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O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul, RS. O solo da área experimental pertence à unidade de mapeamento São Jerônimo, classificado com Argissolo Vermelho Distrófico típico (EMBRAPA, 1999).
O delineamento experimental utilizado foi fatorial com parcelas sub-subdivididas, sendo as parcelas principais organizadas em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos de desfolhamento foram aplicados em três estádios fenológicos de desenvolvimento (V9 – nono nó com folha desenvolvida, R2 – florescimento pleno, R5 – início do enchimento de grãos), alocados nas parcelas principais; dois espaçamentos entre fileiras (20 e 40cm), testados nas subparcelas; e três níveis de desfolhamentos (33, 67 e 100%) e uma testemunha não desfolhada, arranjadas nas sub-subparcelas.
Os níveis de desfolhamento de 33, 67, 100% foram obtidos pela remoção manual de um, dois e três folíolos, respectivamente, conservando-se os pecíolos de cada folha trifoliada. Utilizou-se a cultivar "FT-Abyara", de ciclo semi-tardio e hábito de crescimento determinado. O experimento foi instalado sob sistema semeadura direta, em solo contendo cobertura de 5,8t ha-1 de massa seca de aveia preta, ervilhaca e milho na semeadura.
A adubação de manutenção foi realizada a lanço, com implemento distribuidor acoplado ao trator, precedendo a semeadura, sendo efetuada de acordo com as recomendações da Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solos – ROLAS (BARTZ et al., 1994) e consistiu da aplicação de 250kg ha-1 de NPK na fórmula 5-20-20. Algumas características do solo onde foi realizado o experimento foram: teor de argila = 29,0%; pH (em água) = 5,1; Índice SMP = 5,8; Fósforo = 11,0mg L-1; potássio = 186,0mg L-1; matéria orgânica = 2,2% (mv).
As sementes utilizadas foram tratadas com fungicida Thiabenazole (15g de i.a./100kg de sementes) + Captan (90g de i.a./100kg de sementes) e inoculadas com estirpes específicas de Bradyrhizobium japonicum, em meio turfoso. A semeadura foi realizada na segunda quinzena de novembro, dentro da época preferencial de cultivo para a região, com o uso de uma semeadora de parcelas, regulada para a obtenção de uma população de 40 plantas por m2. O experimento foi mantido livre de pragas e plantas daninhas.
A caracterização dos estádios de desenvolvimento da soja foi realizada de acordo com a escala proposta por COSTA & MARCHEZAN (1982). Os estádios de desenvolvimento foram determinados usando as parcelas testemunhas como referência. Considerou-se que as plantas atingiram determinado estádio de desenvolvimento quando 50% delas, mais uma, apresentavam as características morfológicas descritas na escala num metro linear.
As sub-subparcela tinham dimensões de 6,0m X 1,6m, apresentando oito fileiras para o espaçamento de 20cm e quatro fileiras para o espaçamento de 40cm, considerou-se como área útil as quatro fileiras centrais para o espaçamento de 20cm e duas fileiras centrais para o espaçamento de 40cm de cada sub-subparcela, desprezando 0,5m de cada extremidade das fileiras, como bordadura, constituindo uma área útil de 4m2.
O rendimento de grãos (kg ha-1) foi obtido por meio da colheita da área útil de cada sub-subparcela e corrigido para umidade padrão de 13%. A determinação do número de legumes foi realizada contando-se os legumes produzidos por dez plantas da área útil e transformando-se os valores para unidade de área (m2). Considerou-se como legume àquele que apresentava pelo menos um grão formado. O número de grãos por legume foi calculado dividindo-se o número de grãos obtido pelo número de legumes. O peso do grão (representado pelo peso de 100 grãos) foi obtido pela pesagem de quatro amostras de 100 grãos, coletados aleatoriamente dos grãos colhidos na área útil de cada sub-subparcela, e corrigidos a 13% de umidade.
Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância utilizando-se o teste F. As diferenças entre médias de tratamentos foram comparadas pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade para os fatores estádios de desenvolvimento e espaçamento entre fileiras. Os dados dos níveis de desfolhamento foram comparados através da análise de regressão.
O rendimento de grãos obtido nas parcelas não desfolhadas na média dos dois espaçamento entre fileiras (3774kg ha-1), mostra que as condições edafo-climáticas foram favoráveis à obtenção de rendimentos elevados, apesar da deficiência hídrica ocorrida do último decêndio de fevereiro até o segundo decêndio de março, coincidindo com o período do enchimento de grãos da cultura (de R5 até o inicio de R6). Todos os rendimentos obtidos foram superiores ao rendimento médio do Rio Grande do Sul na safra 2000/01 (2300kg ha-1), exceto nas parcelas com desfolhamento de 100% no estádio R5 (Figura 1a e 1b).
O rendimento de grãos dependeu dos níveis de desfolhamento, e a resposta foi diferente dependendo do espaçamento entre fileiras e do estádio em que foi aplicado o desfolhamento. Em ambos os espaçamentos, a resposta do rendimento de grãos à desfolha foi quadrática (Figura 1a). O rendimento de grãos da testemunha (sem desfolhamento) foi 21% superior no espaçamento entre fileiras de 20cm (4134kg ha-1) do que no espaçamento de 40cm (3413kg ha-1). A superioridade do espaçamento reduzido para rendimento de grãos se manteve em todos os níveis de desfolhamento.
Analisando-se a figura 1a e baseando-se nas equações obtidas para os espaçamentos, pode-se determinar o nível máximo de desfolhamento que a planta tolera no espaçamento de 20cm, mantendo rendimentos superiores aos da testemunha de 40cm. Neste sentido, verificou-se que a soja no espaçamento de 20cm suportou desfolha de até 88% ainda apresentando rendimentos iguais, ou superiores aos obtidos no espaçamento de 40cm, na média dos três estádios de desenvolvimento desfolhados. Ainda na figura 1a, verifica-se também, que o ponto de máximo rendimento calculado para o espaçamento de 20cm foi de 4387kg ha-1 com um desfolhamento de 28%, sendo superior ao ponto de máxima para o espaçamento de 40cm (3486kg ha-1) com 24% de desfolhamento. Observa-se também que os rendimentos de grãos foram significativamente superiores no espaçamento de 20cm em relação aos do espaçamento de 40cm nos tratamentos com desfolha de 33%, 67% e 100% e na testemunha. Os resultados obtidos permitem que se afirme que a redução do espaçamento é uma prática favorável ao rendimento de grãos tanto em plantas com área foliar intacta quanto nas desfolhadas.
Os dados mostram que houve melhor desempenho da soja em espaçamento reduzido, mesmo quando desfolhada, confirmando dados obtidos por PIRES et al. (1998), em relação aos efeitos desta prática cultural no mesmo local. Estes autores atribuíram os maiores rendimentos de grãos verificados em fileiras distanciadas de 20cm ao melhor arranjo de plantas, o que provavelmente reduziu a competição intraespecífica, principalmente por luz, proporcionando incremento do IAF, fechamento mais rápido do espaço entre fileiras, maior e mais rápida intercepção da radiação incidente, e melhor aproveitamento dos recursos ambientais.
A resposta do rendimento de grãos dependeu dos níveis de desfolhamento e do estádio de desenvolvimento em que o mesmo foi realizado (Figura 1b). O rendimento de grãos apresentou desde acréscimo de 21% para 33% de desfolhamento no estádio V9 (4570kg ha-1) até redução de 82% para 100% de desfolhamento em R5 (699kg ha-1), em relação à testemunha (3774kg ha-1).
Não houve efeito significativo do desfolhamento sobre o rendimento de grãos quando este foi realizado em V9, na média dos dois espaçamentos entre fileiras (Figura 1b). No estádio R2, verificou-se comportamento linear decrescente do rendimento, à medida que aumentaram os níveis de desfolhamento. Desta forma, qualquer perda de área foliar neste estádio acarretou perdas de rendimento de grãos, mesmo com a recuperação de parte da área foliar. A resposta quadrática do rendimento aos níveis de desfolhamento dentro do estádio R5 (Figura 1b) revela que para níveis baixos de desfolhamento o rendimento se mantém estabilizado. À medida que os níveis de desfolhamento aumentam, tem-se maior redução do rendimento, havendo decréscimos acentuados com desfolhas superior a 67%.
As perdas de até 82% no rendimento com 100% de desfolhamento, no estádio R5, indicaram que a soja não consegue mais recuperar a área fotossintética, no enchimento de grãos. Isto resulta em menor fonte de fotoassimilados, limitando o desenvolvimento das estruturas reprodutivas (demanda). Conforme relatado por INGRAM et al. (1981), o efeito do desfolhamento sobre o rendimento de grãos demonstrou ter sido causado pela redução da interceptação da luz (IL) e fotossíntese do dossel. Outro fator que pode ter contribuído para a queda do rendimento foi a insuficiência de reservas que as plantas possuíam nos caules, ramos e pecíolos, para suprir a demanda das estruturas reprodutivas, mesmo permanecendo parte da área foliar como aconteceu no nível de 67% de desfolhamento.
A perda de rendimento dos tratamentos desfolhados em R2 e R5 pode ter sido agravada pelo déficit hídrico registrado durante o estádio R5, que provavelmente diminuiu a retomada do crescimento das plantas e acelerou a senescência das folhas. Neste sentido, HAILE et al. (1998a), em trabalho conduzido com cultivares de soja de hábito de crescimento indeterminado e níveis de desfolhamento no estádio R2, reportaram que num ano com precipitação adequada o rendimento de grãos não foi alterado pela desfolha, pois as plantas compensaram a perda de área foliar via atraso na senescência foliar, e retomada do crescimento, com aumento da capacidade de interceptação de luz do dossel desfolhado. Já num ano com menor precipitação, o desfolhamento causou redução significativa do rendimento (15 a 70%) em todas as cultivares de soja. Os resultados deste trabalho indicam que o desfolhamento no estádio R5 foi o mais critico ao rendimento de grãos da soja, mesmo em ano favorável à obtenção de altos tetos de rendimento.
O comportamento do rendimento de grãos da soja em função dos tratamentos realizados pode ser melhor entendido pela análise dos componentes do rendimento. O número de legumes por m2 (Figura 2a) aumentou linearmente em função do incremento de desfolha, quando esta foi realizada em V9, no espaçamento entre fileiras de 40cm. O número de legumes por m2 (Figura 2b) aumentou com o nível baixo de desfolhamento e decresceu com os níveis maiores de desfolhamento quando a desfolha foi realizada em R2. Entretanto, o número de legumes no espaçamento de 20cm sempre foi superior ao encontrado no espaçamento de 40cm. A desfolha realizada em R5 afetou quadraticamente o número de legumes por área para o espaçamento de 20cm (Figura 2c). Este manteve-se inicialmente estável e decresceu com níveis maiores de desfolhamento. Já para o espaçamento de 40cm, observou-se resposta linear com decréscimo do número de legumes à medida que os níveis de desfolhamento aumentaram.
Esses dados demonstram que houve efeito benéfico da pequena remoção de área foliar sobre o número de legumes por m2, em ambos os espaçamentos, e em todos os estádios, com exceção do estádio R5 no espaçamento de 40cm. Este benefício se refletiu no rendimento de grãos, como mostra a figura 1a. Possivelmente um dos fatores que pode ter contribuído para o aumento do número de legumes foi o aumento da incidência de luz no interior do dossel que possibilitou maior fixação de legumes e, conseqüentemente, maior rendimento de grãos, principalmente para o espaçamento de 20cm.
Fatores como a densidade de plantas, ciclo da cultivar e nível de fertilidade do solo utilizados no presente trabalho podem estar relacionado com os efeitos positivos de desfolha moderada sobre a penetração de luz, fixação de legumes e rendimento de grãos, pois são fatores que podem afetar o crescimento e a plasticidade da soja.
Trabalho realizado por MATHEW et al. (2000), com enriquecimento de luz em estádios de desenvolvimento da soja, indicou aumento no rendimento devido principalmente ao aumento do número de legumes. Segundo os autores, o enriquecimento de luz, imposto durante os estádios iniciais de desenvolvimento da soja, poderia incrementar a disponibilidade de fotoassimilatos para o desenvolvimento de estruturas reprodutivas, e reduzir o aborto de flores e a abscisão de legumes resultando em maior número final de legumes.
No entanto, para níveis altos de desfolhamento, observou-se resposta distinta do número de legumes por m2. Níveis altos de desfolhamento no período vegetativo para o espaçamento de 40cm beneficiaram o número de legumes, pois a soja teve a capacidade de recuperar a área foliar, e desenvolver as estruturas reprodutivas. Já para o período reprodutivo, níveis altos de desfolhamento nos dois espaçamentos resultaram em decréscimo do número de legumes.
Essa resposta demonstra que os desfolhamentos no período reprodutivo foram mais críticos à planta, principalmente os realizados no estádio R5, os quais comprometeram o número de legumes por m2 e, através deste, o rendimento de grãos. Neste caso, as plantas não se recuperaram suficientemente para a reposição das estruturas vegetativas. Comprometendo-se a formação das mesmas, elas não possuíam reservas suficientes para a manutenção e desenvolvimento dos legumes, fato este também observado por PISSAIA & COSTA, (1981).
Com a redução do espaçamento entre fileiras há um incremento na TCC até aproximadamente o estádio R5, devido ao incremento do IAF que propicia maior número de legumes (BULLOCK et al., 1998). Para BOARD et al. (1992), o incremento do rendimento em espaçamentos estreitos se deve à maior produção de legumes gerada pelo efeito do aumento na intercepção de luz, e TCC, do período vegetativo inicial ao reprodutivo final, promovendo maior número de nós férteis m2, e/ou de legumes por nó fértil.
A resposta do número de grãos por legume ao desfolhamento foi quadrática nos dois espaçamentos entre fileiras e três estádios de desenvolvimento avaliados. Este componente do rendimento manteve-se estável nos níveis baixos de desfolhamento e reduziu-se com o aumento da redução de área foliar (Figura 1a e 1b), principalmente quando este foi feito na fase reprodutiva da cultura.
Este componente foi pouco afetado pela redução do espaçamento entre fileiras, provavelmente porque é determinado durante o período reprodutivo final da planta. Neste período, não há diferenças na massa seca e IAF da soja com a redução do espaçamento entre fileiras (PIRES et al., 1998), indicando que pode ocorrer um provável equilíbrio da relação fonte-demanda nos dois espaçamentos, justificando a semelhança obtida do número de grãos por legume.
O peso médio de 100 grãos não foi afetado pelos espaçamentos entre fileiras no presente trabalho. Este resultado também foi obtido por PIRES et al. (1998) e MAEHLER (2000), em trabalho avaliando os mesmos espaçamentos entre fileiras, no mesmo local.
Houve efeito significativo da interação entre estádio de desenvolvimento e níveis de desfolhamento sobre o peso de 100 grãos. No estádio V9, não houve variação do peso do grão com os níveis de desfolhamento. Para os estádios R2 e R5, a resposta foi quadrática, porém com inclinações opostas (Figura 3). No estádio R2, observou-se, inicialmente, decréscimo do peso do grão para níveis baixos de desfolhamento e aumento com a elevação dos níveis de desfolhamento. Já no estádio R5, o peso do grão se manteve estável para níveis baixos de desfolhamento e decresceu, acentuadamente, para níveis altos de desfolhamento.
A variação do peso do grão para o desfolhamento no estádio R2 pode ser explicada pela recuperação, em parte, da área foliar e pelo retardamento na senescência das folhas das plantas desfolhadas; além de as plantas possuírem menor número de fontes de demanda, comparadas à testemunha, provavelmente promovido pelo maior aborto de flores e abscisão dos legumes. Assim, pode-se deduzir que o incremento do peso do grão verificado para os níveis altos de desfolhamento decorreu de uma maior relação fonte-demanda. Porém, essa compensação do maior peso do grão pelo menor número de legumes não foi o suficiente para manter o rendimento de grãos, sugerindo que, em certas condições, a redução do rendimento de grãos promovido pelo desfolhamento durante o período efetivo de enchimento dos grãos, pode ser mais restringido pela demanda do que pela fonte, como foi observado principalmente no desfolhamento de 100%.
Quanto à redução do peso do grão, resultante do desfolhamento no estádio R5, a planta, quando perdeu parte ou todas as folhas, não teve a capacidade de produzir folhas novas, tendo que suprir a demanda dos grãos com as reservas das estruturas vegetativas que possuía e com menor fonte de assimilados, acarretando baixo peso do grão. Segundo BOARD & HARVILLE (1998), o mecanismo de remobilização tem um importante papel na formação do rendimento de grãos da soja, e na manutenção do rendimento quando estresses, como o desfolhamento, ocorrem durante o período efetivo de enchimento de grãos.
Assim, o número de legumes por m2 foi o componente do rendimento mais responsivo aos tratamentos impostos, demonstrando a capacidade da planta em se ajustar às diferentes condições de manejo. Este componente do rendimento, segundo vários autores, é o que sofre maior variação, tanto em trabalhos com espaçamento entre fileiras (BOARD et al., 1992; PIRES et al., 1998; THOMAS et al., 1998), como em trabalhos com níveis e estádios de desenvolvimento desfolhados (BOARD & TAN, 1995; GAZZONI & MOSCARDI, 1998).
Nas condições em que foi conduzido o experimento, e com a cultivar de soja testada conclui-se que a redução do espaçamento entre fileiras de 40 para 20cm, em semeadura direta, propicia maior rendimento de grãos da soja tanto para plantas com área foliar intacta quanto desfolhadas.
O maior rendimento de grãos no espaçamento reduzido ocorre devido ao aumento do número de legumes por m2.
O inicio do enchimento de grãos (R5) é o estádio mais crítico à perda de área fotossintética, resultando em decréscimo do rendimento ocorre à medida que aumenta a intensidade do desfolhamento, nos estádios reprodutivos.
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1 Parte da dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor, para a obtenção do grau de Mestre em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Geovano ParcianelloI; José Antonio CostaII; João Leonardo Fernandes PiresIII; Lisandro RamboIV; Kleiton SagginV - lisandro.rambo[arroba]syngenta.com
IEngenheiro Agrônomo, MSc. IIEngenheiro Agrônomo, PhD, Professor do Departamento de Plantas de Lavoura da Faculdade de Agronomia, UFRGS. CP 776, 91501-970, Porto Alegre, RS. Pesquisador do CNPq. IIIEngenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisador EMBRAPA-Trigo IVEngenheiro Agrônomo, MSc, aluno de doutorado da Faculdade de Agronomia, UFRGS. Bolsista do CNPq VAluno do curso de Agronomia da UFRGS. Bolsista do CNPq
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