos definidos tudo se torna mais fácil. A Metodologia da Recreação e Cidadania proposta pela autora propõe este tipo de trabalho e instiga o (a) professor (a) a desenvolver o seu próprio método num trabalho coletivo e colaborativo. As disciplinas devem ser trabalhadas de forma inter trans e multidisciplinar, criando vínculos entre as exatas e as humanas instigando a pensar, a refletir, para criar o novo.

O sistema educacional tem aprisionado o ser humano e não libertado a sua inteligência. Mata a sua ousadia e a criatividade pela falta de estímulos. Torna o profissional medroso e alienado pela falta de motivação e oportunidades. A situação financeira das escolas é precária, existem déficits de recursos humanos em algumas áreas enquanto faltam alunos para outras, um problema sério de gestão e ação.

A ideologia dominante tem forte influência nos meios de comunicação e nas tecnologias, intervindo em áreas públicas e privadas. Promove mudanças nos padrões de consumo e nos valores, refletindo nas escolas. A América Latina e o Caribe possuem riquezas naturais e diversidade cultural e, não tem recebido a atenção que necessitam.

Para garantir a Democracia e promover o desenvolvimento sustentável é preciso inverter esse paradigma. Valorizar o ser humano, exercitar a cidadania, pois ela requer informações e conhecimentos. Investir concomitantemente em gente, na economia e na sociedade. Os recursos financeiros são imprescindíveis, assim como a qualificação educacional para que se possa promover um desenvolvimento social com qualidade.

A hipótese responde ao problema da investigação, aponta informática educacional como um dos suportes para detectar a evolução das Metas do Milênio na América Latina e no Caribe. Aponta a educação como uma questão estratégica para alcançar as metas e os recursos financeiros imprescindíveis para o desenvolvimento sustentável, parte das necessidades individuais, contribuindo com a evolução social.

Conclusão

A escola, a universidade e a comunidade devem promover oportunidades para todos. Criar novos projetos que permitam qualificar o ser humano constantemente para que possa participar da vida cidadã, ter uma convivência saudável, voltar ao mercado de trabalho e tornar-se um ser humano colaborador para desenvolver uma cultura de paz.

Reorganizar o sistema social de forma a promover uma qualificação constante nas escolas regulares e vincula-la aos programas sociais possibilita a inclusão educacional e socioeconômica de forma mais rápida e eficaz. No momento em que se promove uma qualificação constante, melhora-se a auto-estima e o ambiente coletivo. Estimula-se a ética, o conviver, criam-se novos mercados e oportunidades de trabalho.

Valorizar o capital humano contribui com o Índice de Desenvolvimento Humano. Na elaboração de Políticas Públicas que trabalhem concomitantemente o Projeto Político e o Projeto Social no intuito de melhorar a qualidade de vida.

A educação pode e deve contribuir muito nesse processo. O gerenciamento educacional torna-se fundamental para elaborar estratégias e planos capazes de promover o desenvolvimento sustentável e educacional. As propostas devem partir das necessidades e organizadas de forma a contribuir com a sua evolução pessoal e social

Percebe-se assim, que era o que Paulo Freire (1971) queria. Por meio do diálogo a busca da autonomia pelo conhecimento científico, técnico ou pelo experencial. Problematizando o conhecimento e a sua relação com a realidade, para que se possa compreender, explicar e transformá-la. O trabalho coletivo pela informática educacional proporcionou por meio do diálogo e da problematização afetividade. Desenvolveu a área cognitiva pela emoção com atividades para o desenvolvimento do conhecimento.

Nesta origem coletiva para equacionar os seus conflitos, certamente se encontram as dificuldades que o indivíduo e a coletividade manifestam. Para isso se faz necessário: "... dialogar com a realidade, inserindo-se nela como sujeito criativo". (DEMO, 1993, p.21) Que só aprende a fazer, fazendo e refletindo sobre as suas práticas vivenciais.

Sendo assim, constata-se que a metodologia aplicada no desenvolvimento do trabalho leva a concluir que, apesar de todos os entraves houve uma evolução das metas do milênio na América Latina e no Caribe.

Segundo os relatórios da CEPAL (2006), já se apresenta uma melhora no processo educativo, nas contas fiscais, superando o crescimento econômico e diminuindo consideravelmente a pobreza. Tudo isso ainda é insuficiente, se faz necessário ações que realmente contemplem o ser humano. Programas e projetos que permitam o acesso à educação em todos os níveis. Oportunidades de trabalho e renda para resgatar a dignidade humana. Para isso, professores (as), profissionais, projetos educacionais, associados aos projetos políticos institucionais são fundamentais.

Bibliografia

CEPAL. Disponible em: http://eclac.org Acesso em 10 de Janeiro de 2007

Comision econômica para América Latina y el Caribe. Disponível em:

http://www.eclac.cl/. Acesso em 08 de janeiro de 2007.

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Panorama para América latina e o caribe. Disponível em:

http://www.senac.com.br/informativo/BTS/322/bts32_2-artigo3.pdf. Acesso em 08 de janeiro de 2007

Seminario regional Las Oficinas Nacionales de Estadística frente a los Objetivos de Desarrollo del Milenio: una nueva evaluación. Disponível em: http://www.eclac.cl/cgibin/getProd.asp?xml=/MDG/noticias/noticias/3/27173/P27173.xml&xsl=/MDG/tpl/p1f.xsl&base=/MDG/tpl/top-bottom.xsl. Acesso em 08 de janeiro de 2007.

VILLABA, O. La Educación Para a America Latina Y El Caribe. Projeto. Prospectiva. Habana Cuba, novembro de 2002. In Documento de estudio. UTIC, Paraguai, Asunción, 2007.

VILLALBA, O. Seminário de Docencia Superior. Documento de estudio. UTIC, Paraguai, Asunción, 2007.

Sites utilizados:

 

Lisete Maria Massulini Pigatto

lisetepigattoaid[arroba]yahoo.com.br

Lisete Maria Massulini atua como Educadora Especial na Rede Estadual e Municipal na cidade de Santa Maria, RS, Brasil. Pós-graduação em Pensamento Político e Engenharia de Produção (UFSM), Educação Infantil e Psicopedagogia (UCB/IESDE). Mestre em Ciências da Educação (UNINORTE). Aluna do Doutorado em Ciências da Educação pela UTIC, Universidad Tecnológica Intercontinental, Asuncion, Paraguai.



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