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O experimento foi conduzido na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado de Leite do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 14 de fevereiro a 18 de maio de 2001.
Foram utilizadas quatro novilhas 7/8, quatro 15/16 e 16 puras por cruza Holandês-Zebu com peso inicial de 201,21 ± 60,13 kg. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com seis blocos, formados por quatro animais conforme o peso vivo. Uma vez que as novilhas 7/8 e 15/16 Holandês-Zebu foram selecionadas com peso vivo aproximado, todos os blocos foram constituídos por animais de mesmo grau de sangue.
As novilhas foram alojadas em baias individuais com 8 m2, cimentadas, dotadas de comedouro, bebedouro e uma área para repouso dos animais, na qual utilizou-se cepilho de madeira. As baias eram limpas diariamente e as camas trocadas sempre que necessário. No início do período de adaptação, os animais receberam 1,0 mL/50 kg PV do complexo vitamínico ADE e foram tratados contra endo e ectoparasitas.
Os tratamentos foram constituídos de quatro níveis casca de café (0; 8,75; 17,5 e 26,25%), com base na MS, em substituição ao fubá de milho da ração concentrada, correspondendo aos teores de 0; 3,5; 7,0 e 10,5% na MS da dieta total. Os animais receberam quatro dietas completas contendo 60% de pré-secado de capim-tifton 85 e 40% de concentrado. As dietas, isonitrogenadas, com aproximadamente 15,5% de PB, foram formuladas conforme recomendações do NRC (1989) e fornecidas ad libitum duas vezes ao dia, às 7 e 17h, de modo a permitir sobras de 5 a 10% da MS. A ração concentrada foi misturada com o volumoso no momento do fornecimento da alimentação. A composição percentual dos ingredientes das dietas encontra-se na Tabela 1.
A casca de café foi adquirida de indústria beneficiadora, na qual o processamento do grão é por via seca. Na casca de café contêm a polpa, a mucilagem e o pergaminho ou casquinha (Bártholo, 1989). Para permitir uma mistura mais homogênea na ração concentrada, a casca de café foi triturada no mesmo moinho, com a mesma peneira, utilizado na moagem do milho. A composição bromatológica do volumoso, da casca de café e das rações concentradas encontra-se na Tabela 2.
O período experimental compreendeu 10 dias de adaptação e 84 dias de coleta de dados, subdivididos em três períodos de 28 dias. As sobras foram coletadas e pesadas individualmente duas vezes por semana, quando também foram amostrados os alimentos, posteriormente armazenados em freezer. Ao final de cada período de 28 dias, essas amostras foram misturadas, elaborando-se uma amostra composta por animal. Os animais foram pesados após jejum de 14 horas no início e final de cada período de 28 dias. Durante o período de jejum, os animais tiveram livre acesso à água.
A coleta de amostra de fezes para determinação da digestibilidade dos nutrientes foi realizada diretamente no reto dos animais, sempre às 8, 12 e 16 h do 16º, 18º e 20º dias, respectivamente, do terceiro período experimental. A estimativa da excreção fecal foi feita utilizando-se a fibra em detergente ácido indigestível (FDAI) como indicador interno, conforme (Cochran et al., 1986), com algumas alterações. Neste procedimento, as amostras de alimentos, sobras e fezes foram colocadas em sacos de digestibilidade Ankon (Filter bag F57) e incubadas no rúmen por um período de 144 horas. O material remanescente da incubação foi previamente lavado com água e submetido à extração com detergente ácido, considerando-se seu resíduo FDAI.
As amostras do pré-secado, da casca de café e das sobras e fezes foram previamente secas em estufas de ventilação forçada a 60ºC, durante 72 horas. Em seguida, foram homogeneizadas e processadas em moinho tipo Willey, utilizando-se peneira de 1 mm. As análises de MS, MO, compostos nitrogenados totais, FDN, FDA, lignina e EE, NIDN e NIDA foram realizadas segundo procedimentos descritos por Silva & Queiroz (2002). Os de CT foram calculados segundo Sniffen et al. (1992): CT = 100 - (%PB + %EE + %Cinzas), enquanto os de CNF, pela fórmula CNF = CT FDN.
Os nutrientes digestíveis totais estimados (NDTEST) dos alimentos, das rações concentradas e das dietas totais, foram estimados conforme equações de Weiss et al. (1992), utilizadas pelo NRC (2001). Nestas equações, para efeito do processamento físico (PF) do volumoso, da casca de café e do concentrado sobre a digestibilidade dos carboidratos não fibrosos foi considerada PF = 1.
Os valores de nutrientes digestíveis totais foram determinados para as diferentes dietas pela equação:
NDT = PBD + EED x 2,25 + FDND + CNFD
em que PBD = proteína bruta digestível; EED = extrato etéreo digestível; FDND = fibra em detergente neutro digestível; CNFD = carboidratos não-fibrosos digestível.
Os resultados foram submetidos a análises de variância e de regressão, a 5% de significância, utilizando-se o programa SAEG, versão 7.1 (UFV, 1997). A escolha do melhor modelo foi feita com base no coeficiente de determinação e na significância dos coeficientes de regressão, utilizando-se o teste "t" de Student, a 5% de probabilidade.
Os valores de fibra em detergente neutro e proteína bruta da casca de café (Tabela 2) foram inferiores aos de 67,6 e de 11,8 encontrados, respectivamente, por Oliveira et al. (2001). A concentração de nutrientes digestíveis totais (NDTEST) da casca de café (44,9%) estimada a partir da composição bromatológica, de acordo as equações descritas pelo NRC (2001), foi 9,1pontos percentuais inferior ao valor de NDTEST encontrado por Baião (2002). Grande parte desta diferença entre os valores de NDT estimados para a casca de café pode ser explicada pela variação na concentração de FDN e lignina constatada em diferentes pesquisas (Barcelos et al., 1997; Vilela, 1999; Souza et al., 2002).
Os valores médios relativos aos consumos diários de MS, MO, PB, EE, CT, FDN, CNF eNDT, com suas respectivas equações de regressão, são apresentados na Tabela 3. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de casca de café sobre os consumos diários de MS e MO, expressos em kg/dia e em % do PV, obtendo-se valores médios de 6,75 e 6,23 kg e de 2,81 e 2,59% PV para essas variáveis. Em algumas pesquisas, tem-se relatado que a inclusão de resíduos do beneficiamento do grão de café, como a polpa, na dieta de bovinos pode reduzir o consumo de MS, como resultado da presença de compostos fenólicos neste resíduo (Vargas et al., 1982), o que não foi constatado nesta pesquisa e em outros experimentos realizados no Brasil (Barcelos et al., 1997; Vilela, 1999; Baião, 2002; Souza et al., 2004).
Talvez, a presença de compostos fenólicos na casca de café seja fator limitante quando este resíduo na dieta está presente em níveis elevados ou em substituição aos alimentos volumosos. Em situações cujo objetivo é incluir a casca de café em substituição a alimentos concentrados, provavelmente os baixos valores de PB e energia disponíveis são os principais fatores limitantes. Não foi observada diferença (P>0,05) na ingestão de PB com a adição de casca de café na ração concentrada, o que pode ser atribuído à ausência de efeito dos teores de casca sobre o consumo de MS e ao fato de as dietas terem sido isonitrogenadas.
O consumo médio diário de MS da casca de café foi de 0, 228, 465 e 706 g para as dietas contendo, respectivamente, 0, 8,75; 17,5; e 26,25% de casca na MS do concentrado, que, por sua vez, corresponderam aos níveis de 0; 3,5; 7,0; e 10,5% de casca de café na MS da dieta. Apesar de este resíduo apresentar teor de FDN de 58,5%, portanto, bem superior ao valor de 10,7% observado no milho (Valadares Filho et al., 2001), a análise de regressão não detectou efeito (P>0,05) dos níveis de casca de café sobre os consumos diários de CT e FDN, quando expressos em kg/dia e % PV (Tabela 3). Todavia, para o nível de significância (P<0,10), observou-se aumento no consumo de FDN quando expresso em %PV, conforme a equação de regressão: = 1,121 - 0,008X (r2 = 0,94), estimando-se acréscimo de 0,008% por unidade percentual de casca de casca adicionada à ração concentrada.
Verificou-se redução linear (P<0,05) nos consumos médios de EE e CNF, observando-se valores de 1,69 e 16,77 g/unidade percentual de casca adicionada no concentrado, respectivamente. O menor consumo destes nutrientes foi atribuído aos seus menores teores na casca de café (Tabela 2), em comparação aos 3,71% de EE e de 73,40% de amido encontrados no milho (Valadares Filho et al., 2001). Também houve redução no consumo de NDT (P<0,05), com queda de 34,8 g/unidade percentual de casca adicionada ao concentrado. O menor consumo de NDT pode ser atribuído à redução concomitante no consumo de EE e CNF, nutrientes de alta digestibilidade e elevado valor energético, em detrimento ao aumento no consumo dos constituintes da parede celular.
Os coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, CT, FDN, CNF, PB e EE e a concentração de nutrientes digestíveis totais observada (NDTOBS) encontram-se na Tabela 4. Apesar de o consumo de MS não ter sido alterado, houve efeito linear (P<0,05) dos níveis de casca de café sobre os coeficientes de digestibilidade da MS, MO e PB estimando-se redução de 0,395; 0,382 e 0,355 ponto percentual por unidade percentual de casca adicionada ao concentrado, respectivamente. A redução no consumo dos constituintes não-fibrosos, os quais apresentam disponibilidade rápida e praticamente completa no trato gastrintestinal dos ruminantes (Allen & Mertens, 1987), associada às diferenças quantitativas entre os constituintes da parede celular do milho (Valadares Filho et al., 2001) e da casca de café (Tabela 2), foi considerada a principal causa da redução da digestibilidade da MS à medida que se adicionou casca de café às dietas. A redução na digestibilidade da PB foi associada aos elevados teores de NIDN e, principalmente, NIDA na casca.
Houve redução linear (P<0,05) nas digestibilidades dos CT, FDN e CNF com a adição de casca de café, estimando-se redução de 0,387; 0,376 e 0,282 ponto percentual por unidade percentual de casca adicionada ao concentrado, respectivamente. O decréscimo observado na digestibilidade dos CT refletiu em menor digestibilidade dos CNF e da fração fibrosa. Por sua vez, a digestibilidade da fração FDN pode ter sido influenciada pelos altos teores de lignina na casca de café. A influência negativa da lignina sobre a digestibilidade da fração fibrosa da casca de café pode ser confirmada pelo alto teor de fibra em detergente ácido indigestível deste resíduo (Tabela 2), como observado por Souza et al. (2002), em estudos in vitro, que registraram baixa digestibilidade da FDN (média de 28,9%).
A análise de regressão comprovou efeito linear (P<0,05) dos níveis de casca de café sobre os teores de NDT, estimando-se redução de 0,383 ponto percentual por unidade percentual de casca adicionada ao concentrado. A redução na digestibilidade aparente da MS e dos nutrientes, associada à menor ingestão de CNF, contribuiu para diminuição do desempenho dos animais, que, segundo Mertens (1994), depende do consumo de nutrientes digestíveis e metabolizáveis.
Os valores médios observados para o desempenho animal e a conversão alimentar encontram-se na Tabela 5. Pelo estudo da regressão polinomial, verificou-se efeito linear (P<0,05) dos teores de casca de café sobre o ganho médio diário e a conversão alimentar, estimando-se redução de 6,93 g e acréscimo de 43,15 g/unidade percentual de casca adicionada ao concentrado, respectivamente. O menor consumo de NDT, associado à menor digestibilidade da MS e dos nutrientes, foi o principal responsável pela redução no ganho de peso dos animais que receberam dietas contendo casca de café na ração concentrada. Embora a análise de variância tenha demonstrado tendência linear (Tabela 5), observou-se pequena redução no ganho de peso até o nível de 17,5% de casca de café, de modo que a redução mais acentuada ocorreu com a inclusão de 26,25% deste resíduo. Ao avaliarem a inclusão de casca de café na dieta de novilhos mestiços Holandês-Zebu em substituição a 0, 10, 20, 30 e 40% do milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) da ração concentrada, Barcelos et al. (1997) também verificaram comportamento semelhante para ganho de peso médio, com valores de 1,10; 1,04; 1,03; 1,05 e 0,88 kg/dia, respectivamente.
Os custos com alimentação das novilhas (Tabela 6) reduziram gradativamente com a inclusão de casca de café nas dietas, provavelmente como efeito principal da substituição do milho pela casca. Pequena parte das diferenças resultou das variações no consumo médio de MS das dietas, como demonstrado na Tabela 4.
Apesar de os gastos com alimentação dos animais terem sidos reduzidos com a adição de casca de café, a dieta com 26,25% de casca foi a que apresentou maior custo por arroba produzida. Todavia, a adição deste resíduo em até 17,5%, além de ter contribuído favoravelmente para redução das despesas com alimentação, proporcionou o menor custo de ganho de peso.
Os gastos com alimentação dos animais foram elevados e representaram, em média, 72,2 e 64,9% do total das receitas que poderiam ser obtidas utilizando-se as dietas com 0 e 17,5% de casca de café, respectivamente. Em rebanhos mais produtivos, os alimentos concentrados constituem um dos fatores mais onerosos do sistema de produção (Pereira & Correa, 2001; Santos, 2001). A avaliação de alimentos alternativos que possam substituir ingredientes comumente utilizados na formulação de rações concentradas, com a definição do real valor nutritivo para diferentes categorias animais e níveis de produção, pode contribuir para a melhoria dos índices de produção dos rebanhos, proporcionando maior renda para o produtor rural.
Apesar de os consumos de MS, MO, FDN e de PB não terem sido alterados, a redução da ingestão de carboidratos não-fibrosos e da digestibilidade da MS e dos nutrientes da dieta proporcionaram menor ingestão de NDT para os animais que consumiram dietas contendo casca de café.
A casca de café promoveu decréscimo de 6,94 g/dia no ganho de peso das novilhas por unidade percentual de casca de café adicionada ao concentrado. Todavia, a inclusão de até 17,5% deste resíduo em substituição ao milho da ração concentrada (7,0% na MS da dieta) pode ser considerada benéfica, pois gerou a melhor margem bruta, proporcionando ganhos médios diários próximos aos obtidos com os teores de 0 e 8,75% de casca de café na ração concentrada.
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