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Resposta do feijoeiro à aplicaç ão de nitrogênio em cobertura e molibdênio via foliar (página 2)

Carlos Alexandre Costa Crusciol; José Ricardo Machado; Orivaldo Arf; Ricard

 

Material e métodos

O trabalho foi conduzido em área experimental pertencente à Faculdade de Engenharia Câmpus de Ilha Solteira - Unesp, localizada no município de Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul, apresentando como coordenadas geográficas 51o 22’ de longitude Oeste de Greenwich e 20o 22’ de latitude Sul, com altitude de 335m.

O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho Distrófico típico argiloso, A moderado, hipodistrófico, álico, caulinítico, férrico, compactado, muito profundo, moderadamente ácido (Embrapa, 1999). A precipitação média anual é de 1370mm, a temperatura média anual é de 23,5oC e a umidade relativa do ar está entre 70 e 80% (média anual).

As características químicas do solo foram determinadas antes da instalação do experimento, e a análise química revelou o seguinte: MO=25g dm-3, P (resina)=26mg dm-3, pH (CaCl2)=5,2; K, Ca, Mg e H+Al=1,9; 30; 29 e 31 mmolc dm-3, respectivamente e V=66%.

A cultura foi instalada em sistema de plantio direto após a cultura do milho, em área onde o sistema fora implantado há quatro anos. Antes da semeadura, foi realizada a dessecação da cobertura do solo com a utilização do herbicida gliphosate (1440g ha-1 do ingrediente ativo).

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 16 tratamentos, dispostos em um esquema fatorial 4x2x2, e quatro repetições.

Os tratamentos foram constituídos pela combinação de diferentes níveis de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 90kg ha-1), aplicação de molibdênio via foliar nas doses 0 e 80g ha-1 e duas épocas de aplicação do molibdênio (fases de desenvolvimento V3 e V4). As parcelas foram constituídas por 6 linhas de 8,5m de comprimento, sendo consideradas como área útil as 4 linhas centrais, desprezando 0,5m em ambas as extremidades de cada linha.

A aplicação das diferentes doses de nitrogênio em cobertura foi realizada na fase V3, e as aplicações de molibdênio foliar foram realizadas quando a cultura atingiu os estádios V3 e V4 (Fernandez et al., 1986). A uréia foi utilizada como fonte de nitrogênio, e o molibdato de sódio, como fonte de molibdênio.

O feijão foi semeado mecanicamente no dia 16 de abril de 2002, utilizando o cultivar IAC Carioca Eté, com espaçamento de 0,5m entre linhas e sementes suficientes para a obtenção de 12-13 plantas por metro, com o objetivo de obter uma população de aproximadamente 250.000 plantas por hectare.

A adubação básica nos sulcos de semeadura foi realizada levando em consideração as características químicas do solo e as recomendações de Ambrosano et al. (1996), e constituiu-se da aplicação de 250kg ha-1 da fórmula 04-30-10 + 0,4% de Zn. Após a semeadura, a área foi irrigada para promover a germinação das sementes. A emergência das plântulas ocorreu em 21 de abril de 2002.

A adubação nitrogenada em cobertura foi realizada 15 dias após a emergência das plântulas (Fase V3). Após a adubação, a área foi imediatamente irrigada com uma lâmina de água de aproximadamente 10mm, com o objetivo de minimizar as perdas de nitrogênio por volatilização.

O controle de pragas foi feito com metamidofós (500g ha-1 do i.a) aplicado 9, 26 e 53 dias após a emergência das plântulas. Para o controle de doenças, foram realizadas duas pulverizações com benomyl (250g ha-1 do i.a) e mancozeb (1600g ha-1 do i.a).

O controle das plantas daninhas foi realizado com o herbicida fluazifop-p-butil + fomesafen (200g + 250g ha-1 do i.a), aplicado aos 18 dias após a emergência das plântulas.

As irrigações foram realizadas por sistema pivô central e para o manejo da água foram utilizados cinco coeficientes de cultura (Kc), de acordo com as fases de desenvolvimento estabelecidas por Fernandez et al. (1986): 0,30 ; 0,70; 1,05; 0,75 e 0,25 respectivamente para as fases V0 - V2; V3 –V4; R5 –R7 ; R8 e R9.

A colheita foi feita em 10 de julho de 2002.

Foram realizadas as seguintes avaliações: Matéria seca das plantas Na fase V4, e por ocasião do florescimento pleno das plantas, foram coletadas em local pré-determinado na área útil de cada parcela 10 plantas que foram levadas ao laboratório, acondicionadas em sacos de papel devidamente identificados e colocados para secagem em estufa de ventilação forçada à temperatura média de 60-70oC, até atingir massa constante.

Nitrogênio total na parte aérea As plantas coletadas para avaliação anterior foram moídas em moinho tipo Willey e, em seguida, sofreram a digestão sulfúrica, conforme metodologia proposta por Sarruge e Haag (1974).

Populaç ão de plantas Foi avaliada a população pela contagem das plantas em duas linhas de cinco metros da área útil das parcelas no final do desenvolvimento da cultura.

Componentes da produção

Por ocasião da colheita, foram coletadas 10 plantas em local pré-determinado na área útil de cada parcela e levadas ao laboratório para determinação de: número de vagens/planta; número de grãos / planta; número médio de grãos / vagem e massa de 100 grãos.

Rendimento de grãos As plantas da área útil de cada parcela foram arrancadas e deixadas para secagem à pleno sol. Após a secagem, elas foram submetidas à trilha mecânica, os grãos foram pesados e os dados transformados emkg ha-1 (13 % base úmida).

O florescimento ocorreu aos 33 dias após a emergência das plantas e a cultura completou seu ciclo de vida em 80 dias.

Resultados e discussão

Os resultados relacionados à matéria seca de plantas, teor de nitrogênio nas folhas e população final de plantas estão apresentados nas Tabelas 1 e 2, nas quais pode ser observado que não houve efeito de doses e épocas de aplicação de molibdênio, o que difere dos resultados obtidos por Pires et al. (2002a) que, avaliando a influência de épocas e parcelamento da aplicação de 80g ha-1 de Mo via foliar no feijoeiro, verificaram que a aplicação de 50% da dose testada aos 15 dias após a emergência e os outros 50% aos 20 DAE promoveu o maior teor de N total na matéria seca das plantas (4,19gkg-1). Verificaram também que a dose de 80g ha-1 de Mo, em uma única aplicação aos 30 dias após a emergência das plantas, promoveu o maior acúmulo do nutriente nas folhas (16g kg-1).

Tabela 1.
Quadrados médios obtidos em experimento com diferentes doses de nitrogênio
em cobertura e molibdênio via foliar em feijoeiro de inverno no sistema plantio direto.

Os dados discordam também dos obtidos por Ferreira et al. (2002) que, estudando a resposta do feijoeiro ao conteúdo de molibdênio na semente e à adubação molíbdica foliar, observaram que a aplicação desse nutriente via foliar aumentou significativamente o teor de N orgânico nas folhas, e a maior produtividade de grãos foi obtida com 80g ha-1de Mo. Também não houve concordância com os resultados obtidos por Pires et al. (2002b) que avaliaram o acúmulo de Mo e N pelo feijoeiro em resposta à aplicação de doses crescentes de Mo, e verificaram que os maiores teores de N nas folhas foram obtidos com 80 a 160g ha-1 de Mo. A não resposta da cultura à aplicação de Mo, bem como às épocas, pode associar-se à existência do nutriente no sistema solo-planta em quantidade necessária para que a planta complete o seu ciclo de vida, ou seja, a não adubação com molibdênio não foi limitante para o desenvolvimento da cultura.

Tabela 2.
Médias de matéria seca de plantas, teor de nitrogênio na parte aérea,
população final de plantas e análise de regressão obtidos em feijoeiro
em função de diferentes doses de nitrogênio em cobertura e molibdênio foliar no sistema plantio direto.

Quanto às doses de nitrogênio, não houve efeito sobre a matéria seca de plantas nas fases de desenvolvimento V4 e R6, o que difere dos dados de Silva et al. (2002a) que, ao aplicarem doses crescentes de N em cobertura no feijoeiro, obtiveram os maiores valores de matéria seca com a aplicação de 100kg ha-1 desse nutriente. Por sua vez, o teor de N nas folhas foi influenciado pelas doses de N, e os dados obtidos se ajustaram, de acordo com o estádio de desenvolvimento da planta, às funções lineares y = 39,1555 + 0,0364x e y = 45,4271 + 0,0569x.

Observou-se também que o aumento na dose de nitrogênio aplicado em cobertura proporcionou aumento do teor desse nutriente nas folhas nos dois estádios de desenvolvimento da cultura. Pode-se inferir também que a dose de 90kg ha-1 de nitrogênio foi a que proporcionou maiores teores de N nas folhas nas duas épocas avaliadas. É interessante ressaltar que os teores foliares obtidos em todas as doses de N estão dentro da faixa adequada para a cultura que é de 30 a 50g kg-1 (Ambrosano et al., 1996). Os dados não concordam com os obtidos por Soratto et al. (2002) que, ao avaliarem o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura no feijoeiro, verificaram que doses de N aplicadas em cobertura não proporcionaram acréscimos nos teores de N na parte aérea das plantas. Concordam, porém, com os encontrados por Andrade et al. (2002) que, estudando o efeito de doses crescentes de N e P sobre os teores foliares de macro e micronutrientes, verificaram que o incremento de N na adubação, até a dose de 120kg ha-1de N, elevou os teores desse nutriente nas folhas.

A respeito da população final de plantas, verificou-se que a aplicação de Mo, bem como as épocas, não influenciaram no stand final. O mesmo comportamento se observa com a aplicação das diferentes doses de N em cobertura.

Em relação ao número de vagens por planta, número de grãos por planta e número de grãos por vagem, os dados obtidos estão apresentados nas Tabelas 3 e 4, onde pode ser observado que as doses e épocas de aplicação do molibdênio, bem como as diferentes doses de nitrogênio aplicadas em cobertura, não influenciaram significativamente esses componentes de produção.

Tabela 3.
Quadrados médios obtidos em experimento com diferentes doses de nitrogênio
em cobertura e molibdênio aplicado via foliar em feijoeiro no sistema plantio direto.

Esses resultados corroboram com os encontrados por Rodrigues et al. (2002), que avaliaram o rendimento de grãos e os demais componentes de produção do feijoeiro em função de doses de nitrogênio, e verificaram que o número de grãos por vagem não foi influenciado pelo incremento de doses de N. Sato et al. (2002), estudando o efeito de doses de nitrogênio na cultura do feijoeiro, também verificaram que para o número de grãos por vagem a aplicação de diferentes doses de nitrogênio em cobertura não revelou diferenças significativas. Isso se deve ao fato do componente de produção número de grãos vagem-1 ser uma característica de alta herdabilidade genética e estar intrinsecamente ligado às características do cultivar.

Por outro lado, os dados discordam dos obtidos por Silva et al. (2002a) que, ao avaliarem a resposta do feijoeiro à adubação nitrogenada em cobertura, verificaram que a dose de 100kg ha-1 proporcionou diferenças significativas no número de vagens e de grãos por planta.

Quanto à massa de 100 grãos e produtividade de grãos, estão apresentadas nas Tabelas 5 e 6. Pode ser observado que não houve efeito significativo de doses e épocas de aplicação de molibdênio, bem como a aplicação das diferentes doses de nitrogênio em cobertura, o que difere dos resultados obtidos por Soratto et al. (2002) que, ao avaliarem o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura no feijoeiro, verificaram que a aplicação de 100kg ha-1de N aos 15 dias após a emergência das plântulas proporcionou o maior acúmulo de matéria seca e também a maior produtividade (1417kg ha-1).

Tabela 4.
Médias de número de vagens por planta, número de grãos por planta e número de grãos
por vagem obtidos em feijoeiro em função de diferentes doses de nitrogênio
em cobertura e molibdênio aplicado via foliar no sistema plantio direto.

Tabela 5.
Quadrados médios obtidos em experimento com diferentes doses de nitrogênio
em cobertura e molibdênio aplicado via foliar em feijoeiro no sistema plantio direto.

Tabela 6.
Médias de número de massa de 100 grãos e produtividade obtidas em feijoeiro
em função de diferentes doses de nitrogênio em cobertura e molibdênio via foliar no sistema plantio direto.

Os dados da tabela 5 diferem também dos obtidos por Silva et al. (2002b), os quais testaram o feijoeiro a doses crescentes de N em cobertura e verificaram que com o aumento dos níveis de nitrogênio houve aumento na produtividade de grãos, sendo que 150kg ha-1 de N proporcionaram a maior produção. Por outro lado, os dados são concordantes com os obtidos por Arf et al. (2002) que, trabalhando também na região de Selvíria, não obtiveram aumento na massa de 100 grãos nem na produtividade do feijoeiro com a aplicação de diferentes doses de N em cobertura.

Houve discordância também dos resultados encontrados por Araújo et al. (2002), pois, ao estudarem as combinações de doses de nitrogênio e molibdênio para a adubação do feijoeiro, verificaram que, sem a aplicação de N em cobertura, a dose de 84g ha-1 de Mo proporcionou rendimento estimado de 1.566kg ha-1e, com a adubação de 50kg ha-1de N em cobertura, foram necessários 92g ha-1 de Mo para obterem um rendimento de 1.725kg ha-1. A massa de 100 grãos e o número de grãos por vagem apresentaram tendência semelhante ao da produtividade de grãos.

Essa diferença também ocorre com os resultados obtidos por Barbosa Filho et al. (2002) que, ao testarem o efeito de diferentes fontes e doses de N em cobertura no feijoeiro, verificaram que houve efeito positivo das doses sobre o rendimento dos grãos. Verificaram também que para a uréia as maiores doses levaram à obtenção das maiores produtividades.

Este trabalho foi desenvolvido em área irrigada e com cultivo anterior de milho, portanto, esperava-se uma alta classe de resposta ao nitrogênio mineral em cobertura. Entretanto, não houve resposta da cultura às diferentes doses de nitrogênio. A falta de resposta talvez possa ser explicada pela capacidade do solo em fornecer o nitrogênio em quantidades suficientes para a faixa de produtividade obtida (2000kg ha-1), por meio da mineralização da matéria orgânica do solo, aliada ao nitrogênio fixado do ar atmosférico pela associação simbiótica das plantas com rizóbios nativos. É interessante ressaltar que, mesmo sem a utilização de inoculação de sementes com bactérias do gênero Rhizobium, foi observada a presença de nódulos no sistema radicular das plantas.

Conclusão

A aplicação de molibdênio foliar, bem como a sua época de aplicação, não interferem na produtividade da cultura.

A aplicação de doses crescentes de nitrogênio em cobertura proporciona um crescente aumento no teor desse nutriente nas folhas, porém não interfere na produtividade de grãos.

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Received on July 14, 2003.
Accepted on November 28, 2003.

Martha Santana do Nascimento*, Orivaldo Arf e Matheus Gustavo da Silva
arf[arroba]agr.feis.unesp.br

Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Campus de Ilha Solteira, C.P. 31, 15385-000, Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. *Autor para correspondência. e-mail: marthasn[arroba]bol.com.br



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