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Estimação de parâmetros genéticos de medidas de conformação, produção de leite e idade ao primeiro p (página 2)

Nilson Milagres Teixeira, Ary Ferreira de Freitas, William José Ferreira, M

 

Material e Métodos

Neste estudo foram usados os dados de 573 vacas de primeiro parto, da raça Gir Leiteiro, filhas de 107 touros, nascidas no período de 1987 a 1993, mensuradas no período de 1992 a 1996, distribuídas em oito rebanhos, sendo quatro em São Paulo, três em Minas Gerais e um na Paraíba.

Foram avaliadas as características: produção de leite em até 305 dias de lactação (PLEI), idade ao primeiro parto (IPP), circunferência torácica (CTOR), altura de garupa (AG), comprimento corporal (CC), comprimento de teta (CT), diâmetro de teta (DT) e altura de úbere (AU).

Detalhes de medição das características e do arquivo de dados são descritos por WENCESLAU (1998).

Os componentes de variância e covariância necessários para estimação dos parâmetros genéticos e fenotípicos foram obtidos pelo método da Máxima Verossimilhança Restrita (REML), utilizando-se o sistema MTDFREML ("Multiple Trait Derivative Free Restricted Maximum Likelihood"- BOLDMAN et al., 1995). Na obtenção dos componentes de (co)variância, foi utilizado, para idade ao primeiro parto, um modelo animal incluindo o efeito fixo de grupo contemporâneo (rebanho, ano, estação). Para produção de leite, foi também incluída a covariável idade da vaca ao parto e para as medidas de conformação, o efeito fixo do estádio da lactação e a covariável idade da vaca à mensuração.

Para o cálculo das herdabilidades, as variâncias genética aditiva, residual e fenotípica foram obtidas em análise de características simples. Para o cálculo das correlações genéticas, fenotípicas e residuais as variâncias e covariâncias foram obtidas pela análise das características aos pares (duas a duas).

Resultados e Discussão

As estimativas dos componentes de variância genética aditiva e residual e das herdabilidades das características de conformação, produção de leite e idade ao primeiro parto são apresentadas na Tabela1.

A estimativa de herdabilidade de idade ao primeiro parto de 0,56, observada neste estudo, indica que há variação genético-aditiva suficiente para obtenção de resposta à seleção para menor idade ao primeiro parto.

Sabe-se que os criadores, de modo geral, estabelecem peso mínimo para que as novilhas sejam inseminadas ou cobertas, e as novilhas que atingem esse peso mais precocemente também apresentam o primeiro parto mais cedo. Portanto, estimativas de herdabilidade elevadas de idade ao primeiro parto devem, então, estar relacionadas a altos valores das estimativas de peso corporal.

ODEDRA et al. (1978), MELLO (1994) e SOUZA et al. (1995), todos trabalhando com rebanhos Gir, também encontraram valores elevados de herdabilidade para esta característica em seus estudos. Na raça Guzerá, MIRANDA et al. (1986) e WINKLER (1993) encontraram estimativas de 0,47 e 0,34, respectivamente.

Melhorias na alimentação e no manejo das novilhas nas fases de cria e recria reduzem a idade ao primeiro parto.

A estimativa de herdabilidade de produção de leite foi de 0,28, sendo intermediária às relatadas na literatura, e concorda com os valores encontrados por autores brasileiros que utilizaram dados de rebanhos nacionais da raça Gir. ALBUQUERQUE (1996), utilizando o método da máxima verossimilhança restrita, encontrou o valor estimado de 0,20 em seu estudo com vacas da raça Gir.

A estimativa de herdabilidade de produção de leite encontrada neste estudo indica variabilidade genética dessa população, sendo viável o teste de progênie que vem sendo realizado nessa raça.

A estimativa de herdabilidade de circunferência torácica igual a 0,23 encontrada neste estudo é baixa quando comparada aos resultados relatados por FREEMAN e ROACHE (1961) e WINKLER (1993), que encontraram estimativas de 0,74 e 0,52 em vacas Holandesas e Guzerá, respectivamente, porém concorda com os valores moderados encontrados por HAGGER e HOFER (1991), em vacas das raças Simental e Swiss Braunvieh.

A estimativa da herdabilidade de altura de garupa (0,37) é similar às encontradas por MISZTAL et al. (1992), SMOTHERS et al. (1993) e KAWAHARA et al. (1996), em vacas Holandesas, porém é inferior ao valor de 0,69 encontrado por WINKLER (1993), em vacas Guzerá, e de 0,53, encontrado por HARRIS et al. (1992), em vacas da raça Guernsey. FREEMAN e ROACHE (1961) e NAMJOSHI e KATPATAL (1983) também encontraram valores de herdabilidade mais elevados para essa característica.

A estimativa de herdabilidade para comprimento corporal encontrada foi baixa (0,11), sendo similar à relatada por NAMJOSHI e KATPATAL (1983), em vacas mestiças, mas é inferior aos valores 0,58 e 0,41, encontrados por TOUCHBERRY (1951), em vacas Holandesas, e WINKLER (1993), em vacas Guzerá, respectivamente.

As estimativas de herdabilidades das características de sistema mamário, principalmente comprimento de teta e altura do úbere, encontradas neste estudo são semelhantes às relatadas por HIGGINS et al. (1980), BATRA e McALLISTER (1984) e HARRIS et al. (1992). Contudo, a estimativa de herdabilidade de diâmetro de teta, próxima de zero, é diferente da estimativa de 0,33, encontrada por BATRA e McALLISTER (1984).

De modo geral, as moderadas estimativas de herdabilidades das características de conformação encontradas neste trabalho, associadas à razoável variabilidade genética na população estudada, indicam que a seleção para essas características pode resultar em progresso genético.

Na Tabela 2, estão as estimativas das correlações genética, fenotípica e residual entre produção de leite e idade ao primeiro parto.

A estimativa de correlação genética entre produção de leite e idade ao primeiro parto foi moderadamente alta e positiva, diferente dos resultados de DUTT e TOMAR (1972) e GUPTA e BHATNAGAR (1979), que verificaram correlações genéticas negativas. Entretanto, os resultados encontrados neste estudo são semelhantes aos observados por BHATNAGAR et al. (1983) e CAMPOS et al. (1994), indicando que há certa ação gênica comum para idade à primeira parição e produção de leite, sendo esta associação genética antagônica do ponto de vista zootécnico, já que a seleção para as características de produção teriam, como resposta correlacionada, aumento da idade ao primeiro parto.

As estimativas de correlações genéticas, fenotípicas e residuais entre produção de leite e características de conformação, analisadas duas a duas, são apresentadas na Tabela 3.

As estimativas das correlações genéticas entre produção de leite e características de tamanho corporal foram negativas e moderadamente altas.

Os resultados encontrados neste estudo são diferentes dos obtidos por TOUCHEBERRY (1951), JOHANSSON (1964) e HAGGER e HOFER (1991), que verificaram correlações genéticas baixas e não-significativas entre produção de leite e mensurações de corpo. Entretanto, valores de correlações genéticas negativas, porém menores, também foram encontrados por outros autores, como SYRSTAD (1966), MORRIS e WILTON (1976), NORMAN et al. (1988) e KAWAHARA et al. (1996).

As correlações fenotípicas entre produção de leite e características de tamanho corporal foram próximas de zero. Resultados similares foram encontrados por VIJ et al. (1990). As estimativas das correlações residuais foram pequenas e positivas.

As estimativas de correlações genéticas entre produção de leite e comprimento e diâmetro de teta foram levemente negativas. Resultados semelhantes foram relatados por BATRA e McALLISTER (1984). Observou-se correlação moderadamente alta e negativa entre produção de leite e distância do úbere ao chão, indicando que a seleção para a produção de leite teria como resposta correlacionada úberes mais baixos; fato também observado por BAKKEN (1981) e MISZTAL et al. (1992), os quais verificaram em vacas Holandesas que a seleção somente para a produção de leite pode causar efeitos negativos em características de úbere.

De modo geral, as correlações genéticas indicam que a seleção para produção de leite teria como resposta correlacionada a diminuição do tamanho geral da vaca. Entretanto, em razão do número de informações deste estudo, as correlações genéticas estimadas podem estar associadas a elevados erros-padrão; portanto, estudos adicionais devem ser realizados para investigar estas associações e relações, já que não existem informações a esse respeito na raça Gir.

As estimativas de correlações genéticas, fenotípicas e residuais entre idade ao primeiro parto e características de tamanho corporal, analisadas duas a duas, são apresentadas na Tabela 4.

Pelos resultados obtidos, verifica-se que as estimativas de correlações genéticas foram de moderadas a baixas e negativas, exceto para a estimativa da correlação entre idade ao primeiro parto e comprimento corporal, que foi levemente positiva. HANSET et al. (1989) encontraram correlações negativas significativas entre medidas de tamanho corporal e idade ao primeiro parto e concluíram que a seleção para tamanho pode ter como resposta correlacionada idades mais precoces de parto.

As estimativas das correlações fenotípicas encontradas neste trabalho foram baixas, próximas de zero, e as correlações residuais, baixas e positivas.

As associações entre tamanho corporal e idade ao primeiro parto não foram consistentes o suficiente para se concluir que a seleção para tamanho pudesse reduzir a idade à primeira parição. De acordo com MACKINNON et al. (1990), de maneira geral, as características tamanho corporal e fertilidade têm suas expressões independentes. Pode-se inferir que na raça Gir essas associações seguem a mesma tendência.

Conclusões

As estimativas de herdabilidades de produção de leite, idade ao primeiro parto e das medidas de conformação, associadas à variabilidade genética encontrada na população estudada, indicam que a seleção para estas características pode resultar em progresso genético.

As estimativas de correlações genéticas entre produção de leite e medidas de tamanho corporal, encontradas neste estudo, permitem verificar que a seleção para produção de leite pode ter, como resposta correlacionada, diminuição do tamanho da vaca.

Agradecimento

À Universidade Federal de Viçosa (UFV), em especial, ao Departamento de Zootecnia (DZO), pela oportunidade de realização do curso de Mestrado.

À Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)/Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), e à Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), pela cessão dos dados do Programa Nacional de Melhoramento Genético da Raça Gir.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão da bolsa de estudo.

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Amauri Arias Wenceslau /2, Paulo Sávio Lopes /3, Roberto Luiz Teodoro /4, Rui da Silva Verneque /4, Ricardo Frederico Euclydes /3, William José Ferreira /2, Martinho de Almeida e Silva /5
ferreirawj[arroba]uol.com.br
1. Parte da tese apresentada à UFV pelo primeiro autor, como um dos requisitos para obtenção do título de "Magister Scientiae". Financiamento: CNPq.
2. Estudante de doutorado na UFV. E
.mail: aaw[arroba]alunos.ufv.br; ferreirawj[arroba]uol.com.br
3. Professor do Departamento de Zootecnia da UFV. E.mail:
plopes[arroba]mail.ufv.br; baja[arroba]mail.ufv.br
4. Pesquisador da EMBRAPA - Gado de Leite - Juiz de Fora - MG. E.mail:
rteodoro[arroba]cnpgl.embrapa.br; rsverneque[arroba]cnpgl.embrapa.br
5. Professor da UFMG. E.mail:
martinho[arroba]vet.ufmg.br



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